Cemitério Summer Hill

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Considerado quase que um ponto turístico da cidade, o Cemitério Summer Hill foi erguido em memória das vidas que se perderam no passado, na trágica Batalha de Camlann. Há um monumento em memória do ocorrido no centro. É um lugar bastante silencioso e dizem que durante a noite e os moradores possuem certo receio do cemitério, já que dizem ser possível ouvir o som de armas se chocando como se a batalha nunca tivesse terminado.


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[Leonor]

Apesar de desmaterializada, a serva loira estava ali ao lado do mestre. Seu olhar observava o cemitério com uma feição séria. Sentia a presença dos outros servos, mas, não estava realmente afim de recuar agora.

Talvez devesse passar essa surpresa para o seu mestre?
Talvez, mas isso também seria inútil uma vez que ele também era capaz de entender seus sentimentos - apesar que não sabia bem ao certo seus pensamentos.

[Émilie]

Desmaterializada, permanecia perto do mestre, observando a arquitetura do local. Analisava, também, Albert, dos pés à cabeça, enquanto ouvia as palavras de Gael sobre não acreditar que chegaria algo ou alguém, e ainda tinha as mesmas suspeitas que ele sobre talvez terem que lutar. Mas, gostava de ter esperança de que não teriam que se subjugar a isso. Sentia a presença da outra serva, mas não se preocupava. 

"Yep, perto dele."

[Setsuna e mais uma negada]

- Para ser justa, também não recebi muitas informações fora uma emanação de mana particularmente forte na região quando perseguia um mestre pelo bairro. 

Nonoka agora surgia no local, a frase se difundiu em todo o local conforme se materializava, apesar de nenhuma névoa estar surgindo no local a forma da serva parecia difundida em uma fumaça negra

- Recebi entretanto o comando de chamar vocês aqui, então foi o que fiz. Fico feliz que algumas pessoas tenham optado por receber nosso chamado, pelo que parece não daria muito certo tentar enfrentar uma besta fantasmal sozinha....ainda mais quando recebi a informação que nossa guerrinha fútil está deixando a criatura mais forte

[Vênus]

Ouvindo as palavras de Émilie, apenas acenou com a cabeça, ainda tragando o cigarro o rapaz caminhou em direção a uma pedra maior, sentando então na tal, levando a destra em direção ao objeto, segurando-o entre o indicador e o dedo do meio.

— Essa forte fonte de mana ocorre aqui a um bom tempo, mas devido aos recentes acontecimentos é melhor esperar aqui, tenho certeza que se isso atrair mais gente e não vier nenhum monstro, virará um banho de sangue.

[Albert (Albe) Tannhauser]

Albert olhou em volta tentando encontrar a dona daquela voz que se manifestava. Quando ela se materializou o homem desencostava da parece com certa tensão.

- Mas você é uma serva. - Dizia com certo temor e rigidez. Era primeira vez que Albert estava interagindo com outro servo, então era compreensível que não pudesse disfarçar sua desconfiança. - Perdhro não disse que envolveria outros mestres e servos nisso... Então esta é sua serva? - Questionava ao homem.

[Vênus]

Olhei para a arqueira enquanto voltava o olhar em direção a Albert, não conseguia associar bem as palavras do homem, alias não conseguiu entende-las, até lembrar que havia trocado de aparência após falar com ele.

— Oque? Não... Eu não tenho uma serva, sou apenas um mago que fui enviado aqui pela família Lunnargentto... Prazer, Gael Donnet.

[Setsuna e mais uma negada]

- Oh sim, sou de fato uma serva como diz - Respondia Nonoka, se divertindo com a expressão do homem, ainda mais pelo fato que sabia não emanar energia de serva, mais parecendo uma humana comum.

- Mas curioso, pelo visto algumas pessoas receberam meu bilhete e decidiram avisar outras? Mas não precisa se preocupar muito comigo....eu não mordo.....forte HAHAHAHA

A serva se mostrava bastante animada.

- Pode não parecer mas sou bem fraca apesar de serva, no seu lugar eu ficaria mais preocupada se a minha MESTRA decidisse aparecer por aqui

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Gael Donnet. - Se está relacionado aos Lunnargentto então também é possível que seja um agente da Seikishidan. Parece bem óbvio que ele tem o seus segredos, mas não precisava se preocupar em descobri-los agora. Apenas relaxou os ombros voltando sua atenção para a serva.

- Creio que mesmo você sendo quem é eu devia cumprimentá-la também. Lamento se eu pareci ameaçador agora. - Com um mais cordialidade que antes, em respeito ao fato dela ser uma mulher, Albert retirou o capuz para revelar o rosto e curvava brevemente para ela. - Sou Albert Tannhauser. Compreendo que servos não podem revelar nada sobre si, mesmo assim vou ousar em perguntar se há algum nome que posso usar quando te chamar. Há de fato?

Questionava algo mais pertinente depois.

- Seu mestre também virá ou ele apenas a enviou?

[Setsuna e mais uma negada]

A serva se curvou levemente, num comprimento claramente oriental, denunciando suas origens mas nada muito mais que isso.

- Prazer em lhe conhecer e pode me chamar de Nonoka, a propósito só avisando-lhe que consigo sentir sua serva ....não saberia dizer se o senhor está familiarizado com as naturezas divertidas dessa guerra mas é que exceto por mim é tão fácil notar os servos que eles literalmente denunciam onde você mora sabe.... - A serva deixava o tom sinistro do ar antes de prosseguir - mas em todo caso eu apenas fui enviada, na verdade chego a ficar surpresa de termos maos aqui, eu estava sinceramente pensando que só teríamos servos, é arriscado um mestre ficar se revelando dessa maneira, a morte de um mestre é a maneira mais simples de derrotar um servo poderoso....mas enfim, espero ansiosa pelo que vai sair daqui, deve ser uma batalha muito divertida.

[Albert (Albe) Tannhauser]

A serva tinha uma língua tão afiada e ela ainda o alfinetava. Albert sentiu-se intimidado, mas seu olhar permanecia indiferente, não denunciava nenhum medo ou confiança ante a ameaça que ela representava, porem ele temia, e isso era possível de se detectar por outros meios.

- Hm... Obrigado por me dizer isso. - Não sabia julgar se ela fez isso por gentileza ou para zombar de sua posição desvantajosa sob ela, mesmo com essa dúvida achou que devia ser grato. Albert já tinha pouca disposição para matar, por isso é bom estar sempre recordando de qual morte que ele deve evitar mais do que todas as outras.

[Vênus]

Ouvia tudo que eles falavam, o cigarro chegava a terminar perante toda aquela conversa a qual se tornava chato o suficiente para que o loiro vez ou outra começasse a bocejar alto para talvez incomoda-los, o lugar estava chato, meio morto para assim dizer.

— Certo... É claro que nada irá acontecer aqui, fomos enganados. — Jogou a bituca do cigarro aos pés da serva que estava materializada, voltando o olhar em direção a Albert, o loiro se levantou enquanto se aproximava do homem.

— Qual a classe do seu servo? Qual motivo para esconder essa informação? Não sou especialista nessa guerra, soube agora que não era mentira, então eu preciso matar essa curiosidade dentro de mim.

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Oh... - Ele retirava por completo manto, ficando a mostra a roupa que vestia por baixo. Uma roupa social com jaqueta de couro escuro por cima. - Meu servo é um Caster. Não revelamos isso para não expor as táticas e fraquezas deles... O que mais quer saber? - Dizia de forma amplamente casual, mas não era sua intensão deixar que isso fosse entendido como mentira, deu a resposta falsa sem se preocupar com o efeito que isso teria e enquanto isso ele vestia nas mãos suas luvas de couro escuros e segurava seu guarda-chuva pelo cabo como um florete.

- Perdhro me disse para esperar mais instrução dele, mas acredito que já estamos em bom numero. 2 magos e 3 servos devem bastar para enfrentar qualquer monstro... - Dizia com igual casualidade ao revelar ter consciência do outro servo presente. - O que acham? Eu votaria por explorar o cemitério e ver o que encontramos. Com sorte podemos destruir a fonte da pertubação antes que a criatura possa de materializar, ou nos conversemos de vez que não há perigo nenhum.

[Fate Bringer]

A noite carregava um ar muito mais pesado do que o normal. Aqueles ali presentes mal poderiam imaginar o rumo que aquela noite tomaria.

Em uma inspeção mais minuciosa, os bravos magis e servos que atenderam ao chamado poderiam notar no chão algumas longas e estranhas marcas de unhas, tal como pegadas de algo certamente bestial. Além disso, alguns túmulos haviam sido revirados e o que restou de um corpo jazia recostado em uma estrutura de pedra mais a frente. Este mesmo cemitério revelaria uma longa trilha de sangue que rumava até a Mansão Shibaki.

[Vênus]

Ele havia sentido meu servo? Pensei sozinho enquanto encarava para todos os lados, notando que sua ideia de procurar pistas foi realmente boa, comecei caminhando sozinho mais adentro do cemitério até notar um rastro de sangue ainda molhado seguindo em uma direção abstrata. Caminhei mais adentro até notar os túmulos revirados, ali era o começo da trilha, virei então em direção a onde ela seguia e indo um pouco pra frente notei que era em direção a casa a qual estava acontecendo a briga.

— Certo, Albert do falso Caster, se quiser seguir esta trilha fique a vontade, mas lhe informo que ouvi boatos de que a casa de Shibaki esta tendo uma luta entre mestres e servos. Eu não seguirei esta trilha nem que me obriguem, se isso é tudo que esse tal homem que você fala oferece como "graça" seguirei caminho. — Disse enquanto voltava em direção a moto, ainda não subindo na tal, apenas caminhando em direção a ela.

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