Área Comercial;

[Administrador]

Relembrando a primeira mensagem :

Enquanto alguns estabelecimentos comerciais simplesmente se instalaram entre casas, a grande maioria se encontra aqui. O que não falta é um lugar para gastar seu dinheiro e se divertir. Supermercados sempre cheios e com poucas coisas em falta, lojas com as novidades mais recentes, além de bares e restaurantes famosos por seu atendimento e diversidade enorme de coisas que servem. Os hotéis e pousadas nem se falam: sempre limpos e agradáveis para novos visitantes. As crianças por aí correm em parques e se aproveitam de tudo que tem direito, sem preocupações. Dessa forma, a cidade é simplesmente um lugar movimentado e alegre onde sempre se tem algo pra fazer, com um movimento balanceado: uma hora tendo certas pessoas disponíveis, e na seguinte, outras.

[Iury "Viole" Skarsgård]

Droga... não era exatamente o desfecho que ele esperava, mas além disso, haviam outros fatores envolvidos que faziam o rapaz hesitar. Do lado de fora do bar, junto à Asia, estava em um empasse. Havia uma decisão, e ela cabia apenas ao mesmo, mas, qual seria o peso daquilo? Não somente para si mesmo, apesar de seu egoísmo, por alguma razão Iury agora se pegava considerando como suas ações terminariam afetando Alexander, e em vista disto, pegava-se considerando o porque de ter tal pensamento, afinal, todos ali fizeram as suas escolhas, e como ele, aceitaram um risco. 

A esta altura do campeonato Asia já havia chamado por Winter, o Rider havia desistido, seus companheiros concordado em encontrarem-se com o bispo, e a mesma mulher, Winter, agora diferente de antes, conversava com o rapaz e a gata. Mas neste âmago, Iury estava distante, de início seus olhos apenas englobavam o bar, a destruição, ainda que consideravelmente rasa, naquele lugar, o mesmo para com os envolvidos, e logo em seguida seu olhar era direcionado para longe, para um certo além, além este do qual ele sabia que algo se aproximava, e era exatamente em cima disto que estava seu empasse. Droga.

Ao escutar a resposta enérgica de Asia, ainda que fosse mentira, o rapaz voltou a si, encarando o rosto de Winter, e então o semblante da gata.

— Sim, estamos bem, nenhum de nós se machucou — respondeu no mesmo tom que sempre manteve, não era custoso para ele, apesar de agora, seu foco estar distante. E no desfecho daquilo tudo, Iury tomou sua decisão. 

— Winter, agradeça à Alexander por mim — pediu, jogando o maço de cigarro para a mulher. Assim que o fez, seus olhos pairaram sobre Ivy, já ao longe, e então sobre tal homem que acompanhava o servo e o aleijado — Vocês ainda tem tempo, sabiam? — aquilo era uma ameaça.

E como ficou claro, no momento que todos estavam prontos para partir; Iury iria ficar.

[Nicholas Von Lohengrimm]

Montados em um vulpídeo colossal, Nicholas e Cherry pairavam pelo ar em uma velocidade absurda. A raposa movia-se utilizando da estrutura das edificações próximas até, enfim, chegarem no local onde uma fonte enorme de mana pareceu ter sido expelida.

Antes de aterrissarem, no entanto, a vulpe tomou forma humana em pleno ar. Nicholas segurou a figura esguia e sua irmãzinha pelos braços, fortificando o seu corpo e preparando-se para o pouso.

Aterrissou um pouco bruto. Pequenas crateras foram formadas pelos seus pés. O garoto então soltou a mulher e a garota em seus braços, procurando pelos servos que deveriam estar ali... mas não tinha mais ninguém. A segunda personalidade do rapaz ansiava por porradas na cara, portanto estremecera internamente de tanta raiva que sentia por ter suas expectativas quebradas. "Estamos lutando contra covardes?" Foi o tópico da aparente conversa interna. Mas Nicholas não estava nem um pouco afim de conversar com O Segundo. Na real, nunca esteve.

— Ué, foram embora? Por quê? — Sua aparente ingenuidade era quase irônica. Mas todo aquele pensamento ia embora quando ele avistava algo familiar. Não pode ser...

Aquele gato. AQUELE GATO!!!

Imediatamente, remexeu por todos os seus bolsos. Por um bom tempo. Enfim removeu do bolso anterior de sua calça o que procurava: Uma esfera bicolor.

Aproximou-se sorrateiramente da criatura. Abaixou-se para ter alcance o suficiente... e encostou com o objeto na cabeça da gata. Encostou novamente. Encostou outra vez. E encostou de novo. Mas nada acontecia.

Frustrou-se.

[Asia]

— Glaceon? - Asia disse com um tom mais fino que o comum e lambeu os dedos do garoto na última vez que ele encostou a bolinha nela. 

A pequena gatinha tinha sentido a uma boa distância três seres vindo ao local, um deles era enorme e levava os outros dois. Ela viu que se tratava de uma semelhante e naquele momento ficou a seguindo com seus olhos, observou ela se transformando e não esperou muito para se aproximar da garota raposa.

— Hey, tia, você pode me ensinar a fazer isso também? É que... As vezes eu sinto que as pessoas não me levam a sério assim - Asia disse, depois de falar com o menino, e inflou as bochechas, se lembrando de todas as vezes que a pegaram no colo, a acordaram enquanto ela dormia e puxaram sua calda. 

[Shrine]

Desde a mansão as patas esguias e sua força permitiam que se movesse com mais flexibilidade sobre os edifícios, também usando de sua velocidade para chegar com mais rapidez ao local, com certa cautela pela altura em que estavam. 


Próxima o suficiente do chão, sua pelagem desaparecera e fora substituída por uma mulher jovem de cabelos brancos que cascateavam sobre seus ombros nus, trajando um kimono azulado que cobria seus pés, os olhos azuis fuzilaram cada centímetro daquele lugar com atenção, até focarem em um pequeno coelho? Não sabia ao certo, já vira tantos outros seres mas não sabia dizer ao certo qual seria aquele, então se aproximou. 
— Tia? — Seu olhar sério examinou o ser de cima para baixo, tocando com delicadeza as pequenas orelhas, ainda tentando descobrir o que realmente era. — O que você é, pequena? Dependendo da resposta, eu posso lhe ajudar.

[Alaetor]

Não demoraste muito para que logo que sua mestra, acompanhada do irmão aterrissassem no chão, o servo aparecia surgia como uma aparição, sempre mantendo sua postura ereta e olhar perfurante.

Seja o que tenha acontecido aqui, nada mais tinha. Apenas o silêncio da noite que era vulgarmente interrompido pelas palavras de Nicholas. Mas deveras, isso poderia lhe ser vantajoso.

"Com sua licensa, eu irei buscar um ponto de vantagem para observar o perímetro. Eu estarei de olho em vocês para caso aconteça." - Disse aquilo se dirigindo para Nicholas que ainda carregava sua mestra.


"Lorde, mantenha a guarda. Por mais que esteja por perto e entre família, um descuido e poderá perder a vida. Estamos no campo de batalha, assassinos são comuns neles."

Ele dizia não para a assustar, mas para a assegurar. No fim ele dava um pequeno sorriso para a garota, quase como se pintasse um quadro dizendo que "ele ia lutar para que não chegasse a esse cenário". Ele olhava para trás e notava uma criatura se aproximando dali, mas a forma que ela se aproximava e o jeito que falava o deixava confuso por um instante, mas logo acabava por assumir que deveria ser o familiar de alguém.

E com um pulo, o servo subiu vários metros e parou no local mais alto dali, provavelmente no topo de um poste ou prédio. Não importava qual, seu equilíbrio era impecável.



Ainda observava a criatura ali em baixo, mas seu trabalho também era importante, o irmão de sua mestra provavelmente conseguiria lidar com isso sem sua ajuda, mas caso ele apresentasse perigo a sua mestra... o abateria sem problemas.

[Nicholas Von Lohengrimm]

— CARALHO A GLACEON FALA. — Caía para trás. Tamanho foi o susto que suas duas personalidades oscilavam entre controle do corpo naquele momento. No entanto, Nicholas recobrou-se imediatamente para não parecer um frágil jovem-adulto, afinal de contas, ele estava presente no tão aclamado campo de batalha.

Foi então que, ao analisar as palavras do servo de sua irmã, teve uma bela ideia. "Nana-chan?" Chamava mentalmente pela sua querida waifu, esperando que ela manifestasse sua graciosidade.

"Será que você poderia utilizar dos seus olhos afiados para descobrir um pouco mais de nossos combatentes?" As ordens talvez não fossem tão claras, mas ele sabia que a sua companheira estava ciente do que ele pedia.

[Iury "Viole" Skarsgård]

Não foi tão ruim quanto ele esperava. Ok, talvez fosse um pouco, principalmente quando viu o rapaz tentar capturar Asia, e por mais absurdo que fosse, fazia sentido. Porém, mesmo se quisesse Iury não poderia afirmar que estava tranquilo com aquilo, diferente dos que enfrentava minutos atrás, esses pareciam um tanto quanto comuns, ao menos em parte, mas não era como se fosse baixar sua guarda, mesmo que, se o pior acontecesse, estar preparado ou não faria pouca diferença.

— Asia, você os conhece? — era um fato que uma vez sendo humano, Iury não se assemelhava a nenhum sinônimo de prana, então de um jeito de outro não hesitaria, mesmo vendo que dentre aqueles, um havia tomado uma posição que realmente o incomodava. Mesmo estando em solo, o olhar do rapaz foi direcionado com precisão para o evidente que servo que equilibrava-se no topo do prédio, e talvez não fosse a melhor escolha, mas aparentemente havia um misto de hostilidade e descontentamento com aquilo. "Caralho, com um único pulo", o bixo era brabo.

Iury se aproximou de Asia, claro que sendo ela a duelista, pouco poderia fazer para protegê-la caso algo desse errado, ainda assim, antes dois do que um. E um tanto desconfiado, chegou a observar os arredores, considerando a possibilidade de haverem mais deles na proximidade, porém foi nesse entre-olhar que reparou algo.

— Maluco da bike preta?

[Nicholas Von Lohengrimm]

— Preta, cromada, com freio a disco hidráulico e 27 marchas. E com cestinha. — Corrigiu-o confiantemente, sem prestar muita atenção no que estava dizendo. Foi apenas depois de um tempo que se tocou que se tratava de um de seus piores inimigos: Um ser humano desconhecido.

Talvez não tão desconhecido assim, uma vez que encarou-o para saber quem é que estava o identificando. — Calma aí, você não é aquele carinha sem fé? — Disse, percebendo apenas depois que estava engajando em uma interação.

Sua mão começava a suar. Mas ele não tinha como evitar a conversa agora.

[Hoshi]

Estava lá, não evidentemente, mas ouvira muito bem a ordem de seu mestre ecoando em sua mente, estava ciente do que desejava. O corpo se projetou ao seu lado junto à uma névoa avermelhada que lhe rodeava, suas vestes e os cabelos negros esvoaçavam pela ventania que estava ali. 
— Mestre!

A primeira coisa que fez ao vê-lo foi saltar em seus braços e o apertar fortemente contra si com um largo sorriso estampado nos lábios avermelhados, como se não o tivesse visto por anos. Continuaria o abraçando se não tivesse notado a presença de outro ser ali, esquecendo-se como deveria se comportar, a última vez em que mostrou estar tão animada assim teve em troca um tremendo insulto, então o soltou de seus braços com delicadeza, seu olhar semicerrado focou no homem que estava à sua frente. Cruzou os braços com seriedade. 
— Quem é você?

[Iury "Viole" Skarsgård]

— Huh, por acaso tem marcha e freio hidráulico na cestinha também? — aquilo era mais do que um requisito, era o minimo exigido para um veículo de duas rodas presas a um quadro, movido pelo esforço do próprio usuário - este conhecido como ciclista, bicicleteiro, kalangeiro, puxetinha, ou em um vocabulário mais rebuscado; zé do camelão - através de pedais, sendo assim um velocípede de duas rodas.

Mas no fim era realmente o maluco da bike preta (cromada). Ainda que ele parecesse um tanto diferente do que se lembrara, e colocando isso de uma maneira clara, Iury poderia dizer que ele parecia... forte.

— Sem fé, pagão, sim, e abstinente — o que era um fato, desde que aquilo começou mal havia tido tempo para fumar dignamente (fumar dignamente foi boa), e isso o deixava relativamente nervoso. Entretanto, o que o deixava REALMENTE nervoso, foi a cena a seguir. Junto ao maluco da bike preta (cromada) estava uma jovem que o abraçava, evidentemente empolgada, talvez excitada mas sem sombra de dúvidas alegre. Era como se ela fosse Iury, e o maluco da bike preta fosse um beck. Mas continuando, o que o deixava REALMENTE nervoso, era que aparentemente todos os mestres estavam rodeados de mulheres belas, algumas extremamente gostosas como Ivy, e enquanto isso, Iury lutava até o última dia do nofapsetember.

— Ah, Iury. É um prazer.

[Nicholas Von Lohengrimm]

— Nicholas. Um prazer... por enquanto, eu temo. — Respondeu, praticamente intrometendo-se na conversa. Parecia um pouco ciente de quem Iury era e o que ele estava fazendo ali. Nicholas aproximava-se por trás da serva e passava a acariciar seu rosto. Apesar de sua fobia social, ter Nana (e Cherry) ao seu lado deixava-o consideravelmente mais calmo, capaz de raciocinar as coisas e as levar mais à sério.

Desvencilhando-se da mulher, o rapaz apontou com o dedo indicador ao bar, que apesar de ainda estar de pé, apresentava alguns buracos visíveis pelo lado de fora. Estava vazio à noite, além disso, coisa que dificilmente acontece. — Você viu para onde foi o pessoal que fez aquilo ali? — Disse, referindo-se à cena destruída.

[Cherry Von Lohengrimm]

Cherry havia passado o tempo todo da viagem em silêncio, procurando por algo que prendesse a sua atenção mais que os servos presentes no local. Isso inevitavelmente fazia com que ela estivesse atenta a qualquer anomalia, afinal estava procurando por elas, certo? Quando finalmente chegaram ao ponto de destino, deixou-se ser carregada por seu irmão — mais uma vez — e pousou graciosamente no chão, de pé. Seus olhos analisavam e julgavam tudo que havia ali, olhando o garoto que havia visto anteriormente na Igreja por alguns segundos e depois para a... gata? O que diabos é isso?!, foi o que pensou de primeira, mas permaneceu em silêncio, a seriedade ainda tomando conta de seus atos.

— Não vá muito longe — Pediu a Archer, ainda que tranquilizada. Tinha plena noção de que estava segura caso estivesse junto a ele, e de seu irmão também, mas não era como se ela não soubesse se defender, claro. Devolveu-lhe um sorriso que passava calmaria, voltando mais uma vez sua atenção para os presentes no local.

Observou seu irmão, que conversava com alguém que não fosse um familiar — ou a serva que ali presente estava — pela primeira vez. Quis deixar a conversa se desenrolar um pouco mais, mas acabou se metendo, afinal estava curiosa.

— Moço — Chamou pelo outro, querendo a sua atenção. Cruzou os braços atrás das costas, sentindo uma leve brisa erguer as suas madeixas conforme ia passando. — Estava acontecendo algo aqui, não estava? O que era? Poderia me explicar? — Ela foi completamente direta, sem muito o que fazer. Sua atenção sempre acabava no pequeno serzinho que estava no chão, denunciando sua curiosidade. Permanecia ao lado de seu irmão mais velho, quase como se houvesse um ímã entre os dois que não permitia que se afastassem, afinal era sempre vista junto a ele.

[Duchess]

Pegou o maço que foi jogado, ela encarou a forma que o garoto realmente gostava de irrita-lá, aquilo destruiria todo o meio ambiente, mas mesmo assim, não queria começar uma briga ali, principalmente ao sentir a presença de outras pessoas se aproximando, os olhos de Winter mesmo preocupados se mantinham no gato, sorriu de maneira gentil enquanto se abaixou para tocar o alto da cabeça da garota, acariciando suas costas com os dedos frios.

— Você protegeu Iury como eu pedi, fico feliz, lhe darei muitos ratos depois. — Ao notar finalmente a chegada dos que chegaram, a mulher se levantou e permaneceu ao lado de Iury, ela era totalmente ignorada mas manteve-se quieta até notar que eles pareciam se conhecer.

— Mestre, creio que você não é burro o suficiente pra notar que eles são participantes da guerra do Santo Graal... — Sussurrou próximo ao ouvido de Iury, ela deu alguns passos para frente colocando-se lado a lado do humano, seu olhar não demonstrava emoção alguma, era quase como se estivesse em outra dimensão e seu corpo físico foi deixado para trás.

— Desculpe me envolver, mas é como Asia disse. — Com medo de acontecer alguma coisa, a garota se abaixou e pegou a gata no colo, sabia como ela não gostava daquilo mas preferiu proteger a jovem mestra do que deixa-lá ser atacada ou morta por algum ataque surpresa. — Alguns ninjas apareceram mas meu mestre e Asia conseguiram vence-los. — Acenou positivamente enquanto segurava o gato contra os seios. 

— Não sei meu mestre, porém eu realmente não vi para onde eles foram... Asia realmente acabou com todos os ninjas que apareceram, seu poder mágico é incrível.... — Winter voltou ao corpo em que estava para encarar aquelas figuras próximas de si. — Vocês se sentiram atraídos pela mana de Asia? 

[Asia]

-- Eu sou Asia - ela respondeu sorrindo para a moça de quimono e completou -- Antes eu era uma gatinha vira-lata, mas eu acabei comendo uma fada e assim aprendi a falar - Asia se colocou novamente em duas patas, ela viu um homem se afastando e subindo beeem alto, analisou o modo como ele se movia, não eram comuns de um humano, apesar de Asia também conseguir se mover daquele jeito. 

-- Eita... - ela disse com um tom de admiração, mas mentalmente concluiu em sua mente que aquele seria o servo da classe Archer, provavelmente tomaria distância porque ele não se garante no corpo a corpo para que pudesse observar o local melhor, como uma águia.

Asia ouviu a pergunta de Iury, e se perguntou se ela conhecia alguém ali, de fato aquela moça de quimono era familiar a ela, mas não se lembrava o porquê disso, então, ela negou:

-- Não, pelo menos eu acho - ela voltou sua atenção a moça de quimono e o puxou para chamar a atenção dela -- Nós já nos vimos antes? - ela perguntou, tentando olhar nos olhos dela.

Um pouco atrasada, Asia notou que a garotinha ficava a encarando, ela deu um sorrisinho sem graça para ela e acenou

-- Oi, o meu nome é Asia - a gatinha foi pega nos braços de Winter, não gostava de ser pega assim no colo, mas não reclamou por achar o abraço dela quentinho. -- Desculpa, eu acho que exagerei um pouquinho... - ela tentou olhar para o bar, vendo o estrago que havia feito. -- Mas juro que vou pagar para o dono do bar, um dia, mas vou.

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