Bar Luxuoso

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Esse bar é realmente grande. Apesar do seu estilo bem grandioso, o bar conta com uma tabela de preços bem acessíveis e bebidas da maior variedade. Isso junto com o fato de conter tv’s de plasma espalhados pelos cantos do bar faz com que seja o lugar preferido de torcedores de esportes ou apenas para quem quer passar um tempo relaxando, afinal de contas, conta também com uma excelente comida e bebidas não-alcoólicas. É um dos poucos lugares que não atende de dia, mas se encontra aberto de noite e de madrugada.

-> Principal

[Victorique Kisaragi]

Uma vez mais olhou o visor do aparelho. Uma nova mensagem. Os dedos tocavam rapidamente a tela e assim ela recostava sobre a cadeira.

"Está certo, aguardem. Servas, procurem por estes dois homens e não hesitem."

[Victorique Kisaragi]

Ergueu a destra e chamou o garçom para fazer um pedido.

- Um vinho, dos melhores sim?

- Obrigada.

[Fate Bringer]

Um homem de cabelo amarrado em um rabo de cavalo bem apertado dava um sorriso à moça e dizia com uma voz quase que erótica.

- Eu tenho Châteu Climens e Beaux Frères... qual você prefere? Uma taça do primeiro está custando quinhentos euros e a do segundo por volta de oitocentos. - Dizia ele colocando uma taça de cristal a frente dela. - Dia difícil?

[Victorique Kisaragi]

Se não fosse por Alexsander ela não daria conta de bancar isso tudo. Tinha seus trabalhos vez ou outra, mas quem a sustentava em suma era ele. E considerando os nomes citados, já era mais acostumada ao sabor do segundo. Ergueu o olhar para ele e sorriu.

- Châteu por favor.

- Na verdade, eu lhe diria que um dia produtivo.

[Fate Bringer]

Ele deu um sorriso.

- Então porque uma dama está a beber sozinha? - Dizia ele a respondendo e colocando um pouco do vinho até metade da taça. Abaixo dela o porta copos era possível ver que era bordado em ouro na seda vermelha. - Você irá adorar esse vinho. Safra fermentada em barril de oliva desde 1993

[Victorique Kisaragi]

Ela retribuiu. Claro que não podia revelar nada do que acontecia por trás das cortinas, no entanto falava-lhe  de modo instigante. - Quem disse que estou só? Heh. - Está a me fazer companhia agora. E bem - Aproximou a taça do rosto, mais propriamente do nariz, sentindo o aroma da bebida. - O cheiro por si só já está agradável, imagino o gosto. - Levou um gole a boca e engoliu com satisfação. 

[Fate Bringer]

Ele ficou procurando a companhia da garota, mas não encontrou. Dobrou o rosto para o lado.

- Ah sim. Entendo, entendo. - Disse ele tentando ignorar o fato de que a achava louca por causa disso. Mas não deixou de admirar-la bebendo. - Se quiser mais é só me avisar e eu lhe sirvo.

[Victorique Kisaragi]

- Certamente o farei. Obrigada.

Disse a morena enquanto degustava do vinho, lentamente. Seus goles levavam para si uma quantia pequena, saboreando pouco a pouco. Ela continuava checando seu celular vez ou outra, e parecia inquieta. Sabia do que estavam fazendo no outro local, poderia não ser o método mais correto. Nunca era quando se tratava disso. Porém, havia prometido ajudar seu aliado, e estava devendo favores (o que odiava). Por isso concordou, e chegou até mesmo a cogitar a possibilidade de acabar com outros de seus problemas. No entanto, não era de seu caráter prosseguir assim. Faria o que fosse necessário, e somente isso. Não derramaria sangue inocente a não ser que fosse por um bem MUITO maior. Seus olhos ficaram encarando o vinho na taça por alguns segundos, distraída.

[Origin's Word Creator]

Não demorou muito tempo para que o Árabe chegasse a aquele bar para que pudesse fazer uma pausa de sua caminhada até o seu lugar cativo de descanso: Mesmo não tendo algum dinheiro, muitas vezes os funcionários do estabelecimento não se incomodavam com a sua presença. Por fim, se sentou em uma das banquetas e permanecia observando o seu ambiente ao redor enquanto relaxava.

-- Gostaria de uma bebida, Senhor ?

Eu agradeço . . . Mas eu não tenho dinheiro algum para pagar. Sinto muito.

[Victorique Kisaragi]

Ouviu o som da porta ranger e reparou que a figura aproximando-se era nada mais que o tal "árabe" daquela festa. Sim, o mesmo que acreditou ela estar bêbada, o mesmo que acenou para ela no evento. Em consequência, acabou escutando também o que ele falava. Por quê não? Não tinha problemas com coisas materiais, não era boa com interação social. Entretanto, ele era educado, por quê não fazer algo para passar o tempo?

- Você, é aquele...Sharizard...Shariz..? não é este seu nome?

Soltou sua voz mais alto do que gostaria. Notou alguns olhares tortuosos, poderiam chamá-la de mal educada, não era. Foi coisa de impulso. Fez um gesto com a canhota, convidando-o para sentar-se.

[Origin's Word Creator]

Hm . . . ?

O rapaz acabou se virando para o lado de onde haviam o chamado por um momento . . . Aquela garota lhe era bastante familiar, mas não conseguiu se lembrar totalmente dela até ver a taça de vinho que ela estava bebendo naquele momento e associar com os eventos até que finalmente se recordava quem era ela. Tratou-se de ir se sentar perto dela enquanto a cumprimentava. 

Sim, sou eu Shariz . . . Você é a garota que estava acompanhando o Sr. Vooher na festa, não é ?

[Victorique Kisaragi]

- Não quer se sentar?

Ao mesmo tempo ela fez sinal e pediu para o Garçom trazer-lhe uma taça do mesmo vinho para o homem a sua frente. É claro, "refil" para ela idem.

- Sim, sou eu. Lembro-me de você conversando com ele. No evento também, estava lá esta noite e acenou para mim. Não achei que fosse tão.."cordial" assim. Acredito ter deixado uma má impressão aquele dia? Além de me enxergar como bêbada está me vendo como uma pessoa grossa? Eu não gostaria disso. Então me deixe tentar recomeçar. Eu sou victorique.

Terminou de esvaziar sua taça. O Garçom veio e serviu ambos.

- Esta é para você. Gosta?

[Origin's Word Creator]

Bem . . . Não se preocupe com isso: Não estou no direito de achar isso de você ja que eu causei a primeira impressão errada. Muito prazer Victorique, sou Shariz L'al Arishok . . . Um peregrino de passagem.

Coçava a cabeça por um momento apesar de continuar expressando um leve sorriso para a garota: De certa forma, tratou-se de provar daquele vinho e gostou um pouco apesar de não ser tão forte quanto o whisky que estava acostumado a beber.

É um bom vinho . . . Bem, o que faz num bar a essas horas ? Se me permite perguntar, claro . . .

[Victorique Kisaragi]

Suspirou depois de beber outro gole. Colocou a taça sobre o protetor de mesa (não sei o nome disso), e virou-se para ela novamente.

- Eu confesso que funciono melhor a noite. Penso melhor neste horário. E como meu...trabalho é noturno, acabo perambulando por alguns lugares.

Talvez estivesse falando demais? efeito do álcool? Não. 

- Eu gosto da noite. É esta a verdade. E você, o que o traz aqui esta hora?

[Conteúdo patrocinado]