Corredores - Visão Geral

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Após adentrar o colégio Saint Nicholas, é possível ver grandes corredores percorrendo o estabelecimento. Na realidade, o local acaba sendo tão grande que esses "corredores" mais se assemelham a ruas, as quais normalmente recebem transito de bicicletas de estudantes buscando ir de um lado ao outro.

Entretanto, para buscar economizar tempo, é comum que todas as classes se concentrem em prédios referentes as suas turmas, tendo refeitórios anexados para que seja possível o menor percurso entre as classes e o intervalo. Dessa forma, as ruas acabam sendo utilizadas naturalmente para ir para a biblioteca principal (cada prédio conta com uma pequena biblioteca), os pátios e a piscina, e claro, o prédio dos professores, onde fica também a diretória. Além dos dormitórios.

[June Ashcraft]

Era talvez um pouco inusitado que estivessem tão próximas assim apesar de se verem em pouco tempo, mas... Estava se sentindo a vontade dessa forma. June sorria sutilmente ao chegar na diretoria, e notou que apenas Ozra estava ali - cochilando, para variar.

Bem, não era bem culpa dele, Irene costumava pegar bastante em seu pé quando acontecem eventos - e ultimamente as coisas andam agitadas.

Com a aproximação das novas pessoas, acabou sorrindo de canto.

- Oh, Leon e Lucky! Legal vê-los! Uhm... Sim. - Sorriu sem jeito ao mencionar que eram magis. - Eu poderia dizer o mesmo de ti.

[Origin's Word Creator]

Shariz - Hahah . . . Vai por mim: Quando o meu pai me deu este nome, ele claramente estava drogado e bêbado . . .

Hafiq - Pfffttt . . . - Caham - Bem, a realidade é para se vencer Poker você precisa saber blefar: Se você souber blefar, isso aumenta em até 50% de chances de vencer uma rodada. Com as expressões inexpressivas e fofa da Cornelia, certamente ela venceria muitas rodadas e faturaria muito.

O árabe falava aquilo com um certo pesar enquanto o moleque explicava a forma que via os jogos de azar que se resumem a apostas: Porem, a atenção dos dois acabou sendo desviada no momento em que Brandon cumprimentou as duas jovens que chegavam a aquele local . . . E é claro, Hafiq sequer sabia o que dizer depois daquela cena bizarra e incompreendida que presenciou no parque. Assim que se aproximou até elas junto de Brandon, tratou de começar a interagir com elas apesar de que Hafiq se manteve afastado com uma certa expressão de confusão por não saber como deveria reagir normalmente.

Shariz - Ahlan, June e Beth ! - Cumprimentava, apesar de ter ficado um pouco surpreso em saber que elas também foram chamadas para a reunião da diretoria.- Então parece que realmente não fomos os únicos a ser chamado pela Diretora.

Hafiq - Sim, a gente esta aqui desde cedo esperando ela mas parece que ela não vai aparecer. - Comentava para Alberich que havia feito uma pergunta em relação a Irene.

[Elizabeth S.]

Ouvi passos a distância e não me surpreendi quando vi os rapazes de ontem chegando na diretoria. Devido a frieza dos dois no campo da morte eu sabia que eles eram magos ou pessoas que se envolvem em grandes calamidades. ― Um bom dia e um olá para a dupla dinâmica. E Leon não me chame de gótica, eu não estou usando o cosplay agora.

Ri sutilmente para os dois, eu estava sorrindo mas me intrigava a diretora até agora não ter chegado. Mas me surpreendi de verdade quando vi o garotinho dando aula de poker, isso pra mim era algo meio errado.― Garotinho, você não é novo demais para saber jogar Poker? E espera um pouco...

Comecei a debater o nome daquele garoto, ele... tinha o nome de um cachorro? Não segurei a risada e comecei a rir de forma bem descontrolada ao ponto de colocar a mão sobre a barriga para tentar segurar e os olhos lacrimejarem. ― Eeeei! Você tem o nome de cachorro mesmo!? Que tipo de pai coloca esse nome no próprio filho? Isso é hilário e ao mesmo tempo você é digno de vossa pena.

Vi que o novo rapaz tinha os olhos meio fechados demais, me aproximei dele com um olhar curioso. ― Com licença, mas tem algo nos seus olhos? 

Me virei para a June e dei um pulo nela para a abraçar. Meu olhar era para o Leon enquanto eu abraçava fortemente a minha amiga e roçava meu rosto contra o dela. ― Leon, saiba que você não é digno de ficar com a June! Você usou uma frase muito feia ontem a noite e por isso não posso deixar ela sair com você.

Mostrei a língua para o rapaz, depois disso continuei a abraçar a June. Até que eu comecei a perceber que a diretora não chegava de jeito nenhum. ― Essa diretora até agora não veio? E olha que eu e a June chegamos atrasadas ainda. Deve ser furada.

[Baldhur Fried]

Chegou a ficar um pouco confuso com as palavras do Alberich, não imaginou que a Cornelia seria próxima logo do Rein Astil. Pensou que ela deveria estar com saudade do homem por ele estar na reunião da Clock Tower. 

- Entendo...

Brandon se retirou do seu canto após ver que não obtinha respostas tanto da Carmen como também do seu tio. Viu que a ruiva se surpreendeu por ele não ser um magi, mas achou que ela ao menos suspeitaria devido a ação dele no parque.

- Hmm... Também é legal ver vocês. Não estou tão animado hoje por causa que essa diretora ta atrasada pra um caralho, se ela não aparecer logo a gente volta pra casa Lucky. Pedem a nossa ajuda e ela ainda atrasa? 

De fato o ruivo estava irritado pela falta de respeito da parte da diretora. Mas tentaria aguentar o máximo pela espera dela, Brandon acabou dando uma risada disfarçada quando a mulher começou a zoar o nome do seu parceiro.

- Hahahah... Não é? Sinto pena dele, é um nome tão cruel... Tem que ser um monstro pra colocar um nome assim no próprio filho...

Ignorou a provocação da Elizabeth, o ruivo era um homem comprometido, e por isso tava pouco se fodendo para qualquer outra mina. Mas seu olhar acabou ficando sério quando ela disse sobre a frase, logo ele se lembrou do que tinha falado.

- '' A vida não tem sentido se a morte é a sua consequência'' ? Essa frase? Mas ela é uma ótima frase criada pelo alquimista dos alquimistas, Baldhur Fried. Não sei o que você viu de errado nela.

Não sabia o porque disso a irritar tanto, mas nem ligou no final das contas porém ficou curioso. O ruivo começou a bater o pé no chão por estar impaciente pela falta da diretora.

- Se ela não aparecer, vamos todos tomar sorvete. Aproveito e chamo os dois heróis da noite passada. Aliás...

Brandon virou o rosto para o árabe, estava sorrindo de forma maliciosa e quase rindo.

- Acho que você se esqueceu de se despedir de alguém hoje de manhã, Lucky...

Lembrou que ele saiu batido sem se despedir da Felícia, e isso fez o ruivo se segurar na risada.

[Deneb Fagire]

*Seguindo por ali, o mascarado carregava consigo uma mala na mão esquerda que parecia ser no minimo grande demais e em sua mão direita carregava um cajado xamanista. Ele agora seguia procurando o local poderia encontrar seu irmão já que ele se enganou e foi para uma outra reunião com Virgo, logo, imaginou que o tal evento com a diretora já havia passado*

-... -Viu algumas pessoas conversando ali, não gostava de socializar, nenhum pouco, mas precisava achar seu irmão que provavelmente estava com a diretora. 

-Com licença, mas vocês por acaso viram uma mulher de corpo exagerado e cabelos prateados por ai acompanhada de um homem bastante alto com chifres de touro no topo da cabeça? Ele veste um casaco de couro, viram? -Bateu o cajado bem de leve no chão e ficou ali parado olhando para todos por trás daquela mascara que usava, estava a espera de alguma resposta, de qualquer um.

[Irene Woud Herten]

Quando todos estavam se questionando acerca do paradeiro da diretora, ela chegava enfim. Descendo do carro conversível de teto aberto, Irene desceu do carro e respirou fundo.

Havia estacionado perto do prédio da diretoria - uma das poucas regalias em ser de fato a diretora. Olhou para Altair que veio com ela e acenou com a cabeça.

- Vamos.

Com essas palavras, e esperando que Altair a seguisse, foi em direção do prédio e logo subiu para a sua sala, onde encontrou diversos alunos parados na frente, para sua surpresa.

- Uhm..? June.. É bom saber que atendeu meu chamado. - Ela sorriu calmamente, mas voltou o olhar confuso para Leon e Lucky. - Mas o que vocês dois estão fazendo aqui?

Tornou a olhar então para Ozra, que ainda estava meio sonolento.

- Cadê Brandon Lucius e Shariz L'al Arishok?

[Altair C. Fagire]

*Altair curtia os momentos dentro de um carro conversível, ou melhor, dentro de um carro, geralmente ele ia a pé para tudo quanto era lugar junto a seu irmão, até então o máximo que teve foi o ônibus. Chegando o local, ele arrumou seus cabelos que bagunçaram um pouco graças ao vento e seguiu junto a Irene*

-Vamos. -Acompanhou a diretora e diferente de antes ele não carregava absolutamente nada consigo, então mantinhas as mãos nos bolsos do casaco.

-Hm? Deneb?... DENEB! -Seguiu correndo feliz até o irmão e o agarrou o abraçando e o erguendo do chão, um abraço apertado enquanto o balançava de um lado para o outro.

-VOCÊ ESTÁ BEM! QUE BOM! -Depois de sacudi-lo ele o soltou e o deixou ir ao chão para então bagunçar os cabelos brancos da mascara dele -Que mais pareciam os dele mesmo- e então sorria aberto.

-Mas e então? Você conseguiu fazer aquilo que eu te pedi? -Voltou o olhar vendo então aquele cajado xamanista e acabou sendo tomado pela surpresa.

-Hoooo, parece que sim! -A surpresa foi tomada pelo olhar curioso de Altair para Irene que havia feito uma pergunta que parecia ser importante.

-Esses são os nomes deles mesmo? Se forem, então... Irmão. -Voltou o olhar para o mais novo e acenou para ele com o polegar em positivo.

-Invoque o espirito caçador e busque por esses dois, por favor. -Sabia que devido sua ligação com a natureza, Deneb provavelmente conseguiria ajuda de algum espirito que o ajuda-se a encontrar os ditos cujos, afinal, já tinha o nome completo dos dois, então agora era só por a mão na massa.

[Origin's Word Creator]

Conforme aquela conversa seguia, era evidente que a cada vez que ficavam avacalhando com o nome do árabe ele sentia como se estivesse diversas ''flechas'' o perfurando e isso acabou o desmoralizando ao tom ponto de fazer uma expressão cômica de choro. Enquanto isso, Hafiq acabou ouvindo o que ele acabou considerando como um desaforo a suas habilidades de cartas e acabou se aproximando até ela: Com uma certa marra e cheia de pose enquanto levantava o dedo indicador e o sacudia de maneira negativa.

Hafiq - Hahahaha ! Eu sou o melhor jogador de Poker da família: Claramente já consegui faturar cinco mil libras em um barzinho da França quando eu estava com o meu pai. - Por mais que fosse exagero por parte dele, acabava sendo um caso engraçado ao qual ele realmente não se orgulhava em terminar de contar a história.

Nisso que a gótica acabou agarrando a jovem de novo, o moleque ficou completamente travado enquanto relembrava a cena: '' DE NOVO ISSO ! '', era a unica coisa que conseguia pensar enquanto tentava manter sua mente centrada a pensamentos normais de uma criança da sua idade. Nisto que Shariz acabou ouvindo sobre voltar para a casa ''dele'' e não ter se despedido de manhã ao sair para o colégio . . . Apenas deu um longo suspiro enquanto coçava o próprio queixo.

Shariz - Bem, pelo menos eu tenho certeza que o Abb se despediu dela do melhor jeito. É. - Assentia positivamente com a cabeça enquanto pegava o cantil que sempre deixava guardado no bolso e bebia mais um pouco do conteúdo alcoólico antes de voltar a falar. Nisso, assim que viu uma breve figura familiar tratou-se de o responder.-  Hm . . . Você se refere ao homem-touro do parque não é ? Que eu saiba ele ainda não che-

Hafiq - . . . - O garoto observava tudo aquilo: Aquela figura gigante abraçar e sacudir o que chamava de irmão para um lado e para o outro. Nisto acabou se aproximando até ele e o puxava pela manga da luva dele, que era até aonde conseguia alcançar no máximo.- Faz igual comigo ? Pareceu muito divertido chacoalhar ele de um lado para o outro !

Obviamente, o árabe acabou levando a mão até o seu rosto e assentia negativamente a cabeça com aquela babaquice do Hafiq: Porem, sua atenção foi desviada no momento em que a pedagoga daquela instituição apareceu e tratou-se de lhe perguntar sobre o paradeiro de ''seu pai'' e do líder da Clock Tower . . . Que ironicamente, estavam a sua frente mas não poderiam se revelar.

Shariz - Me desculpe por não ter me apresentado antes, Diretora. Lucky L'al Lucius, o filho mais velho de Shariz. Aquele pequeno ali que ta perturbando o grandalhão é o meu irmão mais novo, Hafiq L'al Arishok. Eu e ele viemos aqui no lugar de nosso pai hoje para representa-lo, o mesmo vale para Leon que veio representar Brandon ao qual teve que se afastar para resolver alguns problemas na região da Jordânia junto com o ''Herói''. - Por questões de segurança, Shariz tratou-se de manter uma expressão indiferente enquanto evocava alguns espíritos através da ultima palavra ao qual foi pronunciada pelo idioma Árabe - Dos quais não poderia enxerga-los, mas conseguia sentir a sua presença.- para o proteger do tal espirito que pretendiam invocar para que os denunciasse completamente: protegendo assim, a sua identidade falsa como o filho do Herói de Camlann.

Proteção dos Mortos: Os mortos o reconhecem como um agente benéfico a eles, e por isso o protege de influências imateriais que possam te prejudicar. Qualquer golpe ou ação que provenha do mundo espiritual é barrado pelos espíritos que protegem o necromante.

-25 MP

[Elizabeth S.]

Suspirei aliviada por finalmente aquela mulher ter chegado, fiquei ao lado da minha amiga e não fiquei prestando atenção no papo alheio. Apenas queria logo ir com a diretora, mas o meu ódio subiu a cabeça quando falaram o nome Baldhur Fried. ― Se você falar o nome desse homem na minha frente de novo, eu não vou te perdoar.

Tentei me acalmar abraçando a June por mais que algumas memórias antigas viessem a minha mente. 

[Baldhur Fried]

O ruivo permaneceu calado durante toda aquela conversa, até que finalmente aquela porra de diretora chegou no local e isso fez o rapaz dar um pulinho de alegria por ter esperado tanto.

- Amém.

Tomou um susto interior quando ela perguntou sobre o Brandon, ou melhor, ele mesmo. No fundo pensou se ela era maluca o suficiente pra achar que um líder de família iria realmente perder o tempo ajudando uma escola, embora... Ele estava bem ali disposto a perder o tempo ajudando a escola -Q. 

- Bem, chamar um líder de família é algo complicado. Eu estou aqui para o representar, eu faço parte da família da mãe dele, os Manson. 

Cerrou os dentes quando ouviu aquelas palavras do Altair, então na mesma hora ativou a proteção dos mortos para que não pudesse ser achado por espíritos. -25 de MC.

- Pois é, eles estão na Jordânia e quem está tomando conta da base principal deles é a filha mais velha do Brandon. Logo seria uma perda de tempo o rastrear quando basicamente eles estão em outro país. Mas eu não estou conseguindo ter contato com ele desde que a reunião na Clock Tower começou, aparentemente o celular dele está sempre desligado e ele é uma pessoa que o mantém sempre ligado. 

Suspirou fundo, depois disso cruzou os braços e ajeitou o seu óculos.

- O que está pegando, Irene?

[Deneb Fagire]

*Deneb havia feito a pergunta que pareceu ter sido ouvida apenas por Lucky e por isso o mascarado voltava a atenção para ele até ser interrompido bruscamente por seu irmão maior que pareceu ter surgido do nada, o pegava, erguia e o sacudia de um lado para o outro, mas Deneb sequer esboçava reação*

-... -Ficou em silencio quando deixado pisar em solo firme novamente, acabou então deixando seu irmão ir tirando as devidas conclusões sem falar nada. 

-Tudo bem, apenas segure isso para mim. -Deu então a mala onde estaria o dito Set que deveria ter feito e assim o fez, depois disso ele moveu o cajado o erguendo e nisto o cristal acima de si começava a brilhar.

-Oh espirito caçador que espreita pelo dia e avança pela noite, por favor, atenta o chamado de seu seguidor Fagire e localize... -Acabou cessando ao ouvir Leon falar e com a resposta dada ele o olhou desconfiado, aquele serrar de dentes, forma de falar, tudo era meio suspeito, seus instintos não o permitiam simpatizar com aquele ruivo.

-Irmão. -Aquele pedido soava como um favor para o mais novo, o mais velho saberia o que fazer, agora Deneb abaixava seu cajado o batendo no chão novamente. 

[Altair C. Fagire]

*Após o gesto de carinho para seu irmão mais novo que como sempre não esboçava devida reação, ele logo foi tocado por um garotinho que ele olhou e sorriu para ele mesmo sem conhece-lo*


-Claro! -Pegou ele e fez igualzinho, só que com menos força por não saber se o guri iria ter a mesma resistencia e costume de seu irmão mais novo. Depois de fazer aquilo ele colocou Hafiq no chão e olhou para Lucky.


-Seu irmão mais novo é muito legal Lucky! Ele é cheio de energia e isso é muito bom! -Voltou o olhar para Deneb que havia cessado seu ritual e depois olhou para Leon vendo o modo dele de agir e responder e acabou fechando a cara.


-... -Em um ato brusco ele agarrou o ruivo pelo pescoço e bateu na parede e começou a ergue-lo devagar após rachar aquela superficie com aquele corpo magro.


-Mais respeito para com meu irmão e com Irene, certo? Parceiro. -O deixou em sua altura o segurando pelo pescoço olhando olho no olho mantendo a seriedade. 


-Sim, irmão. -A mão livre voltou-se para o garoto e então diversas escrituras rúnicas começaram a surgir dentro de uma massa vaporizada em azul celeste e agora Deneb poderia ler a mensagem que os espiritos guardiões tinham a dizer sobre Leon, se ele era ou não uma má pessoa, quais suas intenções e etc e até uma devida resposta ser formada a cerca daquele ruivo -Até mesmo quem ele é de verdade se puder- Altair seguiria o segurando e devido sua força imensa [EX], ninguém mesmo em numeros conseguiria faze-lo soltar sem uso de magia. 


Leitura nas Runas: Permite o jogador a “conversar” com os espíritos, ou a entidade que ele acredita, em busca de guia acerca da sua aventura ou mesmo para descobrir “o que ninguém mais pode saber” (Em outras palavras, é uma espécie… Adivinhação para o jogador saber se a treta é séria). Claro que não há leitura com detalhes.

[Ryou Hayashi]

June sorria com certo entusiasmo com toda aquela agitação logo tão cedo, mas estranhou a expressão por parte da sua amiga quando nome Baldhur Fried foi mencionado. Acabou abraçando a garota e acariciou sua cabeça, procurando sorrir.

J- Ei, ei. Pensa pelo lado positivo: imagina se esse cara existisse hoje em dia? Fried... Eu sinto imaginar ele com uns cabelos loiro tudo espetado que nem batata frita!

A ruiva procurou rir de maneira descontraída, enquanto Alberich acabava sorrindo de maneira descontraída. Cornelia observou toda aquela agitação, finalmente abrindo os olhos, mas parecia sutilmente cansada, enquanto Irene acabou suspirando, colocando a mão no ombro do Altair.

- Se acalme! Eu compreendo, na realidade... Apesar que esperava que Brandon compreenderia a urgência da situação considerando que ele é o sub-líder... Mas, pensei que meu irmão havia dito que ele estava fora da reunião...

Balançou a cabeça e abriu a porta da diretoria, guiando as pessoas para que entrassem. A leitura das runas deu algumas informações meio complicadas: pareciam confusas até mesmo sobre qual seria a posição moral daquele homem. Algumas indicavam que ele poderia ser cruel e maligno, entretanto haviam outras que indicavam uma bondade ascendente graças ao amor.

[Altair C. Fagire]

*Altair olhou por cima do ombro para Irene e soltou Leon e depois voltou o olhar para Deneb em busca de alguma resposta sobre aquilo, nisto eles falaram no dialeto Fagire e por isso ninguém entendeu coisa alguma. Após isso ele se afastou sem pedir desculpas, se fosse o caso correto ele pediria, mas pelo visto ele estava certo assim como seus instintos, não podia confiar naquele ruivo de forma alguma e nisto entrou na sala da direção logo em seguida*

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