Rio/Ponte

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

União, é isso que esta ponte representa. Uma construção simples, porém luxuosa que liga duas metades de uma cidade. Vista de longe não atrai tanto a atenção, porém de perto é possível perceber sua imponência. Há boatos que ela começou como uma simples ponte de madeira sobre um rio tranquilo. Hoje ela seria o símbolo da cidade, se não fosse pelo Cemitério Summer Hill.
O rio atualmente é agitado e grande, sendo frequente e passagem de barcos que estão buscando passagem.


-> Conexão entre a Área Residencial e Comercial -3 ST

[Serena Fried]

Sentia os olhos pesarem, por isso acabou massageando a têmpora enquanto se apoiava na moto. Seu olhar vagou lentamente para o veiculo e permaneceu encarando-o por alguns segundos, se sentia familiarizada com o veiculo. Então sua total atenção voltou-se para o homem a sua frente, olhando para seu irmão e acenando com a cabeça em sua direção num sinal de respeito. Voltando a olhar para seu mestre, suas sobrancelhas uniram-se com o desconforto da proposta, mas no final a tensão se desfez e ela apenas balançou positivamente a cabeça, fazendo com que os fios azulados fossem para frente junto. ー Estou apta para segui-lo onde desejar, mas caso precise me deixar onde for, eu ficarei. ー Sua voz naquele instante soava um pouco mais alta, mas ainda assim mantinha um tom tranquilo e limpo. Então para manter um pouco de dignidade, ela passou os braços nas mangas do casaco e ajeitou para que ficasse reto. Em seguida puxou o cabelo que roçava em sua cintura e deixou com que os pesados fios caíssem em sua volta, já que não possuía alguma coisa para amarra-los. Aos poucos podia sentir sua estabilidade retornando, de forma que escutava e via as coisas a sua volta de forma muito mais clara, e a tontura anterior também se ia.

[Vênus]

— Vejo que é uma guerreira de valor então, mas peço que não fique chateada, deixarei você cuidando de uma pessoa pra mim, certo? — Disse enquanto esperava que ela não se ofendesse, alias, não era um sacrifício não fazer nada e apenas cuidar de Camille.

— Você também parece cansada, precisa descansar. — Disse enquanto me ajeitava e olhava em direção a Loic. — Certo Loic, Émilie e Fleur podem invadir? Podemos seguir para a investigação? Levaremos Alice na minha casa antes e logo seguiremos para nossa missão.

[Serena Fried]

Se aquela era a função designada para si certamente cumpriria não importando o que acontecesse. Novamente acenou com a cabeça, acatando a ordem. ー Sim, senhor. ー  E com isso ficou em silêncio, os olhos acompanhando o que ocorria sem interferir.

[Loïc Mitchet]

— Acha que ser a Rainha Batman é fácil? Claro que não é. Tem que marcar na agenda antes de me consultar, e depois, ligar o bat-sinal porque sou um homem muito ocupado. Gotham City não se salva sozinha. — falou de forma convencida e orgulhosa enquanto cruzava os braços, mas em tom de pura brincadeira e realmente sendo uma. Não demorou muito para que Mitchet quebrasse aquela feição séria que naturalmente tinha, e logo, começando a rir junto de seu parceiro. Até o momento, todas as brincadeiras de Gael acabavam por fazê-lo despertar um lado mais idiota de si.

Assim, após receber o pequeno beijo de Fleur que o fez sorrir e deixar a menor se desmaterializar, começou a prestar atenção nas palavras do outro. Realmente, uma sensação estranha de que um servo havia sumido não o atingiu há muito tempo, mas o que realmente o impressionou foi o fato do homem ter precisado falsificar sua própria morte para ironicamente, manter-se vivo. Loic, que até agora só ouvia ao mesmo tempo que com a sua mania sempre que estava pensativo, enrolava uma mecha de sua franja lentamente, então, considerava a chance de deixar sua serva partir. Talvez, permitir que acontecesse aquilo com os aliados fosse mais perigoso que ela, junto a Émilie, partisse para tal espionagem.

Deixando que um suspiro escapasse, tendo finalmente se decidido, começou a falar: — Por mim, Fleur pode ir. Porém, também depende da opinião dela.. — murmurou quase que como um segredo, e apesar de deixar nas mãos da morena a decisão final, sabia que a mesma consideraria como boa parte de seu motivo a própria aprovação vinda de seu mestre. Foi quando Donnet, repentinamente, surpreendeu-o com aqueles presentes. O moreno sentiu-se profundamente agradecido, e sem pensar duas vezes, agarrou ambas armas e abriu um grande sorriso em retribuição — Muito obrigado, irmão. Agora estou preparado para irmos trabalhar, e de acordo.

[Fleur]

Como um passe de mágica, Fleur se materializou, após ouvir toda a conversa e se aproximou do rapaz louro, os olhos ardendo em chamas e uma expressão de poucos amigos. Ignorou a situação geral, e encostando o indicador no ombro do homem, falou baixo e séria, fazendo jus a seu título de general. 

— Se alguma coisa acontecer com Loïc, faço questão de eu mesma arrebentar você. — E virou-se, voltando para trás — Podemos fazer. Eu aceito.

[Vênus]

Encarei a garota ao se materializar com um sorriso nos lábios devido as brincadeiras de Loic, porém ao reparar que ela estava séria o suficiente para assustar, apenas acenei com a cabeça enquanto o sorriso aos poucos se desfazia. — Certo Fleur, pode deixar que vou trazer a bunda branquela dele de volta. — Me ajeitei na moto enquanto esperava Alice fazer o mesmo, quando ela se ajeitava também, liguei a tal.

— Então podem invadir, mantenham contato o tempo todo, qualquer coisa nos avisem que nós voltaremos e ajudaremos vocês. Loic, me segue, temos que ir ao hotel. — Acelerei em direção ao hotel caro que Kioko estava hospedada.

mdt; hotel caro.

[Émilie]

Observava toda a situação com uma certa preocupação, pensando no que poderia acontecer com ambos ao irem atrás daquela Musa. Então, em menos de segundos, entrou em um devaneio completo, relembrando da situação na qual eles acabaram se encontrando na ultima vez que foram atrás dela. Se estivesse materializada, teria um sorriso bobo e as bochechas um pouco rosadas no rosto. 

Notava o carro chegar, de longe, saindo de seu mundo da imaginação em míseros segundos, para assim poder focar sua atenção na garota que saia cambaleando de dentro do veículo, encantada com a cor do cabelo da mesma. Não deu muita bola, agora se direcionando ao esgoto e preparando-se mentalmente para invadir.  

[Fleur]

Depois de ouvir tudo e despedir-se de Loïc com um selar de lábios demorado, Fleur acabou por finalmente seguir em direção aos esgotos, ohando para direção da qual sentia Emilie, sorrindo e se desmaterializando, finalmente adentrando aquele lugar sujo.

mdt; ??

[Zyan Wakaizumi]

Brand chegou ali com o seu carro, olhando todos os membros das sedes em diversas vans cujo o combinado, ele saiu do carro para falar com todos os presentes que estariam lado a lado em sua missão. 

- Olá a todos, hoje será um grande dia para a Sekishidan, todos nós iremos passar em todas as cidades próximas e pegaremos todas as crianças em orfanatos para que sejam treinadas duramente na Sekishidan. 

Então pegando o seu celular, ele mandou todas as localizações de onde iriam nas cidades próximas, aproveitou para mandar umas mensagens também, afinal ele teria que avisar a sua esposa. 

- Ok, localizações marcadas com total sucesso, iremos mostrar para Victor Lunnargentto o quão a Sekishidan também pode melhorar devido aos seus grandes membros, a partir de hoje essa organização se tornará a primeira das primeiras. Todas as crianças se tornarão membros exemplares, muitos serão treinados até mesmo por mim. 

Entrando no carro, ele apenas começou a guiar todos os membros para fora da cidade, em busca das crianças nas outras cidades, uma longa viagem que iria valer a pena. 

[Zyan Wakaizumi]

Brand chegava da viagem com todas as suas crianças, todos os membros voltavam para sedes mas deixavam as crianças no carro de Brand, eram exatamente quinze, umas tiveram que ir amarradas na mala e obviamente várias ficaram sem assento. O garoto dirigia até um certo local, indo por um certo caminho desconhecido.

[Lucca Archibald]

Lucca chegou na ponte. Ela observou o movimento dos carros antes de olhar para o rio abaixo de si. Seu olhar estava distante, triste. As roupas ocultavam, mas, as raízes cresciam pelo seu peito agora estavam alcançando seu pescoço, quase o envolvendo.

Ficou observando o rio abaixo de si.

Poderia pular de fato.
Poderia acabar com tudo.

Mas...

Aquele não era seu destino.

A garota fechou os olhos, sentindo os carros passando, o vento batendo em si, e esperando o tempo passar.

[Borislav Argentum]

O sol já começava a se por no horizonte quando a dupla enfim começou a ir em direção do seu destino. O mascarado estava atrás do volante do carro, a mão esquerda sobre o volante enquanto a direita estava para fora do carro, tamborilando os dedos no ritmo da música que tocava no rádio (Set it Off - Kill the Lights, se estiver curioso), quando notou aquela loira parada na ponte. Desacelerou o carro, soerguendo uma das sobrancelhas.

- Archer... Você ta achando aquilo tão estranho quanto eu? - Indagou em voz alta.

A serva poderia sentir uma conexão estranha com a garota em questão, na realidade parecia uma sensação similar a estar livre ao mesmo tempo que lembrava o momento da morte acompanhada com o contrato do seu mestre.

[Setsuna e mais uma negada]

A serva olhou para a moça com um olhar vazio, assentiu para seu mestre e então silenciosamente se retirou do carro ficando invisível.

Se aproximou da garota ainda estando naquele estado, quando se aproximou a serva à analisou friamentente e ao mesmo que voltava a se materializar falava com tranquilidade.

- É bem alto....parece um lugar perfeito para se matar.....Se for fazer faça logo criança, a vida não vai estar melhor do que agora mesmo que tenha coragem de viver mais um dia.

Archer olhava para o horizonte com um olhar vazio mas prestando atenção na moça ao seu lado, seu tom foi neutro e suas palavras pareciam cortar como navalha

[Lucca Archibald]

O olhar dela estava distante, as mãos tocando a barra de segurança quando simplesmente ouviu aquela voz atrás de si.

- AAAAAAAAAAAH!

Deu um pulo que a fez ficar alguns passos de distância da serva, colocando a mão sobre o peito e, com os olhos arregalados, tentava respirar fundo para se acalmar. Piscou os olhos, sorrindo sem jeito.

- Ah... Hahahah... Vo-Você me assustou... Uhm... Eu... Não estou pensando em me matar... Na realidade, estou aqui por um outro motivo. - Havia um brilho estranho nos olhos dela, como se o olho direito estivesse lentamente se tornando vermelho. - Eu tive um sonho, em que eu encontraria duas pessoas aqui nessa ponte... Eu sei que meu destino é uma única via que eu não posso voltar, mas, eu quero dar a oportunidade para que todas as pessoas possam se tornar completas... Por isso estou aqui.

Levando a mão a gola, abaixou a mesma, mostrando raizes vermelhas e pulsantes que subiam pelo seu pescoço, sendo que sua base já estava quase totalmente tomada. Com um sorriso de alguma forma tranquilo como ingenuo, olhava para a serva.

- Eu sou o que vocês procuram.

[Conteúdo patrocinado]