Visão Geral

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

Depois de passar por uma série de escadas, e chegar no final do corredor, ao dizer as palavras certas, a estátua se levanta e mostra esse espaço.

O Salão é grande, com a altura de três metros, seu perímetro com 3 metros da mesma forma. No chão tem um circulo de magia literalmente queimado, de tal forma que seria impossível por qualquer meio de retira-lo.

É um local resistente contra explosões e possui um campo de neutralização mágica, sendo que somente o "dono" do local pode controlar a liberação de magia ou não.

Ao redor do local, nas paredes, tem alguns candelabros antigos, mas que foram adaptados para fornecerem luz elétrica.

Tem uma porta em um dos lados, esse que dá para um pequeno e humilde quarto com apenas uma cama de solteiro, um pequeno guarda-roupa, uma pia e uma banqueta.

Acesso: Igreja

[Administrador]

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#1 '20' : 2

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#2 '50' : 1, 17

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#3 '20' : 7

[Padre Clemence]

O demônio, vendo a mana sendo canalizada, simplesmente ignorou o mesmo, avançando com um urro potente ao mesmo tempos que repetia o mesmo padrão de ataque anterior.

Acerto 1: 1d20 + 5
Dano 1: 1d6 + 5 + 5
Acerto 2: 1d20 + 5
Dano 2: 1d6 + 5 + 5

[Administrador]

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#1 '20' : 4, 7

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#2 '6' : 3, 1

[Hae-il Aristóteles]

Levei os dois golpes, sem me preocupar muito e então comecei a recitar um poema, enquanto, novamente, o brilho se erguia em todo o meu corpo em direção à ponta do casaco.

희디흰 눈길 위로

누가 걸어간

발자국이 보인다

새의 발자욱이다

다행이다

Assim que terminei, fiz o mesmo de antes, passando o casaco muito perto do demônio e, consequentemente, fazendo com que o brilho azul ultrapassasse o demônio como um raio.


[             Dados:

2d40+5 -> Dano da magia
1d20+10 -> Acerto da magia ]

[Administrador]

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#1 '40' : 27, 13

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#2 '20' : 4

[Padre Clemence]

O ogro estava sorrindo de felicidade em ver que seu golpe acertou, todavia estranhou aquelas palavras que ecoaram, assim como o acumulo de magia que estava tendo.

"...Eu não gosta disso"

A criatura recuou o corpo, agora tentando desviar do golpe que lhe era direcionado (Esquiva), mas então avançar uma vez mais, dessa vez com a boca aberta - literalmente querendo devorar o asiático.

Esquiva: 1d20
Acerto: 1d20 + 5
Dano: 1d15 + 5 + 5

[Administrador]

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#1 '20' : 9

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#2 '20' : 19

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#3 '15' : 1

[Hae-il Aristóteles]

Puxei a manga da camisa assim que o vi se aproximar e então protegi a mordida com meu braço, no entanto, estranhamente, a mordida apenas arranhava levemente minha pele e então, tive uma ideia.

— Padre, eu preciso derrotá-lo com força bruta? Eu não entendo por quê atacá-lo, estava pensando nisso durante a batalha. A gente simplesmente forçou-o a lutar por sua vida, isso é muito cruel. E ele que é pra ser conhecido como demônio? — falava, enquanto olhava para os lados, com a boca daquele demônio ainda em meus braços — Ei, senhor demônio. Por que não resolvemos isso de outra forma? Não me parece justo eu simplesmente te forçar a vir à este mundo, que você deve achar muito desagradável, e, de repente, te atacar e destruir-te. Se eu estiver falando muito complicado, me avise, eu cresci lendo livros, então eu falo como os antigos.


[    Observação:

Resistir (Aprimorado)

Idem a versão normal, mas é mais eficaz. Você irá absorver dano igual ao seu 9 x 1,5 + 10 = 23,5  ]

[Padre Clemence]

O demônio parou brevemente ao notar que o rapaz parecia falar com alguém, chegando a olhar ao redor e cheirou o ar, soltando um grunhido.

"Fedor de raposa! Grrr..."

Seu olhar de desconfiança era claro com as palavras do rapaz, contornando o mesmo conforme sorria.

"Esse pequeno quer ser amigo? Hah!" Era fato, o demônio tinha quase dois metros de altura. "Nome Pishacha. Eu quero corpo."

[Hae-il Aristóteles]

— Prazer, Pishacha — estendi a mão para ele, a mesma que ele havia tentado morder — Sou Hae-il. Aliás, pronunciei seu nome corretamente?

E assim que ele me cumprimentou — Você quer um corpo humano para habitar aqui neste plano, você diz? Se sim, podemos negociar, tem pessoas tão más quanto os piores demônios aqui, acho que seria um bom corpo — e então ri, uma risada amigável, tentando quebrar o gelo com a piadinha.

[Padre Clemence]

"..."

....

.....

Pishacha sorriu e estendeu a mão para o homem, apertando-a.

"Gostei você."

Clemence apareceu de volta, suspirando conforme passava a mão na testa.

- Honestamente, eu definitivamente não esperava isso, mas... Não irei intervir.

Pishacha grunhiu de imediato, preparado para atacar, mas a postura do mesmo demonstrou claro medo, o qual o rapaz simplesmente abanou com a mão.

- Não tenho interesse em você, demônio.

"Humpf, raposa astuta."

Um pequeno brilho vermelho surgiu no centro da sala, no alcance do Hae, parecia o chamar. (é só ir e tocar)

[Hae-il Aristóteles]

Com um sorriso, que, de repente, mudou para uma expressão surpresa, abanei a sua mão e comecei a seguir, boquiaberto, em direção ao brilho. Ergui a mão em sua direção e tentei tocar com o dedo indicador. Receio e angústia cresciam em meu corpo enquanto, vagarosamente, meu dedo, levemente curvado, se aproximava do brilho vermelho.

[Padre Clemence]

Mal tocou a luz, e a mesma agiu imediatamente, praticamente "engolindo" o corpo do rapaz. A presença de uma outra consciência o tomou brevemente, e mesmo naquela nebulosa visão avermelhada, ele conseguiu ver a presença de uma pessoa na sala. Aquele espirito sorriu brevemente para Hae, estendendo a mão para o mesmo.

"Eu escutei seu chamado e o respondi. Você irá aceitar minhas forças, mestre?"

[Hae-il Aristóteles]

— Acho que nessa situação, eu é quem devo lhe pedir. Irá me emprestar sua força, incrível lenda? — falei, enquanto fazia uma leve reverência e esticava minha mão para mais um cumprimento.

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