Barracão Separado

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Um pouco distante de toda a comoção principal, até mesmo depois dos trailers dos "atores", tem um barracão cuja as cores se misturam com a noite.

No interior, as luzes são fracas e tem uma mesa redonda com diversas cadeiras distribuídas. A entrada é guardada por dois homens.

-ACESSO RESTRITO-

[Bleidd Sizigium]

Suspirava deixando-se minimizar a onda de ódio que deixava escapar de seu corpo. Um sorriso surgiu em sua face ao notar Victor gargalhando e ao ouvir as suas palavras também começava a rir como aquele. O que foi Victor? Está com medo desse lobo sarnento depenar o pequeno cisne? - Dizia ele provocando ainda mais o outro, foi então que notou a presença dos demais convidados. 

Hey Kaprasius! Em respeito ao Spero, nenhum de nós faltaríamos à sua reunião... mas não se engane, isso é apenas graças ao único líder dessa organização cheia de covardes que não entendem a dor que prestava para alguma coisa. Kweg! - Apontou em direção ao Victor e então encarou as crianças. Hey Victor traga o Kweg Até aqui, ele é muito melhor que você jamais será! E vocês crianças temam esse homem como se suas vidas dependesse disso, afinal. Eu posso até gostar da dor, mas ele só gosta de matar! - Dizia ele de forma extremamente autoritária ao mesmo tempo que pretendia assustar-los para que saíssem de lá.

[Lazarus Eastburn]

O velho suspirou, massageando as têmporas e ficou de pé, observando os dois que discutiam daquela forma, e imediatamente sua voz tomou um tom autoritário, quase ecoando.

- Tenham postura e ajam como se fossem os líderes que são! Eu convoquei herdeiros E líderes, essas crianças também são futuros líderes das famílias maiores. - Ele bufou, furioso pela primeira vez. - Se quiserem discutir sobre quem é o maior, ótimo, comecem agindo como adultos ao invés de ficarem brigando como dois adolescentes. Por Deus e minhas barbas grisalhas!

O velho voltou a se sentar, ajeitando a postura.

- O assunto o qual convoquei vocês é deverás sério, mas eu gostaria de aguardar que mais representantes aparecessem.

[Victor C. Lunnargentto]

Olhou de canto para Kapracius e suspirou se deitando na cadeira.

Okay Kapracius... Cadê o Papa, Leone e Typhon? Sobre o Kweg eu não vou deixar vocês verem ele de novo. Então esqueça, Bleidd.

Espreguiçou-se e agora falava de uma maneira mais calma.

Chega desses meios termos... - Uma energia extremamente negra começou a sair do seu corpo e ao mesmo tempo toda a sala se encheu de pessoas eu apenas ficavam a espreita esperando pela ordem de atacar. vamos aos negócios. - Olhava sério para todos eles conforme estalava os braços.

O olho direito se tornou extremamente preto e com um símbolo em seu centro. Parcialmente, do mesmo lado, toda aquela parte tinha uma coloração bem mais escura. Convoco aqui... - Bateu a mão na mesa o que fez surgir uma pequena iluminária com cinco espaços brancos. Sua cor era toda preta arroxada. ... a escala do cisne. A partir de agora todos aqueles que tentarem atacar ou tiverem qualquer tipo de urgência em elevar seu instinto assassino terá sua humanidade negada pelo poder de OLorNiger! Assim disse o primeiro que a criou: Kweg Gweni o "Santo"! - Disse ele colocando um fim agora a toda a forma de situação desesperadora.

Okay Velho Kaprasius, vamos começar essa negociação. Estou aqui como mediador, meu nome é Victor Lunnargentto da Seikishidan atual Portador da Escala do Cisne! - Pingou uma gota de seu sangue dentro da Luminária que mostrou uma pintura verde à todos revelando a sua verdadeira natureza: A calmaria, a raiva e o tédio.

Escala do Cisne:

- Todos vocês pinguem seus sangues aqui. Cada um de vocês terá sua alma revelada e lida para mim. - Disse ele olhando para frente.

[Bleidd Sizigium]

Ele já meio sem graça apenas ouvia o velho a falar, dessa vez não tinha nada contra o que argumentar então apenas aceitou as posições daqueles ali. 

Então comecemos isso Kapracius... - Notou como o Ruivo ficava sério. E então sorriu, todos sabiam o que era aquela luminária e como ela funcionava. Assim que seu sangue era posto ali, enquanto ela estivesse presente ninguém era capaz de atacar, pelo menos não com magias. Então foi por isso que você trouxe toda a sua guarda, Victor? Para que nós morramos aqui caso não façamos o que quer? Pois bem...

Cortou o Punho usando as próprias unhas e pingou seu sangue dentro da Jarra. O lugar foi colorido com uma luz Auriverde . - Como pode ver eu sou um Rei! Então minha palavra se mantém mesmo que vá contra meus argumentos.


Sentia sua magia se esvaindo do seu corpo completamente.

[Zyan Wakaizumi]

Levantou-se e levou o seu próprio punho até sua boca, deu uma mordida tão forte ao ponto de sangrar sobre o local de seu punho. Derramou sobre aquilo que iria dizer sua cor e obviamente a cor caiu sobre o branco, não ficou impressionado e esperava que ninguém daquele local mostraria surpresa sobre aquilo.

- Não é como se isso fosse um segredo, pelo menos o meu criador foi morto faz tempo e tenho que me remoldar por si próprio. Estou curioso para ver os dos próximos.

Arrancava um pedaço de sua própria calça, pequeno vamos dizer, cobria o machucado com o tecido em volta para que não ficasse incomodando toda hora saindo sangue.

- Hm.

[Marie Tannhauser]

Foi um tanto chocante para Sato ver aquele branco frio que apareceu para o rapaz e acabou suspirando, olhando para sua mão um tanto nervosa.

- Bem... Acho que vou quebrar minha unha nessa.

Deu um riso meio nervoso e fechou seu punho, colocando a mão dentro da lanterna e se manteve assim até o sangue pingar pelos ferimentos que se infligiu. A cor que surgiu foi um verde com tons de vermelho. Ela deu um sorriso sem jeito e voltou ao lugar, balançando a mão devido a dor de ter feito aquilo.

[Hae-il Aristóteles]

— Concordo com o senhor líder da Gwyn-llys, Victor. Não me parece muito certo fazer isso enquanto o senhor tem um exército lá fora. No entanto, respeito e confio no senhor, assim como respeito a honra que a minha família me ensinou — quando notou que estava falando com certa autoridade em frente aos verdadeiros líderes, tratei de fazer uma reverência — Oh, me desculpe por ter falado tanto. Ficarei quieto de agora em diante.

E assim, tirei um papel do bolso e inscrevi a runa Ehwaz. Com ele, fiz um leve furo com a ponta e derramei meu sangue no local sugerido. Por um instante, a cor se manteve um dourado, pelo menos aos olhos nus e humanos, pois, se houvesse alguém ali com uma visão aguçada à nível quase microscópico, veria que em todo aquele dourado havia uma pincelada de vermelho. Contudo, este instante foi pouco, pois a outra metade do tempo se tornou uma cor verde-avermelhada com um brilho dourado. Não falei nada, a unica coisa que fiz foi desativar a runa e pegar outro pano para fazer o mesmo e então entregar para Kaprasius — Tome, senhor — foi o que eu disse, enquanto entregava aquele pano fino e mortal quanto qualquer outra arma. Enquanto isso, mantinha o pano recém usado contra o furo em meu dedo, até o momento que parasse de sangrar e pudesse guardar no bolso novamente. Assim que Kaprasius terminou, ou recusou, guardei aquele outro pano separado ao que eu havia usado.

[Setsuna e mais uma negada]

A Sakuya chegou no local aguardando seus alvos, permanecia imperceptivel e invisível conforme estava junto das trevas, e aproveitou para vasculhar mais o local

[Lazarus Eastburn]

Kaprasius aceitou o pequeno pano ofertado por Hae.

- Fazia um bom tempo que eu não via essa lanterna...

Ele deu um sorriso decanto, usando o dito pano para cortar seu dedo e foi até a lanterna, pressionando para fazer o sangue pingar ali. A luz que se ascendeu foi um degrade de vermelho e verde. Com isso feito, ele voltou ao seu lugar, ajeitando o pano para justamente estancar o sangramento.

[Blair]

No barracão a entrada se movimentou conforme uma figura completamente coberta e com máscara chegava no local. Mesmo suas mãos estavam cobertas por luvas conforme ele olhou silenciosamente ao redor, sendo que a máscara que usava só tinha dois furos - os quais não dava para sequer ver os olhos ali dentro.

O desconhecido caminho até a lanterna, observando as cores que se ascendiam ali, tornando o olhar brevemente para Victor. Sim, esse era o figurino que Typhon usava quando saia por ai. De alguma forma, dava para sentir que o mesmo estava irritado por conta da lanterna, por isso ele escondeu as mãos dentro do casaco, ainda que de frente para Victor, apenas mostrando uma faca brevemente o qual usou para cortar a mão. Usando o sangue da faca, ele pingou na lanterna, que primeiramente se ascendeu em vermelho e branco.

Colocando a luva de volta e jogando a faca no chão, ele caminhou para um lugar e se sentou em silêncio ali antes de tirar uma pequena maquina de dentro do casaco, que se tratava literalmente de um tablet. Ele digitou rapidamente e uma voz (estilo google tradutor) começou a falar:

"Peço desculpas pelo meu atraso. E também, tem alguns chegando em breve aqui."

[Ryou Hayashi]

Entrando no local vinha uma loira, sua expressão era séria e no peito usava o emblema dos Optaffer.

- Peço perdão pela minha demora, senhores. - Ela fez uma reverência breve. - Sou Camille Carmen, eu iria acompanhar o senhor Lupus Optaffer, mas... Ele teve que sair com urgência e pediu para que eu representasse ele aqui.

[Lucca Archibald]

A loira entrou logo em seguida, puxando Shariz com ela, ficou um tanto surpresa em ver todos eles ali dentro, chegando a ficar brevemente "congelada" enquanto tentava processar o local em que acabou entrando.

Não sabia direito o que se tratava aquilo tudo, então olhou para Camille conforme ela se apresentava e decidiu pegar a chance disso.

- A-Ah! De-Desculpe entrar assim, hm... - Soltou a mão do árabe que a acompanhava, fazendo uma breve reverência. - E-Eu sou Lucca Archibald... Salvi... Eu sei que não sou de uma família muito forte, ma-mas eu vim representar Subaru Akamatsu. Esse é Shariz, acredito que o conhecem por conta das notícias; ele veio como meu acompanhante.

Não conseguia sequer olhar direito para os líderes maiores ali - sequer reconheceu o que estava completamente encapuzado -, seu coração estava disparado e podia sentir a adrenalina correndo solto. Se antes estava de frente para um leão, agora se sentia como uma ovelha jogada no meio da toca dos dragões.

- E-Eu e-espero que... Nã-Não seja um problema... Se-Senhores.

[Origin's Word Creator]

Após entrar no local, o árabe ficou bastante surpreso com as figuras que estavam presentes naquele momento no imenso barracão: Sendo uma delas, o próprio Victor e a figura misteriosa de cabelos dourados que havia encontrado no dia da festa. Por fim, passava a se apresentar a todos que estavam ali naquele momento.


Sou Shariz L'al Arishok . . . É um prazer reencontrar vocês e conhece-los.

[Albert (Albe) Tannhauser]

Um dos sentinelas encapuzados da Seishikidan adentrava a barraca acompanhado de outro encapuzado. Ele curvava levemente em reverencia aos presentes e se dirigia para o canto esquerdo desta sala de reunião ficando de pé disciplinarmente para montar guarda do lado de dentro.

Mantinha a expressão séria e segura enquanto observava os presentes. Sabia quem eram alguns deles, outros eram desconhecidos e um em particular é muito esquisito. Estava surpreso de ver jovens presentes - crianças para sua perspectiva - e se perguntava qual a importância deles estarem presentes aqui.

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