Hospital Militar
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Émilie
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Hospital Militar
Relembrando a primeira mensagem :
Sem sombra de dúvida o melhor Hospital de Camlann River. O único problema do lugar, além da necessidade de ser militar ou ter parentesco com um para conseguir atendimento, é que todos os procedimentos são bem rígidos e mesmo os médicos parecem sempre ter uma sombra de cansaço em seu semblante. Apesar disso tudo, possuem atendimento 24 horas.
Possui acesso para a base militar.
-> Base Militar
-> Principal
Sem sombra de dúvida o melhor Hospital de Camlann River. O único problema do lugar, além da necessidade de ser militar ou ter parentesco com um para conseguir atendimento, é que todos os procedimentos são bem rígidos e mesmo os médicos parecem sempre ter uma sombra de cansaço em seu semblante. Apesar disso tudo, possuem atendimento 24 horas.
Possui acesso para a base militar.
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Ryou Hayashi- Posts : 924
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Re: Hospital Militar
— Não estava doente. Não exatamente. — Levei ambas as mãos aos bolsos rasos da calça concebida àqueles internados no hospital, deixando alguns dedos em seu entorno. — Fui acometido por um acidente, e, por causa disso, fui restringido a este quarto. — Afirmei, olhando de viés para a janela completamente desvidraçada.
— Um minuto mais cedo e teria testemunhado o próprio milagre de que fala, Lupus. — Dei-lhe uma breve risada reconfortante, à fim de aliviar uma possível tensão criada com toda a explicação. — O que nos leva a... não tenho ideia do motivo pelo qual está aqui, mas sei que ou está ao lado da Santa Igreja, ou veio preparado o suficiente para não perder a cabeça. — Removi a mão direita do bolso, relaxando por completo meu corpo juntamente a um abrupto e delongado suspiro.
"ou talvez apenas seja idiota", pensei. "e eu tenha que encarregar-me de tua vida caso queira escapar daqui..."
— Um minuto mais cedo e teria testemunhado o próprio milagre de que fala, Lupus. — Dei-lhe uma breve risada reconfortante, à fim de aliviar uma possível tensão criada com toda a explicação. — O que nos leva a... não tenho ideia do motivo pelo qual está aqui, mas sei que ou está ao lado da Santa Igreja, ou veio preparado o suficiente para não perder a cabeça. — Removi a mão direita do bolso, relaxando por completo meu corpo juntamente a um abrupto e delongado suspiro.
"ou talvez apenas seja idiota", pensei. "e eu tenha que encarregar-me de tua vida caso queira escapar daqui..."
Emmerich Zieger- Posts : 46
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Re: Hospital Militar
Meu bolso esquerdo vibrou por alguns segundos, peguei o celular que ali estava e então respondi as mensagens quase como uma sequencia de perguntas rápidas, cerrei o olhar antes de guardar o aparelho e voltar o olhar a Emmerich. — Sim, eu e Papisa somos próximos, tanto que ela me deve um favor e acho que é por isso que me permitiram entrar... Clemence não esteve aqui pelo que parece.
Ao citar a igreja tudo estava se encaixando, meu sorriso aos poucos foi ficando cada vez mais difícil de se manter enquanto a mão direita se elevou em direção ao rosto, passando os dedos em alguns fios de cabelo para mante-los para trás. — Posso afirmar que na guerra pelo santo graal você seja um demi-servant? Assim como aquele outro... — Respirei fundo enquanto olhava para o lado de fora do quarto. — Aqueles idiotas... Mais vidas... — Sussurrei enquanto esperava a confirmação do tal.
Vênus- Seikishidan
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Re: Hospital Militar
Um gato preto pulava na janela e ficava la parado olhando, encarando.
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Edgar Poem- Posts : 248
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Re: Hospital Militar
Assim que ele mencionou possuir algum tipo de cumplicidade com a Papisa, um sorriso irônico projetou-se em meu rosto.
— Consigo imaginar perfeitamente o tipo de acordo que vocês têm. — Disse eu, num tom recheado de acidez e desprezo, calando-me em seguida. Mantive meu olhar inerte diretamente contra o dele, analisando sua expressão cuidadosamente; gostaria de saber como ele reagiria diante de minha atitude cínica para saber mais detalhadamente de sua relação com a Papisa.
— Está enganado. — Disse eu, tornando a cabeça à esquerda e deslizando a mão dali para cima, à fim de remover os fios de cabelo que ocultavam a região, expondo, então, a Autoridade Divina que possuía. Era uma espada longa com dois pares de asas no entorno, cintilando sutilmente na cor azul.
— Isso aqui... — eu sorri — ... não me foi concebido agora. Queima há semanas! — Exclamei, retornando à posição original, mantendo meus olhos contra os dele e as mãos nos pequenos bolsos daquela calça. — Sou Nephilim tanto quanto qualquer outro, e talvez prioritariamente. Eu apenas me atrasei para o jogo. — Encerrei.
Olhei sobre os ombros em direção ao gato negro que subitamente saltara sobre a janela que eu quebrei alguns minutos antes, curioso com relação à própria curiosidade do bichano.
— Consigo imaginar perfeitamente o tipo de acordo que vocês têm. — Disse eu, num tom recheado de acidez e desprezo, calando-me em seguida. Mantive meu olhar inerte diretamente contra o dele, analisando sua expressão cuidadosamente; gostaria de saber como ele reagiria diante de minha atitude cínica para saber mais detalhadamente de sua relação com a Papisa.
— Está enganado. — Disse eu, tornando a cabeça à esquerda e deslizando a mão dali para cima, à fim de remover os fios de cabelo que ocultavam a região, expondo, então, a Autoridade Divina que possuía. Era uma espada longa com dois pares de asas no entorno, cintilando sutilmente na cor azul.
— Isso aqui... — eu sorri — ... não me foi concebido agora. Queima há semanas! — Exclamei, retornando à posição original, mantendo meus olhos contra os dele e as mãos nos pequenos bolsos daquela calça. — Sou Nephilim tanto quanto qualquer outro, e talvez prioritariamente. Eu apenas me atrasei para o jogo. — Encerrei.
Olhei sobre os ombros em direção ao gato negro que subitamente saltara sobre a janela que eu quebrei alguns minutos antes, curioso com relação à própria curiosidade do bichano.
Última edição por Emmerich Zieger em Qua Fev 01, 2017 12:19 am, editado 1 vez(es)
Emmerich Zieger- Posts : 46
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Re: Hospital Militar
Ele era cínico, dissimulado, aparentava ser frio e até mesmo isolado mecanicamente, isso era um problema pensei comigo no que faria com aquelas informações, sabia que ele era o homem a qual lhe foi informado porém, antes de falar qualquer coisa notou a presença de um gato preto. — Tsc. — Foi o único som que Emmerich ouviria por hora, estava próximo da janela por caminhar até a tal.
Levei a destra em direção ao gato negro, segurando-o pela cabeça com um tanto de força, era bruto para estar lidando apenas com um animal, levando-o até o lado de fora da janela ainda segurando em sua cabeça, o joguei para o chão, fazendo então uma espécie de rajada de vento ser enviada atrás do tal para garantir sua morte.
— Aparentemente este lugar foi exposto... Não tenho tempo então, aquele gato é algum tipo de magia de algum servo... Fui informado sobre ele por outro servo aliado, então não fique bobeando com gatos próximos de você, como dizem... São animais da traição, certo? — Removi o tapa-olho que escondia o olho destro, enquanto movi o olhar em direção ao tal, demonstrando assim a mesma imagem que ele havia adquirido. — Querendo ou não, estamos na guerra, e tudo vai se voltar contra você por ser... Espero que o último. — Coloquei o tapa-olho novamente enquanto sentia um certo efeito sendo impedido pelas minhas capacidades mágicas, conhecia aquela magia apenas por ouvir oque Momo falou sobre ela.
— De qualquer forma... Aqui esta meu número. — Retirei do bolso da camisa roxa um cartão quase transparente, parecia ser feito totalmente de vidro com algumas letras douradas em francês junto a um número. Levei a mão direita até o ombro do rapaz e assim olhei fixamente em seus olhos. — Fique seguro por hora... Quando tiver um tempo eu venho lhe visitar.
Era visível apenas para Emmerich uma espécie de donzela caminhar pelo quarto, era rápido o suficiente para que o tempo aparentemente parasse enquanto ela, valsando o quarto sozinha tocava meu rosto, desferindo um beijo e logo após no rosto de Emmerich, uma luz brilhou o quarto por completo destruindo e afastando assim qualquer tipo de rastreio a qual um dos dois foi pego, sendo mágico ou tecnológico.
Ao fim da cena, o moreno solta o ombro do tal, começando a caminhar em direção a porta, seguindo até o carro a qual lhe esperava na porta do hospital para leva-lo a casa.
mdt; ?
Vênus- Seikishidan
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Re: Hospital Militar
— Em nada me importa quantos se voltem contra mim. — Exclamei com convicção, fazendo uma breve pausa em seguida, apanhando seu cartão e guardando-o em meu bolso esquerdo. — Eu irei perseverar. — Novamente exclamei, desta vez com mais afinco pela brevidade.
Permaneci em silêncio enquanto observava com certo encanto a dama bailar delicadamente e beijar a mim e Lupus, encerrando com um intenso radiar de energia que apossou-se do quarto por inteiro. Eram cenas que lembravam-me de despertar para o Santo Graal.
Virei-me para a janela, caminhando até ela e subindo-a com cautela, à fim de não fatiar-me com os cacos de vidro que ali permaneceram. "Já passa da hora... e também, esta é uma ótima oportunidade de conhecer minhas capacidades." Pensei confiantemente, ativei meus circuitos mágicos (5%) e impulsionei-me dali com grande potência em direção à rua principal do bairro 5.
MDT ~ /\
Permaneci em silêncio enquanto observava com certo encanto a dama bailar delicadamente e beijar a mim e Lupus, encerrando com um intenso radiar de energia que apossou-se do quarto por inteiro. Eram cenas que lembravam-me de despertar para o Santo Graal.
Virei-me para a janela, caminhando até ela e subindo-a com cautela, à fim de não fatiar-me com os cacos de vidro que ali permaneceram. "Já passa da hora... e também, esta é uma ótima oportunidade de conhecer minhas capacidades." Pensei confiantemente, ativei meus circuitos mágicos (5%) e impulsionei-me dali com grande potência em direção à rua principal do bairro 5.
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Emmerich Zieger- Posts : 46
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Re: Hospital Militar
Algumas servas procuravam por Lucca neste local.
Setsuna e mais uma negada- Posts : 289
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Re: Hospital Militar
As servas neste local se dirigem ao bairro 7, aproveitando no caminho para notificar Reed
Setsuna e mais uma negada- Posts : 289
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Re: Hospital Militar
O servo chegava dentro do hospital guiando Emillie.
--Só falar com um dos atendente ali, lembre-se de avisa-los que este é Shariz, talvez ajude em algo. - o servo esperava então pelo melhor.
--Só falar com um dos atendente ali, lembre-se de avisa-los que este é Shariz, talvez ajude em algo. - o servo esperava então pelo melhor.
Edgar Poem- Posts : 248
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Re: Hospital Militar
Ela acenou com a cabeça para Reaver, como uma maneira de agradecê-lo.
Chegava perto da atendente, com o mestre no colo, e uma feição extremamente preocupada no rosto.
Chegava perto da atendente, com o mestre no colo, e uma feição extremamente preocupada no rosto.
"Com licença ele... O Shariz precisa de ajuda, urgentemente."
Émilie- Posts : 195
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Re: Hospital Militar
Os médicos de plantão arregalaram os olhos ao reconhecer Shariz ali, tomando-o dos braços da Saber e correram para a emergência com o mesmo.
(Shariz desperta durante a Madrugada)
(Shariz desperta durante a Madrugada)
Ryou Hayashi- Posts : 924
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Re: Hospital Militar
Alguns gatos pretos, 9 ao todo se repousavam pelo lugar espalhados pelo perímetro.
Edgar Poem- Posts : 248
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Re: Hospital Militar
Um portal abriu em um canto afastado e sem movimento, e dali Clemence apareceu, jogando o corpo para fora, rolando no chão enquanto abraçava Lucca para a protegê-la.
O corpo do Padre estava com pontos azulados que pareciam desaparecer com ele, e mesmo grunhia baixo de dor, todavia, conforme o portal fechava e alguns segundos passaram, os pontos sumiram e sua respiração normalizou. Rapidamente as caudas sumiram, assim como as orelhas e, de forma geral, Clemence retornou ao normal. Lucca, que se encontrava nos braços do jovem padre, arregalou os olhos e se levantou devagar. Estava atordoada: nunca sequer sonhou que entraria no Além ainda viva! Estava admirada, seus olhos brilhavam e sorria, mas logo a expressão mudou para preocupação com seu salvador, colocando as mãos em seus ombros.
- Padre! Está tudo bem?!
A loira observou os arredores, rapidamente reconhecendo onde se encontravam enquanto Clemence se levantava, passando a mão no rosto e respirando fundo. Logo seu olhar dourado voltou furioso para Lucca, segurando-a forte pelos ombros.
- O que você tem na sua cabeça, Lucca?! - Clemence gritava enfurecido. - Uma coisa é você ser sequestrada, mas você planejou isso tudo!! Por que foi se entregar a eles?! Caralho sua estúpida! Ele... Ele ficou morrendo de preocupação! Por que foi fazer aquilo?!
A garota se encolheu diante da fúria do homem, estremecendo diante daquilo tudo. Os olhos rapidamente começaram a derramar lágrimas e soluços irromperam.
- De-Desculp--
- Não me venha com desculpas! Não é a mim que deve elas!
- Eu... Eu só achei... Que se eu pudesse desaparecer sendo odiada por todos... Que... Que...
Soluços e o choro atrapalharam sua fala e Clemene emudeceu diante daquela face chorona, soltando um suspiro e acabou a puxando para si, abraçando-a. Seu instinto de irmão mais velho falou mais alto, lembrando-se da sua própria irmã mais nova que tanto o odiava. Levou a mão direita a cabeça da loira que agora chorava copiosamente nos braços do padre.
-... Vai estar segura aqui agora. A base militar é a base da Clock Tower. - Falou enfim quando ela se acalmou um pouco. - Mas já devia saber disso... Preciso reportar tudo que aconteceu.
Todavia, Clemence não teve coragem de desvencilhar do abraço, mantendo-se ali durante alguns minutos enquanto acalmava a garota.
- Vai ficar tudo bem... Você está segura agora...
O corpo do Padre estava com pontos azulados que pareciam desaparecer com ele, e mesmo grunhia baixo de dor, todavia, conforme o portal fechava e alguns segundos passaram, os pontos sumiram e sua respiração normalizou. Rapidamente as caudas sumiram, assim como as orelhas e, de forma geral, Clemence retornou ao normal. Lucca, que se encontrava nos braços do jovem padre, arregalou os olhos e se levantou devagar. Estava atordoada: nunca sequer sonhou que entraria no Além ainda viva! Estava admirada, seus olhos brilhavam e sorria, mas logo a expressão mudou para preocupação com seu salvador, colocando as mãos em seus ombros.
- Padre! Está tudo bem?!
A loira observou os arredores, rapidamente reconhecendo onde se encontravam enquanto Clemence se levantava, passando a mão no rosto e respirando fundo. Logo seu olhar dourado voltou furioso para Lucca, segurando-a forte pelos ombros.
- O que você tem na sua cabeça, Lucca?! - Clemence gritava enfurecido. - Uma coisa é você ser sequestrada, mas você planejou isso tudo!! Por que foi se entregar a eles?! Caralho sua estúpida! Ele... Ele ficou morrendo de preocupação! Por que foi fazer aquilo?!
A garota se encolheu diante da fúria do homem, estremecendo diante daquilo tudo. Os olhos rapidamente começaram a derramar lágrimas e soluços irromperam.
- De-Desculp--
- Não me venha com desculpas! Não é a mim que deve elas!
- Eu... Eu só achei... Que se eu pudesse desaparecer sendo odiada por todos... Que... Que...
Soluços e o choro atrapalharam sua fala e Clemene emudeceu diante daquela face chorona, soltando um suspiro e acabou a puxando para si, abraçando-a. Seu instinto de irmão mais velho falou mais alto, lembrando-se da sua própria irmã mais nova que tanto o odiava. Levou a mão direita a cabeça da loira que agora chorava copiosamente nos braços do padre.
-... Vai estar segura aqui agora. A base militar é a base da Clock Tower. - Falou enfim quando ela se acalmou um pouco. - Mas já devia saber disso... Preciso reportar tudo que aconteceu.
Todavia, Clemence não teve coragem de desvencilhar do abraço, mantendo-se ali durante alguns minutos enquanto acalmava a garota.
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Ryou Hayashi- Posts : 924
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Re: Hospital Militar
Para fazer companhia ao grupo de gatos um corvo negro estava sobrevoando o local
Edgar Poem- Posts : 248
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