Barracão Separado
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Barracão Separado
Relembrando a primeira mensagem :
Um pouco distante de toda a comoção principal, até mesmo depois dos trailers dos "atores", tem um barracão cuja as cores se misturam com a noite.
No interior, as luzes são fracas e tem uma mesa redonda com diversas cadeiras distribuídas. A entrada é guardada por dois homens.
-ACESSO RESTRITO-
Um pouco distante de toda a comoção principal, até mesmo depois dos trailers dos "atores", tem um barracão cuja as cores se misturam com a noite.
No interior, as luzes são fracas e tem uma mesa redonda com diversas cadeiras distribuídas. A entrada é guardada por dois homens.
-ACESSO RESTRITO-
Ryou Hayashi- Posts : 924
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Re: Barracão Separado
Ao ver Kweg em sua frente, finalmente, a papisa retribuiu seu abraço o apertando e logo o soltou para continuar sua frase.
Sua lágrimas escorriam e ela juntava suas mãos até por fim ser tirada da sua paz para ouvir o que Lupus tinha a falar. O choro continuou ao perceber o quanto ele ainda era amargurado e ao sentir o beijo que veio a receber simplesmente aceitou-o sem fazer nada.
Lupus! Você não deve fazer isso... porém irei ao lugar em que deseja. - Respondeu ela indignada com sua ação. A espada surgiu em seu punho e ao notar que Leone fosse chutar Kweg utilizou a lâmina para parar seu ataque. Não mais do que alguns segundos assim que levantou sua perna. - Não ouse elevar tua voz ao santo! Ele poderia muito bem ser o papa no meu lugar... - Estava realmente furiosa.
Sentou-se próxima ao garoto dobrando as pernas. - Hae muito obrigada por não permitir que essa criança continue se ferindo, você pode me dar apenas alguns centímetros de distância? - Seus lábios foram em direção a cabeça do garoto a curando. E então ao mesmo tempo ela lhe juntou os seus lábios com o dele, curando a ferida que ali se encontrava. Kweg de todos nós, você é o único que não guarda pecados em seu coração. Seu choro faz minhas lágrimas ainda mais pesadas - Posou a própria testa na mão dele enquanto deixava seu amor infinito preencher a sala com um sentimento bom. Desculpe-me, santo? Eu não consegui impedir que victor fizesse o que fez.
Ela se ergueu e sorriu para ele estendendo a mão, sua prioridade era fazer o garoto parar de chorar.
Não odeio Victor e nem suas sombras. - Disse ela sorrindo e então olhando para fora do lugar. Sabe, eu me tornei uma papisa pelas histórias que meu falecido avô me contava sobre você... na época ele era apenas um coroinha na igreja. Você não deve se lembrar dele, toda via, ele me disse dos seus atos e você se tornou alguém capaz de ser reconhecido pelo vaticano como um santo. - Ela continuava a falar. - Então se você perder a fé e a esperança... - Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos conforme ela se voltava para encarar-lo de frente. ... então o que será mim, hein? Você é a minha âncora para a fé! Essa é a primeira vez que eu lhe vejo, mas o antigo papa sempre disse que você era uma figura a ser respeitado. Seu amor pela vida era maior que o de todos os outros... ainda assim... ainda assim... mesmo cheio de grande felicidade você ainda chora e acredita que poderíamos te machucar! Quem, aqui, teria coragem de machucar além daquele garoto que não entende? Por favor, me diga que tudo ficará bem... que a humanidade ainda tem seu valor. - Ela começava a chorar. Realmente aquela reunião havia sido extremamente desgastante para ela.
Sua lágrimas escorriam e ela juntava suas mãos até por fim ser tirada da sua paz para ouvir o que Lupus tinha a falar. O choro continuou ao perceber o quanto ele ainda era amargurado e ao sentir o beijo que veio a receber simplesmente aceitou-o sem fazer nada.
Lupus! Você não deve fazer isso... porém irei ao lugar em que deseja. - Respondeu ela indignada com sua ação. A espada surgiu em seu punho e ao notar que Leone fosse chutar Kweg utilizou a lâmina para parar seu ataque. Não mais do que alguns segundos assim que levantou sua perna. - Não ouse elevar tua voz ao santo! Ele poderia muito bem ser o papa no meu lugar... - Estava realmente furiosa.
Sentou-se próxima ao garoto dobrando as pernas. - Hae muito obrigada por não permitir que essa criança continue se ferindo, você pode me dar apenas alguns centímetros de distância? - Seus lábios foram em direção a cabeça do garoto a curando. E então ao mesmo tempo ela lhe juntou os seus lábios com o dele, curando a ferida que ali se encontrava. Kweg de todos nós, você é o único que não guarda pecados em seu coração. Seu choro faz minhas lágrimas ainda mais pesadas - Posou a própria testa na mão dele enquanto deixava seu amor infinito preencher a sala com um sentimento bom. Desculpe-me, santo? Eu não consegui impedir que victor fizesse o que fez.
Ela se ergueu e sorriu para ele estendendo a mão, sua prioridade era fazer o garoto parar de chorar.
Não odeio Victor e nem suas sombras. - Disse ela sorrindo e então olhando para fora do lugar. Sabe, eu me tornei uma papisa pelas histórias que meu falecido avô me contava sobre você... na época ele era apenas um coroinha na igreja. Você não deve se lembrar dele, toda via, ele me disse dos seus atos e você se tornou alguém capaz de ser reconhecido pelo vaticano como um santo. - Ela continuava a falar. - Então se você perder a fé e a esperança... - Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos conforme ela se voltava para encarar-lo de frente. ... então o que será mim, hein? Você é a minha âncora para a fé! Essa é a primeira vez que eu lhe vejo, mas o antigo papa sempre disse que você era uma figura a ser respeitado. Seu amor pela vida era maior que o de todos os outros... ainda assim... ainda assim... mesmo cheio de grande felicidade você ainda chora e acredita que poderíamos te machucar! Quem, aqui, teria coragem de machucar além daquele garoto que não entende? Por favor, me diga que tudo ficará bem... que a humanidade ainda tem seu valor. - Ela começava a chorar. Realmente aquela reunião havia sido extremamente desgastante para ela.
Última edição por Pope Paolo V em Sáb Jan 28, 2017 11:24 pm, editado 2 vez(es)
Pope Paolo V- Igreja
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Re: Barracão Separado
Ao sentir o toque do Shariz, ela olhou para ele, seus olhos suplicando por qualquer sinal onde pudesse guiar sua sanidade de volta, acenou com a cabeça, tremendo inteira quando... Repentinamente, o cenário foi tomado por aquela aura aconchegante.
Lucca olhou em direção de onde "Victor" estava, agora se transformando em Kweg, ela ficou sem reação, até mesmo suas lágrimas pararam, cobrindo a boca. Sentir aquele amor certamente a consolou profundamente, mesmo que lhe doesse ver o garoto apanhando daquela forma, ao ouvir que Shibaki poderia estar vivo, sua atenção saiu completamente dali para voltar-se ao rapaz em seu colo.
- Shibaki..? - Um sorriso surgiu na sua face conforme o mesmo abria os olhos, sem entender direito o que ele dizia, acabou apenas dando um pequeno riso. - Graças a Deus...
Ela tornou a face para Shariz, com um sorriso grande nos olhos conforme lágrimas retornavam a cair.
- Ele está vivo...
Lucca olhou em direção de onde "Victor" estava, agora se transformando em Kweg, ela ficou sem reação, até mesmo suas lágrimas pararam, cobrindo a boca. Sentir aquele amor certamente a consolou profundamente, mesmo que lhe doesse ver o garoto apanhando daquela forma, ao ouvir que Shibaki poderia estar vivo, sua atenção saiu completamente dali para voltar-se ao rapaz em seu colo.
- Shibaki..? - Um sorriso surgiu na sua face conforme o mesmo abria os olhos, sem entender direito o que ele dizia, acabou apenas dando um pequeno riso. - Graças a Deus...
Ela tornou a face para Shariz, com um sorriso grande nos olhos conforme lágrimas retornavam a cair.
- Ele está vivo...
Lucca Archibald- Posts : 535
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Re: Barracão Separado
A serva havia houvido o suficiente, sorriu diante da ignorância daqueles que observava e logo se afastou ao ouvir o chamado de sua mestra se expressando mentalmente enquanto se retirava do local, lamentando não poder dar cabo em tantos naquele exato momento.
- Os tempos mudam e os líderes continuam sendo os mesmos seres toscos e rídiculos de sempre, apenas minha mestra é exceção, aguardo ansiosa pelo fim destes tolos uhuhuhu
Mdt Entrada das barracas
- Os tempos mudam e os líderes continuam sendo os mesmos seres toscos e rídiculos de sempre, apenas minha mestra é exceção, aguardo ansiosa pelo fim destes tolos uhuhuhu
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Setsuna e mais uma negada- Posts : 289
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Re: Barracão Separado
Felizmente, em meio ao caos, pelo menos a luz da salvação retornou. Clemence não conseguiu conter um pequeno sorriso aliviado e fez o sinal da cruz, olhando para cima com as mãos juntas em seguida.
Todavia, seu agradecimento e momento de alegria foi interrompido quando Lupus tentou beijar a Papisa. Ficou claro a pura irritação que Clemence ficou, lançando uma encarada nada amistosa conforme o rapaz saia, todavia, ele se conteve, observando brevemente conforme a mesma se reunia com Kweg antes de ir para Shibaki, se abaixando do lado e pousou as mãos sobre seus ferimentos.
Curare - 1d30 + 8
Ele sorriu depois de feito o que podia.
- Acredito que agora deve conseguir se movimentar.
Todavia, seu agradecimento e momento de alegria foi interrompido quando Lupus tentou beijar a Papisa. Ficou claro a pura irritação que Clemence ficou, lançando uma encarada nada amistosa conforme o rapaz saia, todavia, ele se conteve, observando brevemente conforme a mesma se reunia com Kweg antes de ir para Shibaki, se abaixando do lado e pousou as mãos sobre seus ferimentos.
Curare - 1d30 + 8
Ele sorriu depois de feito o que podia.
- Acredito que agora deve conseguir se movimentar.
Padre Clemence- Igreja
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Re: Barracão Separado
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Re: Barracão Separado
Como Papisa havia requisitado, não tinha como recusar e assim me afastei um pouco. Esperei ela terminar de falar para então me ajoelhar ao lado de Kweg.
— Kweg, olhe para mim — falei, enquanto esperava ele olhar pra mim — Você parece muito triste agora, que tal irmos para minha casa e eu fazer alguns doces para você? Assim você respira, pensa e se acalma. Não tem porque ficar tão triste agora, vamos, levante — e assim, levantei, esticando minha mão para ele — As coisas já se ajeitaram, vamos, venha.
— Kweg, olhe para mim — falei, enquanto esperava ele olhar pra mim — Você parece muito triste agora, que tal irmos para minha casa e eu fazer alguns doces para você? Assim você respira, pensa e se acalma. Não tem porque ficar tão triste agora, vamos, levante — e assim, levantei, esticando minha mão para ele — As coisas já se ajeitaram, vamos, venha.
Hae-il Aristóteles- Posts : 201
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Re: Barracão Separado
Aquela súbita mudança de eventos fez com o que o Árabe por um momento torna-se a olhar para Victor que . . . Por alguma razão da qual desconhecia, sua fisionomia mudava completamente até tomar a forma de um garotinho que aparentava ter aproximadamente 12 anos de idade. Aquela aura que a criança emanava era completamente diferente da sensação que tinha perto de Victor a poucos momentos atrás: Era algo nobre, carinhoso e . . . Infantil ? Não tinha as palavras certas para descrever aquilo e muito menos imaginava que poderia ter tamanha afeição.
Após um longo suspiro de alivio, fez questão de se aproximar até a criança e, por fim, lhe entregava como presente o seu manto como uma forma de agradecimento naquele momento.
Sei que não tenho nada a lhe oferecer neste momento como agradecimento . . . Mas fique com isso. Possui um grande valor para mim. - Por fim, retornava a se aproximar para perto de Lucca e, mesmo com ela toda chorosa e emocionada pelo retorno da vida do Idol, naquele momento apenas pode retribuir um leve sorriso para ela enquanto se dirigia para a saída. - Lucca . . . Esperarei você la fora e . . . Obrigado por resistir, por mais que fosse difícil.
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Origin's Word Creator- Posts : 562
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Re: Barracão Separado
Bleidd suspirava pegando o seu dinheiro e se erguia. Com um estalar de dedos ele finalmente mandava os seus aliados embora. Encarou a criança infantil que estava em sua frente e se ajoelhou tocando o seu rosto.
Hey Kweg você sabe mesmo como acabar com a diversão das pessoas sabia? Mas eu ainda prefiro você àquele louco do Victor. Até uma próxima, tente aparecer... - Levantou-se e se pôs a sair do local. Um filete de sangue aparecia no rosto do garoto, ele não sairia dali sem dar uma amostra grátis do seu poder, afinal, ele havia acabado de pedir por isso não é mesmo? Nos vemos por ai. - Finalmente ele ia embora.
MDT: Entrada
Hey Kweg você sabe mesmo como acabar com a diversão das pessoas sabia? Mas eu ainda prefiro você àquele louco do Victor. Até uma próxima, tente aparecer... - Levantou-se e se pôs a sair do local. Um filete de sangue aparecia no rosto do garoto, ele não sairia dali sem dar uma amostra grátis do seu poder, afinal, ele havia acabado de pedir por isso não é mesmo? Nos vemos por ai. - Finalmente ele ia embora.
MDT: Entrada
Bleidd Sizigium- Gwyn-llys
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Re: Barracão Separado
percebendo que não era Leneth ali e sim outra garota, alguém que havia falado a pouco só por falar, e agora ela estava ali... Chorando por ele? Talvez*
-Por que vocês fazem isso? Se sacrificam e se emocionam por quem não conhecem? Vocês, a Papisa, eu não entendo, mas os agradeço, são pessoas como vocês que fazem esse mundo valer a pena.
*Se levantou do colo de Lucca e permaneceu agora sentando, colocando a mão no próprio peito fazendo uma luz forte surgir ali, luz essa que agora pertencia a sua própria habilidade de cura que agora usava em si mesmo*-Está ferida? Voorhes jogou a Papisa com certa força em você, não se machucou? Falando nisso, onde ela esta?
*Buscou com os olhos e percebeu que ela estava ali em prantos, acabando tomando a expressão surpresa, o que havia acontecido? Nisto acabou sentindo aquela sensação de novo, só que maior, seria de Kioko? Não podia ser mera coincidência, iria atrás dela mais tarde. Se levantou do chão, sua roupa estava aos trapos, rasgada, suja de sangue... É, não podia ir muito longe vestido daquele jeito*-Ela parece estar sofrendo... Bem, será que se eu fingir ser um zumbi, devido o evento que essa cidade está passando, o pessoal acredita que isso que estou usando é tudo maquiagem?
*Ofereceu as mãos para Clemence e Lucca poderem se levantar, mantendo o sorriso fino e preocupado para ambos, a Papisa estar chorando daquela forma incomodava, só iria então prestar devidos agradecimentos a dupla antes de verificar o que estava havendo*
Hector C. Lucius- Posts : 419
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Re: Barracão Separado
Curare
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Hector C. Lucius- Posts : 419
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Re: Barracão Separado
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Re: Barracão Separado
Para seu alivio, enfim Kweg apareceu. Kaprasius suspirou aliviado conforme a situação finalmente se acalmava, cada um dos líderes mais complicados se retirando conforme agora a reunião chegava ao fim que desejava. O velho sorriu, vendo a cena emocionante que acontecia ali perto e, ao ouvir as palavras do seu pupilo, acenou positivamente com a cabeça.
- Sim, mas, devo admitir que eu vou querer descansar. Isso tudo foi MUITO exaustivo para minha idade.
- Sim, mas, devo admitir que eu vou querer descansar. Isso tudo foi MUITO exaustivo para minha idade.
Lazarus Eastburn- Posts : 71
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Re: Barracão Separado
Notou, Kweg, o abraço de Hae-il e continuou chorando, agora mais forte, pois se sentia amado. Não sabia direito se isso era errado ou não, mas naquele momento retribuiu o abraço, até que ele o soltou.
Quando viu a bota preta se aproximando, fechou os olhos tentando aguentar o ataque que foi parado pela papisa o que lhe veio como uma espécie de surpresa. Reparou que ela chorava por ele e o curava na testa, a abraçou logo em seguida.
Foi nesse momento que sentiu os lábios serem tocados e ficou vermelho, mas rapidamente voltou a si mesmo conforme ela falava. Estendo a mão em sua direção para levantar.
- Não se preocupe, Mariabelle. - Disse ele limpando o ranho na manga da camisa. - Tudo dará certo no final, eu tenho fé em todos nós. - Fechou os olhos sorrindo quando foi surpreendido pelo árabe e recebeu seu manto.
Seus olhos começaram a brilhar conforme ele se enrolava no pano velho!
- Muito obrigado! Esse será um dos meus tesouros mais amados na vida. - Sorriu abrindo a boca o máximo que podia para Shariz, tentou estender a mão para ele para agradecer mas ele já estava indo embora.
Algo mais, naquele momento, chamou sua atenção. - Você ta falando sério Hae? Você me dará mais café de novo? Mesmo eu sendo uma falha? - Seus olhos brilhavam em felicidade, arrependimento e paz. Finalmente ele sentia um pouco dela, e eram esses os momentos que ele valorizava mais do que tudo. - Com bastante açúcar de verdade? - Virou o rosto na direção da papisa. - Hey Mariabelle eu vou poder experimentar o açúcar de novo. Esse é o segundo melhor di- hã? - Notou Bleidd falando com ele e quando finalmente sentiu o rosto queimar e arder como se pegasse fogo. Se contorcendo de dor ele segurava Hae e Mariabelle para impedir que eles tentassem alguma forma de vingança contra o líder da Gwin-Llys. - Está tudo bem, nem ta doendo. - O corte ardia tanto que ele queria se ferir em outra parte apenas para esquecer daquela dor, mas não deixaria isso a mostra deles.
- Er... onde fica a sede da Seikishidan número 6? Apenas o Victor tem essa informação, eu só vejo quando ele chama o Cisne... - Ouviu as palavras de Kaprasius e juntando as mãos ele implorava ao velho. - Por favor! Sò uma xícara eu prometo ficar calado, po--- Lembrou-se de com quem falava e abaixou a cabeça. - Tudo bem Kaprasius, eu não irei se você não me quiser lá. - Se apertava mais forte no manto que lhe foi entregue.
Viu Clemence, Luccar e Shibaki conversando entre eles e o sentimento de peso finalmente saiu de seus ombros. Conseguiram salvar ele rapidamente e isso era bom.
- Estou realmente feliz, por você estar bem Shibaki. - Disse ele andando em direção ao homem e se ajoelhando. Levou seus braços em torno do seu pescoço e o abraçou. - Me perdoe, por favor.
Quando viu a bota preta se aproximando, fechou os olhos tentando aguentar o ataque que foi parado pela papisa o que lhe veio como uma espécie de surpresa. Reparou que ela chorava por ele e o curava na testa, a abraçou logo em seguida.
Foi nesse momento que sentiu os lábios serem tocados e ficou vermelho, mas rapidamente voltou a si mesmo conforme ela falava. Estendo a mão em sua direção para levantar.
- Não se preocupe, Mariabelle. - Disse ele limpando o ranho na manga da camisa. - Tudo dará certo no final, eu tenho fé em todos nós. - Fechou os olhos sorrindo quando foi surpreendido pelo árabe e recebeu seu manto.
Seus olhos começaram a brilhar conforme ele se enrolava no pano velho!
- Muito obrigado! Esse será um dos meus tesouros mais amados na vida. - Sorriu abrindo a boca o máximo que podia para Shariz, tentou estender a mão para ele para agradecer mas ele já estava indo embora.
Algo mais, naquele momento, chamou sua atenção. - Você ta falando sério Hae? Você me dará mais café de novo? Mesmo eu sendo uma falha? - Seus olhos brilhavam em felicidade, arrependimento e paz. Finalmente ele sentia um pouco dela, e eram esses os momentos que ele valorizava mais do que tudo. - Com bastante açúcar de verdade? - Virou o rosto na direção da papisa. - Hey Mariabelle eu vou poder experimentar o açúcar de novo. Esse é o segundo melhor di- hã? - Notou Bleidd falando com ele e quando finalmente sentiu o rosto queimar e arder como se pegasse fogo. Se contorcendo de dor ele segurava Hae e Mariabelle para impedir que eles tentassem alguma forma de vingança contra o líder da Gwin-Llys. - Está tudo bem, nem ta doendo. - O corte ardia tanto que ele queria se ferir em outra parte apenas para esquecer daquela dor, mas não deixaria isso a mostra deles.
- Er... onde fica a sede da Seikishidan número 6? Apenas o Victor tem essa informação, eu só vejo quando ele chama o Cisne... - Ouviu as palavras de Kaprasius e juntando as mãos ele implorava ao velho. - Por favor! Sò uma xícara eu prometo ficar calado, po--- Lembrou-se de com quem falava e abaixou a cabeça. - Tudo bem Kaprasius, eu não irei se você não me quiser lá. - Se apertava mais forte no manto que lhe foi entregue.
Viu Clemence, Luccar e Shibaki conversando entre eles e o sentimento de peso finalmente saiu de seus ombros. Conseguiram salvar ele rapidamente e isso era bom.
- Estou realmente feliz, por você estar bem Shibaki. - Disse ele andando em direção ao homem e se ajoelhando. Levou seus braços em torno do seu pescoço e o abraçou. - Me perdoe, por favor.
Kweg Gweni- Seikishidan
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Re: Barracão Separado
Lucca acenou positivamente para Shariz quando o mesmo disse que iria se retirar.
- Sim, já vou indo.
Depois voltou a atenção para Clemence e Shibaki, sem conseguir colocar sequer em palavras a alegria que sentia naquele momento e aceitou a mão que lhe foi oferecida, ao ser inquirida sobre seu bem estar físico, ficou suavemente corada e olhou para baixo.
- A-Ah não, eu estou bem! De verdade. - Ela sorriu calmamente. - Qualquer coisa podemos ir na frente para certificar que você não vai ser visto, apesar que...
Ela ficou em silêncio, tentando escutar barulhos do lado de fora, e ao notar a ausência do mesmo, deu um pequeno riso.
- Acho que o festival de hoje já acabou.
O momento foi interrompido quando Kweg se aproximou para aquele abraço e suspirou, contente. Então aquele era o tão falado Kweg...
- Que bonitinho. - Deu um risinho em seguida.
- Sim, já vou indo.
Depois voltou a atenção para Clemence e Shibaki, sem conseguir colocar sequer em palavras a alegria que sentia naquele momento e aceitou a mão que lhe foi oferecida, ao ser inquirida sobre seu bem estar físico, ficou suavemente corada e olhou para baixo.
- A-Ah não, eu estou bem! De verdade. - Ela sorriu calmamente. - Qualquer coisa podemos ir na frente para certificar que você não vai ser visto, apesar que...
Ela ficou em silêncio, tentando escutar barulhos do lado de fora, e ao notar a ausência do mesmo, deu um pequeno riso.
- Acho que o festival de hoje já acabou.
O momento foi interrompido quando Kweg se aproximou para aquele abraço e suspirou, contente. Então aquele era o tão falado Kweg...
- Que bonitinho. - Deu um risinho em seguida.
Lucca Archibald- Posts : 535
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