Cafeteria

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

O recanto dos intelectuais. É quase como um point de encontro para todos aqueles que gostam de leitura e apreciam café. Não há muito que ser observado aqui. A comida é leve e o café é realmente bom. Além dos intelectuais, algumas pessoas gostam de vir aqui para relaxar e passar o tempo.


Horário de Funcionamento:
- Dia
- Noite

-> Principal

[Victorique Kisaragi]

Pediu para o motorista deixá-la uma rua atrás da cafeteria e desceu do carro. Como não havia ninguém por perto, seguiu pelas sombras, sem ser notada pelas pessoas. Sua serva a acompanhava desmaterializada e ela entrou no estabelecimento desta forma, despercebida, até então.

"Servas, investiguem ao redor e tente localizar algo fora do comum."

Decidiu que seria melhor pedir um café ao garçom. Ergueu a destra e fez sinal.

[Setsuna e mais uma negada]

E então assim como ordenou a mestra, duas entidades invisíveis passaram a fazer uma varredura pelo local

[Borislav Argentum]

Bem, certamente tinha uma coisa estranha.

Um cara.
De cabelos escuros.
UM olho vermelho, por que o outro tava com um tapa-olho.
E com uma mala gigantesca do lado do pé dele.

...Tomando café enquanto ficava mexendo no celular.

[Victorique Kisaragi]

"Me passem um relatório do que consegue ver nas proximidades. Procure não somente por magis e servos, mas seres semelhantes a mim."

Voltou a se comunicar com suas servas mentalmente enquanto fazia seu pedido para o garçom que se aproximava. Disse ao rapaz que gostaria de tomar um café bem forte, com um torrão de açúcar apenas, chantilli e canela. Quando este se afastou, seus olhos deram de encontro com uma figura estranha. Era incomum ver pessoas com um tapa olho, ao menos para Victorique, e acabou o encarando por alguns minutos. Provavelmente o suficiente para ele reparar. Notou também que ele possuía a íris  vermelha, assim como ela. Achava isso intrigante.

[Balthazar]

— Você podia ter escolhido um local mais perto, vovô. — disse para o senhor taxista, com um sorriso. Jogou-o algumas notas e acenou quando ele saiu.

Ao entrar na cafeteria, rumou até a bancada e se sentou, olhando ao redor, em busca de um garçom. Por sorte, achou algo mais interessante: a moça do outro dia. Caminhou lentamente por trás dela, percebendo que ela focava em um homem moreno de tapa-olho e... Olhos vermelhos?

— Ele é bonitão mesmo. — disse enquanto passava por trás dela e se sentava na cadeira à sua frente. — Posso pegar o telefone dele se quiser. — e riu.

[Victorique Kisaragi]

Estava surpresa com a aparição do homem que encontrou no parque alguns dias atrás. Era nostálgico encontrá-lo, e assim foi desviando a atenção do homem estranho para o que estava atrás de si. 

- Silva?  Não. . .seu nome não era esse, Silas certo? O que faz por aqui? É bom reencontrá-lo, quer tomar um cafe?

[Balthazar]

Acenou para um dos garçons e fez um gesto de café, que ele logo entendeu. Em seguida voltou sua atenção para a moça.

— Você pode me chamar... — pegou um pedaço de jornal no bolso do casaco com o título "Balthazar Cristis desvenda o caso dos desaparecimentos no Brooklyn". — de Balthazar. Mas ainda não sei seu nome.

[Victorique Kisaragi]

O garçom levou alguns minutos atrás do balcão e finalmente trouxe os pedidos, os dois. Um café comum para o homem e um mais forte para a nulher. Serviu-os pela direita e colocou as xícaras na mesa, se retirando em seguida. A morena levou a bebida nos lábios e percebendo sua quentura, assoprou para esfriar. - Balthazar? Então tinha me dado um nome falso? Como sei que este é o seu verdadeiro para que eu possa dizer-lhe o meu?

[Balthazar]

Suspirou com o que ela disse. Pegou o pedaço de jornal e desdobrou uma parte, mostrando a foto de seu rosto; colocou o papel ao lado do rosto e tentou imitar a mesma pose da fotografia.

— Parecido, não?

[Victorique Kisaragi]

Sorriu com o gesto dele. Seu café já estava meno quente, conseguiria beber, e assim o fez. Virou a xicara na boca e tomou dois goles, colocando-a de novo sobre a mesa. Pegou o papel de sua mão, o recorte do jornal, e ficou analisando-o.

- Eu me chamo Victorique Kisaragi. E como foi que desvendou esse mistério tão bem? Parece até mágica. 

Sorriu outra vez, "alfinetando-o" por uma boa causa.

[Balthazar]

— Eu tenho meus métodos. — pegou a própria xícara e levou até a boca, dando um gole sem se preocupar com o fervor. — O que faz por aqui?

[Victorique Kisaragi]

- Nao está quente?

Ela indagou depois de tomar outro gole de seu café. Soltou o recorte e devolveu ao dono. Estava curiosa sobre suas façanhas e por isso não iria desistir. 

- Eu estava entediada em casa. Sabe como é, as coisas andam muito paradas.  Pensei se não encontraria nada de interessante se saísse durante a noite. Até porque é meu horário favorito. As coisas ao redor ficam mais belas, não concorda? 

Virou a xicara mais uma vez e percebeu que estava quase no final, deixou o último gole guardado.

- E você?  O que faz aqui? Conseguiu encontrar seu amigo? Se não, posso ajudá-lo a procurar.

[Borislav Argentum]

O estranho permaneceu sentado ali, todavia, seu olho acompanhou brevemente os recém chegados, terminando de beber o café. Tentando não transparecer, passou a escutar a conversa da dupla conforme terminava o que estava ali para fazer.

Social: 1d20 + 5 (Disfarçar que não está escutando o que eles estão conversando)
Mental: 1d20 + 5 (Investigação na internet)

[Administrador]

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