Rua Principal

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

A rua que cruza a cidade de um ponto ao outro, passando por toda área comercial e residencial. A partir dessa rua que se pode chegar em qualquer ponto da cidade, então é comum estar relativamente movimentada apesar de se tratar de uma rua em uma cidade pequena.


Abaixo o custo da movimentação sem Transportação:

-> Mercado -1 ST
-> Bar -1 ST
-> Blocos Residenciais -1 ST
-> Creche em Construção -1 ST
-> Banco Corporativo -1 ST
-> Lojinha de Lembranças -1 ST
-> Outros Bairros -3 ST
-> Ponte/Rio -3 ST

[Ryou Hayashi]

O rapaz deu um riso calmo, dando um tapinha leve nas costas do outro.

- Bem direto, huh?! Não te culpo por não querer se envolver com ele, em compensação. - Deu de ombros. - Basicamente as informações dele estão se envolvendo em grandes suspeitas contra a Igreja e as outras organizações. Você quer saber sobre o que aconteceu na Eden Corp.? Naquele dia? Por que?

[Leonor]

Se estivesse em forma materializada, teria dito que iria com certeza manter um olhar atento aos arredores, mas como já estava em forma materializada, achou que não ia precisar de tanto. Se materializou quando ouviu falar dos Seikishidan. Mesmo que pudesse ouvir o que seu mestre e o homem estavam conversando, queria saber melhor sobre as coisas por si mesma. —Sequixidão? O que é isso? Parece o nome de uma fruta exótica. — Akk apareceu com uma das mãos na cintura, e a outra segurando aquela prancha de aço enorme. A mulher virou para seu mestre. —Eu sei que você queria que eu me mantivesse em forma de espírito, mas não pude me conter. Quero saber mais sobre esse tal de Seiqueixão aí que vocês estão falando.

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Hm... - Albert se mostrava indiferente a amistosidade de Sasaki que lhe batia nas costas.

- Não sei o quanto posso ser aberto para te informar ou se é relevante questionar sobre o que aconteceu naquele dia. - Dizia acreditando já entender sobre o que ocorreu: os monstros surgiram à efeito colateral da manifestação do Graal... ou pelo menos foi o que o padre lhe esclareceu. - Eu consegui pousar sobre a situação toda e estou pisando em um terreno desconhecido. As chances de que eles saibam mais sobre mim do que eu sei deles é alta demais, mas eu creio que posso virar a situação se eu mirar agora nos Optaffer.

Olhou para Sasaki no final.

- Imagino que você não tem todas as informações que eu preciso, mas se me ajudar a conseguir essas informações, eu compartilho com você tudo o que eu descobrir... E isso não envolve apenas o Optaffer. Lucius, Lunnargentto e outras importantes também estão relacionadas. Tudo o que eu colher deles também será seu.

[Albert (Albe) Tannhauser]

Albert olhou para Akk por um momento, suspirou e depois voltou os olhos para Sasaki.


- Essa é ***, servant da classe **** e está do meu lado na missão de matar todos os outros mestres para conseguirmos no final o santo graal.... Acho que não faz mais sentido esconder isso de ninguém.

[Ryou Hayashi]

Sasaki soergueu as sobrancelhas e soltou uma exclamação de surpresa com a aparição da serva, até quase derrubando a moto, mas com a explicação do Albert, ele pareceu se acalmar, até mesmo vindo a coçar o queixo.

- Oh, então esse é uma das servas que o chefe tava falando... Interessante. - Ele sorriu alegremente. - Prazer em te conhecer, senhorita! Pode me chamar de Sasaki por agora. Quanto a Seishikidan...

A expressão do rapaz tornou a ficar séria, tão séria quanto nunca tinha ficado anteriormente com toda certeza.

- Se trata de uma organização que visa manter a humanidade segura contra criaturas... "Sobrenaturais". Vampiros, fantasmas... E isso inclui também a aniquilação de pessoas que possam ter tido contato com os mesmos. - Ele acenou negativamente com a cabeça. - Eles são basicamente um braço extremista da Igreja que, por discordância em método de agir, procuraram separação. Quanto aos outros...

E assim, como uma mudança de vento, o sorriso retornou aos lábios do rapaz conforme ele ajeitava os óculos.

- Não diria para se preocupar muito! Quer dizer, você até agora é o que está conseguindo se manter mais escondido dos outros, pelo menos é o que imagino.

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Então você realmente está consciente da guerra. - Estava surpreso embora o olhar indiferente escondesse isso.

- Ficar escondido só vai atrasar o inevitável. Preciso estar pronto para o confronto, preciso saber quem são os outros competidores. A minha pergunta é: onde estão os Optaffer e a Seishikidan nessa cidade?

[Ryou Hayashi]

- A seishikidan está por todo lado. Agora os optaffer...

Um sorriso se alargou nos lábios dele.

- Eu recebi uma mensagem interessante... Os Aristoteles convidaram diversas famílias para um encontro essa noite... Recomendo que vá lá... Vai ser na Praça Grande, mais especificamente no espaço do evento. Acho que as chances de encontrar mestres lá... É bem alta.

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Então há agora um espaço de eventos na Praça Grande? Isso também foi montado por essas famílias ou é um evento público?

[Ryou Hayashi]

- Um evento público. Estou surpreso que não saiba sobre. - Sasaki sorriu calmamente. - Camlann River foi construida no local onde aconteceu a batalha de Camlann, então uma ou duas vezes ao ano eles fazem um festival de uma semana em comemoração a isso. No caso esse ano vai ter a participação do grupo Móuses, coordenado pela idol em ascensão Eto Kioko.

O rapaz deu um riso calmo.

- Acredito que pode ser no minimo interessante.

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Mas... - Suspirou quase como um bufo de desistência em questionar. - Por que esses magos tem esse estranho hábito de se reunirem abertamente para discutir assuntos delicados? Antes foi numa festa na casa de Victor Lunnargentto e agora em praça pública.

- Essa reunião será de alguma forma entre 4 paredes, não será? 

[Ryou Hayashi]

- Sim, será.

O sorriso era sempre presente nos lábios do rapaz, mas agora o tom da sua voz se tornou suavemente sério.

- Se trata de uma tática. Na festa dos Lunnargentto, Victor tinha a superioridade numerica pois além dos membros da familia tinha também a Seishikidan. Se qualquer um fizesse um movimento... não amistoso, o alvo poderia ser aniquilado rapidamente. O mesmo se dá nesse evento; aparentemente vai ser em um barracão afastado do evento, mas, mesmo assim é uma maneira de assegurar que ninguem vai fazer um movimento estúpido pois iria arriscar as vidas das pessoas civis, e isso certamente iria atrair a fúria das organizações. Pode parecer idiota, mas, na realidade estar em um lugar aberto é a melhor forma de assegurar rotas de fuga como também a chegada de reforços.

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Da ultima vez eu pude entrar na reunião de Lunnargentto sem problemas, eu era um convidado. Dessa vez não posso bater na porta e pedir permissão para entrar, suponho também serei logo reconhecido se me virem. Não sei também se é possível para mim invadir antes, grampear a sala e sair sem ser percebido.

Cruzou os braços pensativo. 


- Alguma sugestão? Suponho que esteja tão interessado quanto eu para saber sobre essa reunião.

[Ryou Hayashi]

Sasaki coçou o queixo, parecendo pensativo por alguns instantes e deu um riso baixo, piscando para o rapaz.

- Eu conheço um cara que é a solução para nossos problemas. Ele é um ilusionista, e pode arranjar um jeito de que vocês dois entrem lá. Apenas vá até a rua principal do bairro 4, na área comercial. Ele se chama Heinrich Beaumont, é um conhecido meu. Ele usa um casaco preto bem longo e... Bem, ele consegue se destacar na multidão, acredite em mim.

[Leonor]

—Um braço extremista da Igreja, é? — A mão que antes estava na cintura agora se encontrava no queixo dela. —Eu tô ouvindo a conversa toda, e até então, tudo o que sei é que meu mestre é um baita de um covarde que vive se escondendo nas sombras. — Akk virou-se para seu mestre, e deu um sorriso cínico. —Sem ofensas, é claro. Sei que há coisas que dependem de serem feitas nas sombras, mas você se esconde sem necessidade. Com eu aqui, não há necessidade nenhuma de esconder. Não prometo que você irá vencer a guerra, mas prometo que você continuará vivo mesmo depois dela. — Akk não era de fazer promessas que não podia cumprir.

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