Restaurante Luxuoso

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

O restaurante certamente não pode ser grande, todavia você pode contar com comida da melhor qualidade, o melhor atendimento e até mesmo pratarias de primeira. Esse restaurante certamente não é movimentado, mas é o lugar preferido de qualquer diplomata ou mesmo membro da mais alta sociedade, e não somente pela qualidade da comida, e sim também por se tratar do melhor lugar que pode-se pedir por privacidade e sigilo. Funciona durante o dia e a noite, mas existem rumores que com as conexões certas você consegue entrar até durante a madrugada.

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[Victorique Kisaragi]

Se surpreendeu com a moça que se aproximava. Imaginou quem tivesse a enviado, arqueou o olhar para Émilie, convidando-a para segui-la e então foi na frente. O público estava bem empolgado com a performance daquele indivíduo, ela também estava gostando, por mais que tivesse outros assuntos importantes a tratar do que estar numa festa, na verdade, restaurante, aquilo era um restaurante e não uma festa - apesar de parecer. Sentou-se na mesa e ficou encarando aquela figura, algo lhe chamava a atenção nele, o jeito que se vestia, o modo como se apresentava, fazia isso com uma paixão semi-igual. Ela começou a achar graça do jeito que ele cantava, as palavras que soltava ao ar, quase como declarações. Em seguida, a performance ficava muito mais interessante, ele estava levitando? sim? não? Era muito semelhante a um feitiço e a fumaça serviria para cobrir os rastros da magia, não, não podia ser. E quanto a energia que tinha sentido antes de entrar, era proveniente dele? preferiu guardar seus palpites, ele não a notari- o quê? pensou errado, o rapaz a convidava para "dançar", ou cantar, ou o que quer que fosse. Ela ficou corada com o gesto, mas sentiu todos a encararem como se a encorajassem.

- Qu-quem? E-eu?

[Émilie]

Ela sorria, olhando em volta e seguindo Victorique.

– Olha... Eu não tenho nada contra até agora. –

Respondeu à pergunta dela, logo mais se sentando e aproveitando o show. Estava achando quase fofo a maneira que ele articulava cada palavra na música, ainda mais com o toque teatral da espada. Riu, lembrando-se de si mesma. E aí ele chamou sua companheira, e ela apenas deu uma leve cotovelada, encorajando-a.

 – Vai, pode ser divertido! Interação com a plateia requer muita coragem, aliás. – 

Sussurrou, alto o suficiente para ela ouvir. 

[Setsuna e mais uma negada]

A serva se dirigiu a sua mestra e logo disse em tom de preocupação como se fosse um sussurro.

 - Não creio que seja uma boa idéia Shogun-dono, estar num local tão chamativo já é ruim o bastante sem ser o centro das atenções.

[Victorique Kisaragi]

Ela estava mesmo receosa. Tinha duas opiniões distintas agora, a loite que a encorajava a ir, e sua Serva que achava melhor não se expor. Suspirou. - Eu agradeço Émilie, acredito não ser uma boa ideia no entanto, não sei se deveria chamar atenção assim - seu olhar acompanhou o homem outra vez, indicando que se referia a ele. - Além do que, Heinrich deve estar a caminho.

[Heinrich Beaumont]

O rapaz voltou ao palco e terminou de cantar. Ao terminar, ele logo se curvou para todos os presentes, recebendo uma salva de palmas.

- Obrigado, obrigado! Valeu banda por terem sido tão gentis em ceder o palco para mim! Vou dar o espaço de volta.

Com uma risada o rapaz desceu do local e foi direto para a mesa das garotas, puxando uma cadeira e se ajeitou ali.

- Então, legal conhecer vocês. Me chamo Heinrich Beaumont. Mas, isso você já sabia. - Ele piscou.

[Victorique Kisaragi]

"Não é possível, de fato era ele."

- Oh, então é você? Preciso admitir que você canta muito bem.

Tinha ficado corada com a atitude dele, tentou não deixar transparecer. E estava mais do que inquieta com aquela sensação, de "perigo". 

- Heinrich, eu me chamo Victorique. E esta é Émilie. Este é um restaurante muito bonito. Mas...vamos perder um pouco da formalidade, não? Pode me dizer mais a respeito desse encontro?

Ela foi direto ao ponto, cruzou as pernas, ajeitando a bolsa no colo. Não era pra ser rude, nem nada do tipo. É claro, ainda não confiava plenamente nele, mas sabia que quem o enviou era digno de sua "confiança".

[Heinrich Beaumont]

- Oh, é apenas para a gente se conhecer, trocar umas palavras, números e etc.

Ele riu de forma tranquila, suspirando conforme acenava que queria um copo de água para um garçom.

- Eu sei que é meio chato conversar com alguém que você mal conhece, mas, tenho certeza que vamos nos entender bem. - Logo o mordomo voltou com a água e ele bebeu um gole. - Tava com sede.

Heinrich deu uma risada calma, suspirando e juntou as mãos.

- Ryou me deu um resumo da situação, e ele disse que achou que meus... Dons poderiam ser úteis para você. Então... Basicamente, eu estou aqui para te ajudar no que for preciso.

[Émilie]

Ouviu o chamado de seu mestre, e no mesmo segundo bateu forte na mesa com ambas as mãos, levantando abruptamente e e encarando Victorique e em uma voz séria, disse:

– Problemas, problemas apareceram e a gente vai para lá AGORA. –

Encarou Heinrinch, sorrindo forçadamente.

– RealmenteSuaVozÉLindaMasAgoraNósTemosQueIr, Desculpa. –

Falou, mais rápido do que piscava, e arrastou Victorique pelo braço para fora.

– Encontro vocês lá. –

Se desmaterializou, indo de encontro com Lupus.

Mdt; ??

[Setsuna e mais uma negada]

- Shogun-dono, vamos nos preparar e então posso a uma distância segura para tí causar o medo em nossos inimigos sem eles sequer notarem o que ocorreu

Assassin falava em tom neutro e calculista, como se já tivesse feito algo similar diversas vezes

[Victorique Kisaragi]

- Conhecer é algo que devemos fazer, é bem melhor encontrá-lo do que conversar com um número através de sms's. Apesar de ter cautela em estar na sua presença. Sei que, de qualquer forma, estamos em um lugar público, e sei que fez isso também para demonstrar que eu não precisaria me preocupar.

A morena aproveitou a vinda do garçom e também pediu um copo d'água para si. Em seguida, suas orbes vermelhas o acompanhavam enquanto terminava de beber o líquido. Ela arregalou um pouco os olhos quando ele mencionou "dons" e imaginou que tipo de poderes ele possuiria.

- Eu preciso de aliados nesta...situação, se é que me entende. Sua força e habilidades podem me ser úteis? Que informações a mais ele te passou? E bem-

Não conseguiu concluir a frase, se assustou com a manifestação de Émilie e sem poder reagir direito, era arrastada com força pela loira. Sua sorte fora que ao sair do estabelecimento ela foi na frente. Victorique aproveitou para arrumar o vestido e voltar para dentro.

- Me desculpe Heinrich-san, surgiu algo e precisamos ir agora. Você pode nos acompanhar? Podemos conversar melhor no carro. Este já tinha chegado e parava na rua que ela estava. Gérard, o motorista, os aguardava entrar.

[Heinrich Beaumont]

- Oh.

Heinrich foi surpreendido, mas sorriu de forma calma.

- Nah, quando terminar só me dar um toque.

[Victorique Kisaragi]

- Irei marcar um encontro contigo apropriadamente. Eu agradeço pelo convite. Por favor, aguarde meu chamado.

Victorique se retirou, concordou com a Assassina e ambas foram para o carro. Ela, desmaterializada é claro. Ali dentro sua Katana estava debaixo do banco, a pegou e cortou algumas tiras do vestido. "Ele vai me matar por isso", pensou enquanto o deixava mais curto, para se mover melhor. Tirou os sapatos e trocou por um tênis, o que estava antes. 

- Esteja pronta. Gérard, vamos para um lugar mais escondido, não devemos chamar atenção, são essas as normas, não é verdade? Sabe onde deve ir, confio em você para nos levar até lá.

Enquanto o motorista os guiava até seu destino, Victorique tateou por sua Katana, por seus trajes, corpo, rosto. Pendurou a bolsa no tronco, atravessada. - Materialize-se serva. E assim que ela o fez, também tocou seu corpo, não de uma forma vulgar obviamente, estava conjurando um feitiço de proteção.

MDT - Bairro 6 - Beco.

[Setsuna e mais uma negada]

Uma vez dentro do carro se materializou mas dessa vez nenhuma neblina se formou pelo local

- Como for o desejo de minha Shogun.

Assim A serva passou a esperar conforme sua mestra lhe passava instruções

EDIT PQ ESQUECI - MDT - bairro 6 - beco

[Victor C. Lunnargentto]

Victor chegava no restaurante junto de sua prima e logo era levado para um dos lugares mais disputados pela alta sociedade. Praticamente expulsando aqueles que o reservaram.

- O que gostaria de comer, Stella? - Ele sorria para ela levantando o cardápio.

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