Floresta

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Essa floresta fica depois da área comercial, e após passar por essa que se sai completamente de Camlann River. Se trata de uma área relativamente bem conservada, e demonstra o terreno acidentado que não é presente no restante da cidade. Existe um caminho de terra que leva até a estação de Tratamento de Água, todavia é proibida a entrada de desconhecidos.

Não existe muito o que saber sobre a floresta; mesmo os habitantes apreciam caminhar pela floresta por seu ar calmo, todavia existem certos boatos de fantasmas que perambulam no local durante a noite e a madrugada, por isso geralmente as pessoas evitam o local nesse horário.


-> Principal
-> Estação de Tratamento de Água

[Nerus]

Nerus observava a situação em um lugar "seguro", ainda dentro da luz. Não conseguia entender por que uma situação que se desenrolava para um grande caos o entretinha, mas estava se segurando para não rir da situação, não por pressão, mas talvez por adrenalina em observar aquela cena que mais parecia uma novela mexicana. Houko enlouquecera, e todos os outros pareciam enlouquecer em cadeia. 
 Notara uma pedra no caminho, logo tendo uma ideia. Utilizara-se de Sancta Cena para transformar aquela pedra em pipoca, sentando-se no solo e observando com uma expressão de quem estava se entretendo com a situação, como um mero expectador em um cinema. 
[-30 MC]

[Origin's Word Creator]

O que foi . . .  Levanta-se ! Ainda não acabamos !

E nisso, por alguns momentos, desferiu mais quatro golpes com a sua lamina que ja havia perdido completamente o seu poder antes de ser afastado pelo Reaver: É claro que tentou se soltar dos braços dele para que voasse mais uma vez em um mar de fúria da qual não poderia ter sido controlada . . . Até que algo o acalmou ao ponto de o fazer ficar completamente imóvel observando e escutando tudo o diziam. 

Espera . . . Isso quer dizer que . . . - Não soube dizer de imediato qual seria tal pessoa que sequestrariam, mas já possuía uma ideia de quem seriam . . . Porem o seu cansaço desta vez chegou ao limite, ao ponto de que sequer estava conseguindo ficar em pé direito. Nisso ele observou aquelas soqueiras no chão e as pegou assim que quase se arrastou até elas, junto com uns braceletes que o cientista louco estava usando antes. - . . . De qualquer maneira, precisamos descansar . . . Ou morreremos de qualquer jeito . . .

[Émilie]

Ouvia cada palavra proferida e observava cada ação feita com uma expressão séria. Tentava entender do que diabos eles estavam falando. Claro, conseguia sentir o ódio emanando do mestre, mas não sabia exatamente o porquê. Entretanto, seu rosto tornou-se mais gentil, e, sinceramente, um pouco surpreso, ao manifestar de um anjo, que os protegeu dos ataques de Houko. 


Observava todo o desenrolar da cena, impressionada com os ataques do Shariz. Sua mente estava tão confusa que apenas começou a voltar para si quando Reaver foi interferir nos ataques. Suspirou, incomodada com sua falta de atenção, mas dava um pouco de culpa para a batalha da qual recém haviam saído. 


Enquanto ouvia as palavras proferidas por Uriel, ia em direção ao mestre, ajoelhando-se ao lado dele, notando todo o cansaço o atingir. Sorriu, de uma maneira reconfortante, antes de pegá-lo no colo.

— Espero que não se importe. Ainda mais nessa posição de princesa.

Comentou, rindo, levantando-se, tentando diminuir a tensão do mesmo. Encarava-o, analisando cada pedaço de sua feição, agora totalmente calma. 

[Baldhur Fried]

Diante toda aquela situação complicada que todos estavam tendo, um certo homem surgiu das sombras daquela grande floresta, estava bem vestido e como sempre mascarado, a questão é que sua máscara não era tão normal assim e sim com um material muito mais potente do que o normal.

 

- Um ótimo espetáculo, é engraçado ver que aquele homem ainda se acha um deus, meu tio sempre foi um caso complicado, é um saco ficar limpando a barra dele todos os dias para que ele não seja caçado. Como sempre eu cuidando de todos os casos, isso é exaustivo... 
 
O caçador Phoenix se ajoelhou assim que viu o homem chegar, depois disso ele caminhou até a figura e ficou atrás dele mantendo sua cabeça abaixada enquanto dava a bota para Brandon. 

- Descanse, caçador. 

Em seguida se aproximou até as figuras do combate, notando que todos aparentavam estar meio machucados como também não pareciam estar com uma saúde tão boa assim depois de dias lutando. 

-  É rapaziada, vocês estão todos rasgados, podem deixar que eu vou cuidar de vocês, na verdade será minha família. Eu sou Brandon Lucius, o homem sem rosto, o garoto que tudo vê, e um monte de nome escroto que costumam me dar em compensação ao meu talento que pra mim não me importa. Não sou arrogante, mas costumam deixar minha imagem dessa forma, tedioso demais. 

Em seguida ele pegou um certo dispositivo de seu bolso, aparentava ser um celular mas com uma tecnologia muito mais avançada do que o normal, ele apenas clicou em uns botões e o guardou. 

- Esperem só um pouquinho...

Um carro começava a vir na direção de todos, estava em uma velocidade normal e parou quando chegou perto dos demais, não tinha ninguém dentro dele, nem mesmo o motorista para controlar o carro. 

- Maneiro né? Em breve eu vou inventar algo para fazer essa porra voar, imaginem o quão irado isso seria... Mas enfim, entrem no carro que eu vou levar vocês para serem curados pelos médicos de minha família.

Em seguida o carro abriu, os dois homens entravam no banco da frente e esperavam os convidados a entrarem nos bancos de trás, que dava espaço para quatro pessoas, cinco se forem apertados. 

-  Aliás, olá Nerus, não sei se você se importa com o meu tio mas saiba que ele não está morto. Se ele não voltar com os seus meios, eu mesmo irei o trazer de volta, pois eu sou o sucessor da linhagem mais poderosa de alquimistas, eu sou a reencarnação de Baldhur, consigo criar homúnculos de níveis humanos-superiores, coisa que nenhum mago conseguiu desde o começo dos tempos. (Baldhur é o primeiro alquimista, o mais poderoso). 

Dando um sorriso de canto, ele apenas esperava todos entrarem, a estrada para fora era bem vista com os faróis potentes do carro. 

[Nerus]

- Tá. - Respondera em um tom monótomo, claramente com uma expressão desinteressada, não se dando o trabalho de fingir surpresa ou admiração pelo jovem que acabara de se apresentar de forma grandiosa. Levantara-se, abanando suas vestes. - Quer que eu ajude a carregá-lo?

[Origin's Word Creator]

De certa forma tentava se levantar de todo o jeito, apesar de que seu corpo constantemente se recusava a isso. Porem foi surpreendido no momento em que acabou sendo carregado por sua serva de maneira um tanto constrangedora: Porem, naquele momento, não estava em uma situação favorável para exigir algo dela e apenas retribuiu um sorriso antes de não conseguir resistir mais ao seu cansaço e cair no sono.

. . . Somente desta vez . . . Não torne isso um hábito . . . !

[Émilie]

Encarava o garoto que recém havia chegado com leves suspeitas, lembrando das vezes as quais o mesmo fora mencionado por Lupus, mas não sabia quem seu novo mestre teria como aliado nem tinha opções no momento: Brandon estava oferecendo ajuda e ela não deveria negar, levando em conta o estado atual do Shariz. 


Sorriu, encarando aquele que estava em seu colo, que resmungava e logo caia no sono. 

— Bom, então com licença. 

Comentou, antes de colocar o mestre no carro, confortavelmente, e entrando em seguida, apoiando a cabeça do mesmo em seu ombro. 

[Edgar Poem]

Completamente confuso nas informações que eram passadas, Reaver aos poucos ia compreendendo, sua mente ainda estava lotada pelos eventos com Houko, mas tentaria superar isso o mais rápido possível. Ele então assoviava e 3 gatos negros que estavam escondidos surgiam ao seu lado. A presença de Brandon serviu apenas para confundi-lo mais, porém de alguma forma ele assimilava tudo, talvez os acontecimentos tivessem sido tão loucos que confundiram até mesmo a loucura de Reaver. Quando algo lhe ocorreu, se se passou tanto tempo, onde estaria seu mestre? Sabia que ele estava vivo pois ainda estava lá, porém precisava confirmar sua localização e enquanto a Saber e Shariz entravam no carro ele mandava uma mensagem mental para Zhou.

--Se derrotarmos esse intruso o sacrifício ficara vivo? - perguntava ante de entrar no carro para Uriel.

Adentrava o carro junto com os gatos que pulavam em seu colo, estranhamente, agora haviam 6 deles.

[-90% MC]

[Baldhur Fried]

Notou que todos entraram no carro mas o garoto submisso estava tão alerdado que nem se tocou em entrar, deu um pouco de ré para ficar ao lado do garoto, cujo pegou na gola de sua camisa e o jogou dentro do carro pela janela. 

- Se acomoda nos bancos de trás, chegaremos um pouco rápido devido pela potência desse carro. 

Então controlou para chegar pelos atalhos mais rápidos, pisava fundo para chegar até o destino que cujo era a sua grande mansão. de sua família para ser mais específico em um geral. 

[Ryou Hayashi]

Uriel ficou em silêncio diante do afastamento considerável dos presentes devido ao seu cansaço. Não conseguiu deixar de escapar um suspiro conforme fechava os olhos.

-... Humanos... Uhm? - Ergueu a cabela para aquele servo e um sorriso satisfeito surgiu em seus lábios. - Que bom... Achei que todos aqui haviam esquecido de misericórdia... Infelizmente, não. O destino deste já está selado... Mas...

Estendendo a mão direita para frente, os servos sentiram algo diferente junto deles, um calor reconfortante dentro do seu corpo, uma força superior a deles e ao mesmo tempo semelhante as asas de comando que os prendiam aos seus mestres.

- Levem isso consigo... Espero que seja de ajuda a vocês, espíritos...

Após essas palavras, o serafim retornava a forma de luz antes de desaparecer.

-x-

Os servos ganharam: Lágrima do Graal

O uso dele é semelhante ao Asa de Comando, ou seja só pode ser usado apenas uma vez. É como um poder de milagre menor.

Quando vier a utiliza-los, consulte a Staff para mais detalhes se o fim pretendido é possível.

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