Hotel Caro

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Luxo. É a única palavra que define este lugar. Um Hotel cinco estrelas que proporciona o máximo de conforto a seus hóspedes. Conhecido também por respeitar a privacidade da clientela e por um sistema de segurança refinado. Recebe clientes 24 horas, e seu atendimento não vai diminuir de qualidade independente do horário.

-> Principal

[Lucca Archibald]

Lucca passou correndo pelo lobby.

-> Rua Principal

[Lucca Archibald]

Chegando no Hotel, Lucca hesitou brevemente. Havia deixado aquela garota no seu quarto, lembrou-se disso agora.

Foi nesse mesmo momento que o celular vibrou e verificou o mesmo, soerguendo as sobrancelhas.

- Oh... Lupus me mandou uma mensagem... Parece que ele quer jantar conosco. - Olhou para o árabe. - Estranho, certo?

Com um sorriso ela foi até a recepção e pediu um outro quarto, ganhando a chave do novo, começou a andar para o elevador.

- Ainda mantenho minha parte da palavra. Vamos?

[Origin's Word Creator]

Bem . . . Se ele quer jantar conosco, não é certo o deixar esperando.

Assentia positivamente com a cabeça: De fato, era um pouco intrigante isso pois não sabia o que o rapaz dos olhos dourados pretendia com isso. Mas não iria se incomodar até o momento chegar, o árabe seguia a loura até o elevador para ir até o quarto novo.

MDT - ???

[Origin's Word Creator]

Passava correndo ali e seguia para a rua principal.


MDT - Principal

[Tyler Lucius]

Tyler passou por ali um tanto apressado, com uma expressão preocupada no rosto.

-> Rua Principal

[Origin's Word Creator]

Depois de alguns minutos de caminhada, Shariz finalmente chegava ao hotel e confirmava que ia visitar a garota do Quarto 17.

MDT - Quarto 17

[Origin's Word Creator]

O rapaz havia dado instruções para que seu servo seguisse pela escadaria de emergência enquanto seguiria pelo elevador até o main hall do hotel de luxo. Por fim, assim que chegou ao saguão principal, aguardava o servo aparecer e certamente seria fácil identifica-lo.

[Servant X]

Não era necessário nenhum comando. Nem mesmo uma ordem expressa -- apenas um pedido tácito, dos olhos. O Servo seguia o árabe não como um subalterno, mas porque o considerava um igual, e por isso, sem pestanejar, seguia o seu desígnio.
Ia pelas escadas trajando roupas casuais, com o seu corpo físico, sorrateiro, sem que ninguém percebesse. Divertia-se deslizando as enormes mãos pelo corrimão da escada, fantasiando sobre como o mundo inteiro havia mudado. A medida que por elas seguia, cantarolava uma marcha militar, bem baixinho, sorrindo.

[Origin's Word Creator]

Assim que o gigante finalmente chegou ao lado do árabe, Shariz respirou fundo antes que pudesse começar a perguntar algumas das muitas coisas que desejava saber sobre o servo: E principalmente, o que ele poderia sugerir no momento para que pudessem avançar ainda mais na guerra do Graal. Querendo ou não lutar, precisava também respeitar a sua vontade se quisesse realmente conseguir total respeito do guerreiro.

Eu estou pensando em agir em breve . . . Mas eu não sei por onde devemos começar. O que eu devo fazer, meu amigo? Mesmo eu me esforço, ainda vivo em um conflito interno . . . E tenho medo de que surja vitimas em uma das batalhas.

[Lucca Archibald]

Lucca desceu correndo pelas escadas, apressada, notou a presença do servo e chegou a sorrir um pouco, deu apenas uma breve parada.

- Shariz! Desculpe, mas, tenho que sair. Lupus marcou de me encontrar no Rio, não sei bem ao certo o por que, mas, estou atrasada! - Ela ficou na ponta dos pés e beijou a bochecha do árabe. - Desculpe por isso, ah, e o Shibaki está no meu quarto junto com a Minaka. O 57, ok? Não sei se ele vai descer, mas já te avisando!

E com essas palavras apressadas correu para fora.

-> Rua Principal

[Servant X]

- ...

Não respondia nada à priori. Mantinha-se calado, pensativo. Então, altivo, respondia ao seu mestre com um olhar fulminante, que flertava com o absoluto.

- Acredito que devemos esmagar os inimigos, sem dó ou piedade. Um ataque direto, uma investida surpresa.
O inimigo, de certa, irá tentar usar o terreno ao seu favor, e é por isso que devemos dominar o terreno primeiro. Se há risco dele usar de vida inocente para fortificar o seu ataque, devemos atacar onde não há vida inocente para ser usada -- e por onde ele menos espera.
O guerreiro deve estar pronto para lutar sempre, e lutar em qualquer ocasião. Se nosso inimigo usa de truques baixos, não é um guerreiro, então não estará pronto para lutar na ocasião em que o abordaremos. Assim eu penso.
De resto, respeitarei os seus desígnios.

Notava a presença da jovem e a respondia com um sorriso de lado. Ela haveria mudado? Amadurecido? Somente o tempo responderia ao Gigante.

[Origin's Word Creator]

Realmente, a sugestão de seu servo era de extrema importância para se levar em consideração: Diferente do árabe, ele sabia que os outros mestres possivelmente não o pouparia em batalha por diversos motivos especifico. Não conhecia localidades muito boas de Camlann para que pudesse utilizar como um campo de batalha sem que arrastasse inocentes. Seu raciocínio foi interrompido pela aparição de Lucca no saguão do hotel e, antes que pudesse dizer qualquer coisa para a mesma, apenas recebia o beijo na bochecha e a observava ir para fora do hotel às pressas. Coçou o próprio queixo três vezes antes de finalmente tomar uma decisão.

Bem . . . Parece que está na hora. Vamos, Guerreiro. Pode ser paranoia minha . . . Mas fique em alerta a qualquer truque deste cara: Por alguma razão, eu não confio nele. Se necessário, use a força bruta para o parar.

MDT - Quarto 57 - Visão Geral

[Servant X]

-Talvez tu não conheça nenhum caminho aqui, meu jovem. Mas juntos, poderíamos trilhar um, e atacar o oponente por ele.
De resto, faço as tuas ordens a minha prontidão.

MDT - Quarto 57 - Visão Geral

[Lucca Archibald]

Pegava o elevador, bocejando devido ao cansaço e ofegando de leve devido a corrida.

-> Quarto 57

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