Hotel Barato

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Hospedagem simples e realmente barata. Quartos limpos e pequenos, não há muito luxo neste lugar, embora o conforto seja, estranhamente, alto. Não se sabe muito sobre os donos, visto que eles costumam viajar e a equipe que administra o lugar é bastante discreta. O horário de funcionamento é 24 horas, todavia não espere o melhor atendimento durante a madrugada.


-> Principal

[Persei]

Saiu dali, procurando algo para fazer indo para a rua principal. Estava bem vestido porém seu rosto se representava muito relaxado o que fazia o andar calmamente até o ponto.

[Marie Tannhauser]

Sato desceu do andar que estava e ficou perto da entrada, pegando o celular e mandando mensagem para Brand enquanto cantarolava baixo.

[Zyan Wakaizumi]

Chegou com seu carro em alta velocidade até o hotel, quase até mesmo chegou a bater mas conseguiu frear rapidamente. Saiu do seu carro e entrou no hotel para ver Sato, pegou em sua mão para a levar até dentro do carro ,abrindo a porta para a tal.

- N-N-N-NOSSA!

Não conseguia expressar bem as suas palavras como sempre, toda hora se confundia quando fosse dizer esse tipo de coisa para uma mulher e principalmente quando se tratasse de Sato, que já fez ele ficar um tomate diversas vezes.

- Você está muito linda

Estava utilizando roupas feitas para cobrir todo o seu corpo e uma máscara como sempre, era sempre o mesmo visual porém com roupas diferentes para não ficar totalmente igual todos os dias.

[Marie Tannhauser]

- Você acha?

A mesma deu um risinho e deu uma rodopiada para ele, até mesmo suavemente corada conforme brincava com o pedaço do cabelo dela, segurou a mão que lhe foi oferecida.

- Muito obrigada, Brand. - Com essas palavras, deu um beijo na bochecha do mesmo. - Vamos?

[Zyan Wakaizumi]

Ficou um pouco avermelhado após receber o beijo na bochecha, fecho a porta para ela e voltou para o seu volante, pisando fundo até o local que foi falado para ir de acordo com a carta.

- V-Vamos...


MDT o evento la

[Balthazar]

Chegou no hotel e pagou o taxista, como costumava fazer. Entrou no hotel, pegou um quarto no primeiro andar e foi para o tal, guardando a maleta em um canto e retirando as roupas até ficar com uma camisa leve e a calça.

Por fim, pegou a esfera que havia recebido do homem desconhecido. Analisou-a bem. Um mapa? Que diabos de mapa? Olhando para aquilo, tentou olhar além daquele vidro, ou o que quer que fosse, tentando ver algo no próprio reflexo. Esperaria por Victorique ali.

[Victorique Kisaragi]

Foi às pressas por conta do horário combinado. Não era de se atrasar e devido a isso, pediu que o motorista a deixasse na porta do Hotel. Ela estava usando uma calça jeans e blusa social branca, de manga comprida. As madeixas estavam presas num rabo de cavalo e tinha uma mochila nas costas. Arriscou entrar no hall do Hotel para procurá-lo.

[Balthazar]

Desceu as escadas no horário marcado e viu Victorique esperando no hall. Olhou para os lados, acenou para que ela o seguisse.

-> Quarto 5

[Victorique Kisaragi]

Avistou o homem - não mais sem teto - e o seguiu.

mdt - quarto 5.

[Borislav Argentum]

Chegava no local e ia para seu quarto, cantarolando baixo, claramente contente 

-> Quarto 24

[Victorique Kisaragi]

Do lado de fora, o motorista já os aguardava. Victorique entrou pela porta de trás e esperou Balthazar fazer o mesmo. Depois disso pediu ao homem que os levassem até a floresta. O clima não estava muito agradável.

[Victorique Kisaragi]

Esqueci o mdt.

MDT - Floresta

[Victorique Kisaragi]

Chegou no Hotel e pediu para o motorista estacionar e parou na garagem do Hotel.

- O deixarei aqui Balthazar-san. Certo?

[Victorique Kisaragi]

Aguardou a confirmação do homem e assim que ele o fez, pediu a Gérard para que tirasse o carro da garagem e procurasse uma rua adjacente ao local. Já era madrugada e por isso não teria tanto problema. Ela pensava no que fazer, tentando dominar o cansaço de seu corpo e mente, as roupas molhadas contribuíam para essa sensação. No entanto, Alexsander cuidava dela mesmo de longe, tinha se certificado de "ordenar" ao homem no volante para cuidar da moça, se reparasse que ela estava em seu limite ou perto disso. E assim foi feito, o carro fora estacionado em uma calçada pouco movimentada, os vidros escuros do carro não permitiam que nada fosse visto do lado de dentro. Ele pegou uma maleta mediana, de cor branca, e a abriu. De dentro dela pegou um garrota, amarrando em seu braço esquerdo, forte o suficiente para que sua veia pulsasse no antebraço. Depois, fincou a agulha e os equipamentos necessários para a coleta de sangue, transferindo o sangue para um recipiente limpo e apropriado para Victorique. Ficou assim alguns segundos até retirar cerca de 500ml, isso o deixava meio cansado, mas ainda conseguiria dirigir. Ao término, ele saiu pela porta da frente e abriu a de trás, percebeu que ela estava em um estado de dormência, ainda assim a acordou.

- Senhorita Kisaragi, por favor beba. Recupere suas forças.

Num instante ela despertou, o cheiro a atraiu, sabia o que era. Não queria abusar do homem que a servia, nem dos demais empregados que a ajudavam. Muito menos de Alex, na verdade ela detestava esse fator, ter de depender tanto de algo assim. Pelo menos, reconhecia que precisava, especialmente naquele momento. Agradeceu ao homem e pegou para si o recipiente, virando-o todo de uma vez.

- Gérard..., não sei o que dizer. Acho que obrigada é o que posso retribuir. Não estou em condições de curá-lo no momento, então vamos para casa sim? Lá poderei descansar melhor e tenho assuntos a tratar com Alex. Então vamos embora.

O homem engatou a primeira marcha e saiu com o carro para a estrada.

MDT - Residência.

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