Cemitério Summer Hill

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Considerado quase que um ponto turístico da cidade, o Cemitério Summer Hill foi erguido em memória das vidas que se perderam no passado, na trágica Batalha de Camlann. Há um monumento em memória do ocorrido no centro. É um lugar bastante silencioso e dizem que durante a noite e os moradores possuem certo receio do cemitério, já que dizem ser possível ouvir o som de armas se chocando como se a batalha nunca tivesse terminado.


-> Principal

[Setsuna e mais uma negada]

Nas trevas da noite uma criatura se misturava imperceptivel passava de lugar em lugar buscando ouvir informações sem jamais ser notada

[Setsuna e mais uma negada]

Nonoka se preocupou ao notar um olho mágico no local, não atacou entretanto e foi guardou informação para repassar a mestra, localizou o Bairro comercial e se deslocou para ele

MDT - Bairro 3 - comercial - Rua Principal

[Setsuna e mais uma negada]

Uma chuva de flechas chega ao local, focando no local onde estava localizado o olho:

Acerto: 1D20 -5 +3
Dano: 1D15  -5 +6
Dano fixo: 6

[Administrador]

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#1 '20' : 14

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#2 '15' : 6

[Fate Bringer]

Como se a energia negativa que aquele local possui não fosse suficiente, os civis que passaram por lá durante o dia experimentaram algo estranho. Uma brisa gélida tomara conta do cemitério desde aquela manhã, e até mesmo o mais frio recuaria após alguns instantes no local.

Durante a noite, entretanto, a energia parece ter se fortalecido. Qualquer um que esteja no bairro e possua alguma afinidade mágica pode sentir uma presença forte e misteriosa vinda daquele cemitério.

[Edgar Poem]

O homem chegava ao local, era como se fosse o instinto do mesmo o chamando, uma visão que ele costuma ter, entretanto ainda mais real que o habitual, se aproximava do lugar quando encima de uma lapide um corvo surgia, assim como um gato negro em que ficava a encarar o pássaro de longe.

[-40% MC]

[Victorique Kisaragi]

O costume tinha fundamentos, pediu para o motorista deixá-la em uma esquina atrás e assim seguiu em ocultamento nas sombras. Não queria que ninguém a percebesse ali, por isso caminhou quieta e silenciosamente. Nas costas a mochila escondia sua Katana, em seu corpo um uniforme escolar que lhe permitiria uma boa movimentação. Ela já estava se preparando para o pior.

[Setsuna e mais uma negada]

Sombras rodeavam sua senhora, buscando e fazendo o possível para localizar qualquer tipo de ameaça.

[Perdhro]

Uma forte corrente de ar circula o local, causando uma ventania forte o suficiente para varrer das árvores e dos arbustos as suas folhas, revelando assim todos ali presentes. Antes que pudessem reagir a tal, entretanto, um som de folhas e galhos se quebrando é ouvido em meio às lápides enquanto uma figura misteriosa se aproxima do centro daquele local.

- Não precisam ocultar-se pois não há perigo aqui... ainda. É curioso como o desconhecido sempre parece amedrontador. - Profere a entidade masculina, buscando falar com todos presentes ao mesmo tempo.

Sua presença é fria e decrépita. Seus passos lentos e sua postura curvada parecem deixar um rastro de agonia por onde passa. Apenas estar próximo a essa criatura já é o suficiente para desejar incessantemente estar em qualquer outro lugar.

[Setsuna e mais uma negada]

Assim que a entidade se pronunciou, logo houve uma resposta de prontidão, a voz parecia ser muito sinistra e ao mesmo tempo parecia vir de diversos lugares, como se fossem diversas vozes.

- O desconhecido exatamente devido a sua natureza pode e normalmente traz muitos perigos, as trevas carregam medo e morte, não é possível entender vossa presença e até que tudo seja revelado, esta serva não vê motivos para se revelar a tí, quem és tú e o que fazes aqui entidade que vive nas sombras?

[Victorique Kisaragi]

"Isso Setsuna, não se manifestem ainda. Não sabemos o que esta criatura pretende, certamente não traz uma sensação benigna."

A morena pensava consigo, uma besta fantasmagórica em pleno cemitério? Claro, não que isso fosse impossível, era a única coisa que podia imaginar de tal presença. Feito isto, tentou analisá-la com mais cautela e pediu também que suas servas identificassem se havia mais alguém presente.

"Setsuna, há alguém mais aqui?"

A caçadora estava dependendo de seus instintos naquele momento, estava se preparando para a caça. Ou...para arrancar informações.

[Teste de Instinto pra detectar o perigo: 1d20+5]

[Administrador]

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'20' : 15

[Edgar Poem]

O servo apenas ria enquanto ouvia as duas se manifestarem. Era uma sensação estranha porém ele parecia se sentir extremamente confortável com a situação, como se o clima de terror fizesse parte do seu ser.

--Vocês já estão assim e a história ainda nem chegou em seu clímax. - O servo estava sentado em uma lápide, com um sorriso em seu rosto, ele não tinha ideia do que estava ocorrendo, mas o terror que tal presença causava parecia mais acalma-lo do que qualquer outra coisa.

[Perdhro]

- Até mesmo o fogo já foi temido, irmã. E se fosse meu desejo me revelar, não estaria encapuzado. Os motivos para que eu me oculte, entretanto, são diferentes dos seus. - Diz a entidade, optando por responder primeiro aquela que parecia mais objetiva.

Ao perceber o olhar analítico em sua direção, a figura decrépita inicia uma caminhada vagarosa até a única magi que se encontrava ali presente, e uma vez reduzida a distância entre os dois, o encapuzado a fita por debaixo da sombra que suas vestes projetam. Mesmo que sua face não seja visível, o semblante misterioso da criatura fazia dela ainda mais assustadora.

- Apesar de sua linhagem, você não tem o que é preciso para me entender... Kirasagi. - A  criatura trata de enfatizar a última palavra na intenção de revelar que seus conhecimentos não deverem ser subestimados. Não se revelaria diante daqueles três se não soubesse o que estava fazendo ali. - Além disso, você tem grande parcela de culpa quanto ao que está prestes a acontecer

A reação mais interessante é, de fato, a do servo solitário. O mesmo viera sem seu mestre, revelara sua presença sem problemas e não parecia se afetar pela presença daquela entidade. Talvez ele seja uma peça essencial para resolver a situação caótica que logo todos teriam que enfrentar.

- Eu vou facilitar para você, Kisaragi. Não sou nada mais do que um observador aqui. Entretanto, sei o que está acontecendo e posso saciar suas dúvidas quanto aos eventos que em breve se sucederão.

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