Igreja

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

A igreja é um local bem humilde se for olhar toda a cidade. Os que ainda a frequentam dizem que os demônios dos pecados estão correndo soltos e as pessoas estão esquecendo dos seus deveres divinos, mas certamente os empreendedores não se incomodam nenhum pouco quanto ao que esses velhos dizem.
Possui acesso ao Pine Grove, e anexado à igreja tem uma pequena capela para velar os mortos.

-> Cemitério Pine Grove
-> Principal

[Lucille Choi]

Estava atordoada com tudo acontecia, de fato não estava acostumada, certamente sabia combater mas... Suspirou, um pouco nervosa e olhou para Sasami depois das ordens do Shibaki.

- O que posso fazer..?

[Lucille Choi]

Estava atordoada com tudo acontecia, de fato não estava acostumada, certamente sabia combater mas... Suspirou, um pouco nervosa e olhou para Sasami depois das ordens do Shibaki.

- O que posso fazer..?

[BLAZE]

*Dante começou então a forçar sua arma para arrancar a caveira dali e até mesmo usou o pé para apoiar-se, porém, logo acabou percebendo o vibrar de seu celular e por isso parou, tirou a foice de onde estava e visualizou a mensagem e depois dela ele suspirou*


-Puta merda viu, eita maluco ganso, mas vamos ver se ele ao menos me é util. -Mandou uma mensagem e depois deixou a foice apoiada em algum lugar ali para então poder prender o celular no cabelo, sim, ele amarrou o fuckin celular no cabelo.


-Agora ele deve estar satisfeito, de qualquer jeito, vamos lá. -Ligou a musica do celular, sim, exatamente essa que você está pensando. O albino entrou no ritmo e começou a dançar conforme a musica e nisso alguns sons peculiares emergiam no lugar junto ao que parecia ser caminhadas. Pouco a pouco alguns cadaveres haviam saido de suas sepulturas e agora seguiam o ritmo do rapaz que mantinha-se no ritmo daquela musica que chegava a seu apice


-Cause this is thriller, Thriller night! -Seguiu a dança até então repentinamente parar ao perceber algo de errado naquela sala, era como se o disco tivesse arranhado e a musica parado por consequencia disso.


-Hã? Ei, você. -Os mortos-vivos pararam e olharam um para o outro até que um caiu na real que era para ele que Dante olhava e apontou para si mesmo e resmungou um "eu?".


-É, você mesmo, vai olhar aquilo ali para mim. -O zumbi seguiu então para onde estava aquela imperfeição e buscou começar a investigar ela para ver se conseguia acesso a alguma coisa mesmo que essa fosse uma armadilha. Nisto o albino voltou a trocar sms. 

[Hector C. Lucius]

*Enquanto ia carregando suas armas e as devolvendo ao lugar de onde havia as retirado, Shibaki acabou recebendo uma mensagem e após ler ela apenas respondeu e deixou seu celular no bolso de seu sobretudo sobre o peito e após isso se ergueu do lugar onde estava começando a estranhar o silencio daquele local, era como um mal pressagio que antecedia algo muito ruim*


-Lucille, Sasami, eu irei cobrir as duas agora, Lucille, se algo acontecer você será minha suporte, mas não se preocupe, não irei deixar ninguém encostar em você, custe o que custar. -Disse agora proximo das duas garotas e voltou seu olhar para o muro que havia feito, devido a ele agora eles estavam alheios do que ocorria lá fora.

-Quantos será que são? Sei que são muitos, mas acho que se eles não forem magos os números não são bem um problema, o problema em si é o One Eye mesmo, parece que ele é um mago de extensas habilidades. 

[Sasami Nakoto]

*Sasami permanecia focada em suas criações que no caso seriam duas, elas que aos poucos iam começando a tomar forma mais visivel como pequenos bracinhos e até mesmo uma boca que se abria, a cena poderia ser um pouco perturbadora de se ver*

-Confio em você Shibaki, bem, Lucille, por enquanto eu preciso que você assim como Shibaki use de sua Otimização Mental para observar o que eu faço, entende? Eu quero que você replique meu ritual e faça seus golens, sei que isso vai exigir um pouco mais de você do que deveria e que provavelmente você fará apenas um, mas isso já ajuda bastante, poderia fazer?

[Padre Clemence]

O zumbi inspecionou o vão, todavia não se tratava nem de uma armadilha e nem era possível "arrastar". Parecia "fixo" no lugar, mesmo que não fosse exatamente estavel.

[BLAZE]

*Percebendo que não havia muito o que aquele defunto poderia fazer, Dante então se aproximou empurrando o aliado para o lado o fazendo cair, realmente não tinha lá empatia por ele*


-Sai da frente, deixa eu ver isso. -Começou então a tatear, puxar, pressionar, enfim, ver se ativava alguma coisa, do contrário ele tentaria forçar com golpes como chutes fortes  e se não resolvesse apelava para foice e se ainda assim não desse conta de remover os obstáculos, encostaria a mão ali fazendo uma sutil fagulha escapar e depois daria um passo para trás fazendo uma explosão fragmentada e de chamas surgir abrindo uma cratera ali. 

[Lucille Choi]

Lucille ficou em silêncio diante disso, estava desconfortavel com aquela ideia mas acabou suspirando e acenou positivamente.

- Tudo bem.

Passou a se focar para memorizar a magia que acontecia ali.

[Padre Clemence]

Nada do que ele fazia tinha efeito, nada dos chutes, golpes, certamente a estatua foi destruida completamente, ainda mais com a explosão...

Todavia, a parede atrás da estatua não estremeceu, nem mesmo um arranhão.

[BLAZE]

*Aquela explosão realmente deveria ter mandado tudo abaixo, mas não, apenas expor algo que estava ali firme como uma muralha de aço, realmente aquilo já estava começando a irritar e por isso ele concentrou a força no punho para dar um soco, mas logo cessou, lembrou-se que atualmente não tinha mana o bastante*


-Bosta, vou ter que esperar, mas por enquanto. -Piscou os olhos buscando usar seu pure eyes para ver através das paredes buscando qualquer outra coisa, a seguir apenas pegou suas lentes do bolso e as colocou nos olhos os desativando para poder começar a recuperar sua mana normalmente em ritmo lento.

[Borislav Argentum]

Dante:

Curiosamente, nem mesmo os Mystic Eyes foram capazes de penetram pela parede, não somente pelos pedaços de pedra serem maciços, mas também por que parecia ter uma espécie de magia adicional ali.

-x-

O motoqueiro adentrou na Igreja, com a arma apoiada no ombro e sorrindo debaixo do capacete. Vasculhou os presentes por aqueles malditos cabelos loiros e acabou crunhindo.

- Mas que bosta...

Sua serva não podia ter falhado. Não duvidava dela, por isso ao ver Shibaki ali e ao reconhece-lo, caminhou na direção do mesmo.

- Guri, cade ela?

[Hector C. Lucius]

*Shibaki mantinha-se ali junto a suas irmãs e ao notar que Reed havia finalmente chego após literalmente explodir os muros ele acabou dando um suspiro, não podia ter sido menos radical?*


-Dante está tendo problemas para conseguir passar, acho que você vai precisar de mais explosivos ou de uma magia mais eficiente, de qualquer forma. -Shibaki então apontou para uma parede -isso se ela não estivesse aberta novamente-.

-Ela desceu por ali e está escondida, vamos ficar aqui em cima atrasando os outros, não se preocupe. -O rapaz acabou então sentindo uma certa perturbação em seu ser e acabou ouvindo uma certa risada sinistra que acabou o fazendo suar frio.

"-Mas o que diabos..." -Abaixou o dedo e voltou o olhar para além daquele rompo percebendo a bagunça que estava lá fora.

-USAGI, ENTRE JA PARA CÁ, ESTÁ MUITO PERIGOSO AI FORA, ANDA! -Gritou por Leneth e agora era questão de esperar.

-Sasami, sincronize com Reed também quando puder para mante-lo informado de tudo psiquicamente. -Após isso ele seguiu para fechar as portas buscando mante-las "trancadas" para atrasar possiveis invasores.

[Perenelle Opfatter]

          As reações da loira não pareciam nada convincentes, claramente algo de errado era passado por ela, ela não queria dizer, parecia melhor sofrer com ela do que ajudar no resolvimento da situação, mas tinha que se preocupar, pelo menos expressava certa curiosidade, afinal, tudo exige um motivo, que muitas vezes nem sempre é exposto. Sem mudar o sorriso ficou com os olhos focados em Lucca, e por mais que tentasse expressar algo, estava escondendo.

          Depois disso o tempo que fora passando, só a estressou, eles falavam de ma maneira tão chula - Dante - que seu sangue fervia, se controlou para não voar no albino, este que drasticamente mudou, parecia ainda ser ele mesmo, mas seu jeito, lhe dava raiva, porque ainda ter irmãos dessa forma, continuaria assim ou acabaria? Bem, Sasami fez algo que salvou-a de perder a paciencia por completo e fazer algo de ruim e expressar toda a faixada que era; suspirou, vendo-a puxar os cabelos de Dante para assim acalma-lo. Aproximou de Shibaki enquanto sua pele perdia todo o corado que até então lhe consumia. Iria falar, mas fora interrompida - novamente - fazia um pequeno bico em desaprovação, se continuasse assim teria que tomar uma providência, pelo menos, nas medidas cabíveis, mas até então tudo bem.

          Lucca saindo; Dante a seguindo; Clemencio se transformando; Todos reagindo negativamente ao rapaz, de alguma fora tudo estava se sucumbindo a um caos, lentamente se afastava, tremia um pouco, chegaram em uma situação complicada, poderia ficar pior, mas por enquanto tinha que se preocupar com certas coisas, como todos saírem ilesos, quando tomou uma decisão, ouviu o comendo de Shibaki, em sua expressão se encontrava a preocupação, os labios sutilmente abertos mostravam significativa parte dos dentes, mas acenou a cabeça positivamente, saiu correndo em direção onde Shibaki disse, não olhava para trás, queria chegar a tempo, ou tentar, mas acreditava. Passou por onde tinha que passar e chegou onde seu irmão estava, já não mais corria, seus olhos passavam por tudo quanto é lugar, afinal, dali havia ouvido uma explosão, fora então que no receio chamou-o em voz alta. - Dante!? - Apertou o passo até poder vê-lo, e com um tom de desespero, indagou: - Dante, está tudo bem? - Presava o bem-estar do seu irmão para prosseguir com qualquer outra coisa, e essa outra coisa. - Achou a garota lá? A loira. - Cogitou Dante não saber o nome de Lucca, e por isso usou características e o próprio jeito moleque dele para perguntar, mas pelo visto tudo parecia ser em vão, se o mesmo não tivesse sido pego por outra armadilha de Clemencio, precisava fazer algo o quanto antes. - Sabe como sair daqui? - Não hesitou em perguntar, pelo menos findar antes de todas as respostas, eram elas que situariam-se no que ocorria e finalmente poder pensar em algo.

[Leith Drakain]

Uma palavra para definir Leneth naquele momento complicado que se encontrava era único: problema.

Quando os homens do Talibã chegaram, eles já a rodearam, intenções maliciosas em seus olhos e mesmo Ahmed preparou para disparar ordens. Todavia, o homem de cabelo castanho e olhos vermelhos interveio, passando o braço ao redor da garota e a fez sutilmente olhar para seus olhos.

- Shush... - Voltou o olhar para Ahmed, sorrindo calmamente. - Pode mandar seus lobos recuarem? Essa coelhinha é inofensiva e eu odiaria que algo de ruim acontecesse a essa beldade.

O homem que se destacava ali acabou grunhindo baixo, disparando ordens rápidas para deixarem a dupla em paz. Leneth piscou os olhos e olhou para o outro ao seu lado. Estava certamente aliviada: não tinha certeza se conseguiria lidar com tantos de uma vez... Sexualmente falando.

O estranho tirou o braço ao redor dela, mas permaneceu ali como um cão de guarda, até que Shibaki a chamou. Leneth entrou em seguida, um tanto atrapalhada.

- De-Desculpe ter fugido! Ma-Mas eu ainda sou uma civil em poder... Não iria conseguir combater nada!

Abaixou o olhar tristonho, suas orelhas abaixando também.

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