Cemitério Summer Hill

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Considerado quase que um ponto turístico da cidade, o Cemitério Summer Hill foi erguido em memória das vidas que se perderam no passado, na trágica Batalha de Camlann. Há um monumento em memória do ocorrido no centro. É um lugar bastante silencioso e dizem que durante a noite e os moradores possuem certo receio do cemitério, já que dizem ser possível ouvir o som de armas se chocando como se a batalha nunca tivesse terminado.


-> Principal

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Você parece bem familiarizado a meu respeito. - Comentou sobre como Gael expressava conhecer sobre ele. - Mas fico satisfeito de ver que você não se arrepende em apostar sua vida nisso. E quanto a você, senhorita? - Terminou prestando atenção nela, e ela parecia tão macabra em apresentar seu desejo, mas no fim voltava a si.

- O que eu acho? - Cruzou os braços e fechou os olhos por um instante para refletir nisso. - Bom, você pode não gostar do que vai ouvir, mas acho que isso tem de ser dito...

- Seu desejo parece puro, mas é ingênuo e perigoso. Você parece querer o bem da humanidade, mas esse desejo significa querer anular a ação e a natureza humana e isso trás consequências que não são intencionais. Isso não é salvar o mundo, é aprisioná-lo... é escravidão. E mesmo que seu desejo resolva o problema das guerras, a humanidade sempre vai encontrar outras formas de entrar em conflito, outras formas de matar, porque conflitos fazem parte da natureza humana.

Albert virou de lado, quase de costas para ela. Percebeu que não era seu desejo iniciar um debate filosófico sobre isso.

- Não há nada que você possa fazer para salvar o mundo e isso não é um desejo legitimamente altruísta... Mas você pode salvar aqueles que realmente importam a você.

[Vênus]

Voltei o olhar para Noriko que começava um discurso sobre seu desejo e de sua mestra, era hipócrita o suficiente para dizer aquelas palavras, arqueei a sobrancelha direita enquanto virava o corpo em sua direção. — Sua mestra é uma Dead Apostle... Ela já esta morta, ela se alimenta dos vivos e você me diz que não quer mais mortes? Você me enoja.

Virei o rosto em direção a Albert enquanto mantinha o olhar irritado ainda por conta das palavras da serva de Victorique. — Albert, eu posso te tirar desta guerra... Se me permitir eu lhe tirarei o servo e você não morrerá, você poderá permanecer sem matar ninguém e não será alvejado por outros mestres, eu quero te ajudar e fortificar minhas forças para vencer a guerra.

Sabia que não poderia convence-lo sem antes lhe contar seu desejo, respirei fundo enquanto voltava para a pedra a qual estava sentado antes, sentando em tal enquanto olhava em direção a serva e Albert. — Meu único desejo é permanecer vivo, ao lado de Camille... Meu desejo é que criemos nossos filhos e netos e partiremos juntos já idosos... — Voltei o olhar em direção a serva com certa raiva. — Não permitirei que ninguém retire esse desejo de mim.

[Setsuna e mais uma negada]

- Falas de desejos mesquinhos e sente-se enojado de mim? Senhor mestre de Saber, se é que ela é mesmo Saber, não seja tolo, não sabeis absolutamente NADA sobre minha mestra, sequer sabe COMO ela se alimenta, o quanto ela evita mortes, o que ofereço é nada mais que um final feliz criança....

Nonoka se sentia ofendida com as palavras do mestre, então apontou o dedo para ele e disse de maneira tranquila.

- Você causa destruição por onde passa, mata sem nem pensar duas vezes, foi responsável por diversos assassinatos e vem falar de minha mestra? Me perdoe por falar mal de seu desejo mas querer obter a felicidade criando inimigos a cada vez que respira? Mesmo com um item mágico que realiza desejos você nunca vai conseguir......posso lhe garantir isso....Já trilhamos pelo seu caminho, tentamos buscar a felicidade pelo caminho do sangue e posso lhe dizer como termina....solidão, tristeza, arrependimento e desespero...não siga por este caminho para seu próprio bem.

Nonoka apresentava tristeza no olhar, e verdadeiramente mostrava se importar, mesmo levando em conta seu adversário

[Vênus]

No momento que fui responder a garota, notei uma mudança no ar, o céu estava estranho ao ponto de uma coloração assumir o tom rubro, cerrei o olhar enquanto sentia a magia em direção a floresta, um erro? Pensei que aquele era o lugar onde o monstro apareceria, mas ao notar que algo estava errado, disse em um tom alto virando o rosto para um lado onde aparentemente não havia ninguém.

— Fleur, vá até a floresta por favor, veja oque esta acontecendo lá. — Voltei o rosto em direção á floresta enquanto esperava uma resposta da garota pelo menos, algo estava errado, o homem que convocou-os estava errado? Não tinha certeza.

[Fleur]

Fleur chegava lá, se materializando por alguns segundos apenas para averiguar a situação em que estava, sem realmente se envolver em alguma coisa. Quando ouviu a voz de Gael, assentiu, se desmaterializando e indo para floresta. 

mdt; floresta. 

[Fleur]

Exasperada, Fleur voltou o cemitério mais rápido do que imaginava que podia. Materializou-se, a cara séria e tensa, aproximou-se de Gael colocando a mão sobre o peito. 

— Temos um problema. Um problema bem grande. — E após isso, explicou cada detalhe do que tinha visto na floresta. 

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Obrigado! - Disse sem gritar, mas em alto tom para interromper a hostilidade entre os dois e encerrar o assunto. - ... A vocês dois por compartilharem suas ambições comigo. Foi um prazer conhecê-los melhor... - Albert se sentiu um tanto traiçoeiro e culpado, pois estava tendo uma conversa até que amistosa e, embora não fosse sua intenção, acabava conseguindo informações sobre os dois que poderiam ser úteis em um eventual confronto. - Agora, acredito que devemos seguir a trilha e...

De repente notou Gael ficar perturbado com algo e logo também tinha percepção do que atraia sua atenção. Então finalmente conhecia Fleur. - "Está é a serva dele então? Uma Saber? - Era a suposição lógica que teve.

[Vênus]

Ouvindo todas as palavras de Fleur, respirei um pouco incomodado, ainda não fazia sentido pra mim, caminhei um pouco rápido em direção a moto enquanto subia na tal, ligando-a e assim disse para as duas a qual deveria segui-lo.

— Émilie, Fleur... Vamos resolver isso de vez. — Disse enquanto seguia para o tal local.

mdt; floresta

[Fleur]

— Yah! Você enlouqueceu? — A voz de Fleur saiu vários tons mais agudos conforme via a decisão de Gael. — Vamos para lá sem sequer um plano? Qual é seu problema?! — E os olhos se reviraram nas órbitas ao notar que não o faria mudar de ideia. Suspirou, ignorando a situação a sua volta e se desmaterializando, seguindo-o. 

mdt; agora eu volto pra floresta. -q. 

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Isso contradiz as minhas primeiras impressões sobre a criatura... - Gael então tomava a iniciativa de ir por conta própria com sua serva, mas ele disse dois nomes. Parecia realmente verídico a possibilidade de possuir mais de um servo.

- Você vem comigo, Nonoka? - Albert a convidava tomando direção diferente de Gael, este seguiria de moto pela estrada, já Albe tomou o caminho mais direto correndo em ritmo constante direto para a floresta.

>>>Floresta 

[Setsuna e mais uma negada]

Nonoka disse então de maneira pacífica

- Eu particularmente não preciso, pode ir na frente, preciso passar feedback para aquela que me comanda

Assim a serva desaparecia -> blocos residenciais

[Origin's Word Creator]

Passou por ali.


MDT - Rua principal

[Victorique Kisaragi]

Sua presença não podia ser notada. Ela caminhava com passos leves e que ao mesmo tempo eram ágeis. As orbes vermelhas cintilavam sob a luz do luar, refletindo-o no horizonte. O frio colaborava para seu estado de fúria/serenidade. Como sentir os dois assim? Simples. Estava convicta de seus ideais e do que tinha que fazer para atingi-los.

- Setsuna, venha comigo. Vamos caçar.

Victorique tinha o mesmo traje costumeiro para esse tipo de atividade. Carregava a lâmina nas costas, presa por uma alça junto da bainha. E o celular estava guardado no bolso da camisa, caso precisasse falar com Alexsander. No caso, o utilizou para chamar Gérard, o motorista. 

- Gérard, temos um lugar para ir, mas antes disso...

Victorique pegou seu celular e trocou algumas mensagens. Em contrapartida, ordenou a sua serva. 

"Conforme conversamos, mantenha seus olhos abertos em nossos inimigos e faça o que achar necessário. Eu estou sem energias, preciso que vá até nossa casa e consiga para mim um pouco...você sabe, sabe exatamente o que é minha serva. E não menos importante, siga-me."

MDT - Bairro 5, Hotel Caro.

[Tyler Lucius]

Tyler olhou por cima do ombro quando "aterrizou" no cemitério, verificando a rua, todavia não havia nenhuma luz de carro vindo atrás de si. Suspirou em alívio.

Era a primeira vez que estava realmente livre do cativeiro nos últimos dias.

- Argh!

Caiu de joelhos no chão, soltando um gemido dolorido por conta dos ferimentos, mas se esforçou para se levantar. Para entrar ali literalmente pulou o muro, mas enfim seus circuitos se apagavam, indicando que agora retornava ao ritmo normal ao desativar a taumaturgia. Olhou para seus ferimentos, soltando um gemido dolorido antes de se levantar de volta e caminhar adentro do local. Encontrando um mausoléu que não estava trancando, adentrou no mesmo e se sentou no canto depois de fechar a porta, soltando um suspiro dolorido e olhou para o teto acima da sua cabeça.

-... Não acredito que acabou nisso...

Encostou as costas na parede, fechou os olhos e chegou a bater de leve a cabeça ali na parede, soltando um grunhido irritado.

- Como vou fazer agora...

Estava exausto, ferido, com fome e com sede. Certamente a situação não era nada boa para si, todavia...

-... Estou vivo...

Soltou um suspiro, se ajeitando ali para poder ficar confortável. Até cogitou tirar um dos caixões ali para tomar espaço, mas... Bem, sua imoralidade iria acabar em arrombamento de um mausoléu. 

Fechando os olhos e tentando ignorar o ardor dos seus ferimentos, Tyler desabou no sono.

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