Boate Butterfly
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Stella
Servo 13
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Fate Bringer
Ryou Hayashi
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Boate Butterfly
Relembrando a primeira mensagem :
Luxúria é basicamente o que é encontrado aqui. Festas todas as noites, bebida e mulheres. O lugar é simplesmente o mais visitado pelo público de 18 a 25 anos. Funciona somente durante a Noite e Madrugada.
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Ryou Hayashi- Posts : 924
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Re: Boate Butterfly
— Yohanna?
Colocou a mão no meio do seio da mulher, buscando sentir o coração dela batendo. Estava viva, fazendo suspirar de alívio, carregou com pouca de força que tinha e voltou a colocar no banquinho qual ela se sentava.
— Aguente firme, eu já volto. Alguém vai te ajudar.
Disse mesmo que Yohanna não escutasse, Stella correu para a porta que foi tingida de vermelho e a abriu.
Colocou a mão no meio do seio da mulher, buscando sentir o coração dela batendo. Estava viva, fazendo suspirar de alívio, carregou com pouca de força que tinha e voltou a colocar no banquinho qual ela se sentava.
— Aguente firme, eu já volto. Alguém vai te ajudar.
Disse mesmo que Yohanna não escutasse, Stella correu para a porta que foi tingida de vermelho e a abriu.
Stella- Posts : 248
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Re: Boate Butterfly
Assim que a porta se abria uma luz branca e quente como o útero de uma mãe a embebedou. Tudo parecia a encher de compaixão e inocência e como um passe de mágica tudo foi destruído. Desespero e apatia tomaram conta do seu corpo junto da malícia, era possível sentir o peso de tais decisões.
Não muito tempo depois daquele terror vermelho ela pode sentir, finalmente, algo comparável a esperança atravessar a porta como se o próprio mundo lhe dissesse: Tudo ficará bem. E junto dela uma figura humanoide empurrava lentamente Stella para trás deixando a porta para trás, ou melhor, o próprio portal lentamente começava a se transformar na criatura que ela viu até se tornar completa.
Não muito tempo depois daquele terror vermelho ela pode sentir, finalmente, algo comparável a esperança atravessar a porta como se o próprio mundo lhe dissesse: Tudo ficará bem. E junto dela uma figura humanoide empurrava lentamente Stella para trás deixando a porta para trás, ou melhor, o próprio portal lentamente começava a se transformar na criatura que ela viu até se tornar completa.
Victor C. Lunnargentto- Seikishidan
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Re: Boate Butterfly
Em histerismo caótico o mundo se fez mundo, como há muito tempo não se fazia para meus olhos cansados e sofridos. Algo em mim, naquele momento, dizia que eu ainda poderia sorrir para o mundo mas, egoísta, optei pela dor. Era como se cada partícula percebesse a minha presença e eu a dela e cada instante fosse um mar de nostalgias dos terrores que me fizeram ser como sou. Finalmente: Eu vivi.
Funguei um pouco, arrumei meu protetor facial e proferi:
— Toc toc — As palavras saiam da minha boca em vibrações fracas, mas, apesar de trêmulas, tão nítidas que poderiam ser ouvidas por todo o cômodo.
Ao falar minha boca ardia, rasgando um pouco as costuras que um dia selaram minhas palavras, mas agora não seriam mais um problema. Voltei minha atenção à menina que provavelmente seria a minha mestra, olhei-a dos pés à cabeça e, então, dei um único passo em sua direção.
O meu coração explodia como as estrelas no céu e meus olhos pairavam como a poeira das nebulosas.
— Prazer, eu sou o seu inferno astral.
Funguei um pouco, arrumei meu protetor facial e proferi:
— Toc toc — As palavras saiam da minha boca em vibrações fracas, mas, apesar de trêmulas, tão nítidas que poderiam ser ouvidas por todo o cômodo.
Ao falar minha boca ardia, rasgando um pouco as costuras que um dia selaram minhas palavras, mas agora não seriam mais um problema. Voltei minha atenção à menina que provavelmente seria a minha mestra, olhei-a dos pés à cabeça e, então, dei um único passo em sua direção.
O meu coração explodia como as estrelas no céu e meus olhos pairavam como a poeira das nebulosas.
— Prazer, eu sou o seu inferno astral.
Servo 13- Posts : 19
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Re: Boate Butterfly
Estranhou a porta forçar a afasta-lá enquanto via se transformar em alguém. Curvas se formavam e por fim, uma mulher que aparentava ser mais velha que o próprio mundo. Stella a observava com uma das mãos colocando em seu próprio peito, querendo diminuir a velocidade que o coração batia. A aura da morena a surpreendeu. Deu um passo leve para trás assim que ela dava um para frente, escutava o som da voz de sua serva e tentava responder.
— ... St...
Mal conseguia mover os lábios, a loira passou por um turbilhão de pensamentos de uma só vez e isso a afetava na reação. Procurou se acalmar rapidamente, já causou uma péssima impressão. Os olhos inchados por conta das lágrimas, uma das bochechas cortada levemente e um vestido tingido de vermelho embora fosse branco.
— Prazer, meu inferno astral. Eu me chamo Stella. — Deixava escapar um sorriso, aliviada. Ainda tinha suas pequenas esperanças para ter o desejo realizado.
— ... St...
Mal conseguia mover os lábios, a loira passou por um turbilhão de pensamentos de uma só vez e isso a afetava na reação. Procurou se acalmar rapidamente, já causou uma péssima impressão. Os olhos inchados por conta das lágrimas, uma das bochechas cortada levemente e um vestido tingido de vermelho embora fosse branco.
— Prazer, meu inferno astral. Eu me chamo Stella. — Deixava escapar um sorriso, aliviada. Ainda tinha suas pequenas esperanças para ter o desejo realizado.
Stella- Posts : 248
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Re: Boate Butterfly
Enquanto meus sentidos se adaptavam à atmosfera do mundo tangível eu encarava minha mestra, quase expressando a enorme satisfação que eu sentia por ter sido invocada, mas eu jamais cederia às vontades menores. Eu senti desprezo, paixão e ódio: Tudo em intensidades desumanas e ferozes, como se o universo implorasse para que eu despedaçasse a moça naquele instante, mas eu não podia.
Descobri para seus olhos, então, meu braço direito, que era antes coberto pelos trapos negros e rasgados que eu vestia. Era um membro mutilado, mas ainda reconhecível, coberto pelo vermelho seco do sangue, meu e dos que um dia eu amei e odiei com a força das minhas garras. Minhas unhas urravam a escuridão absoluta, como se pela primeira vez na vida aquela humana visse a ausência das frequências luminosas, um vazio seduzente e negro.
— Nomeie-me, então, mestra. — Proferi em um tom sarcástico e depois arranquei da minha boca as costuras vermelhas, incitando meu sangue a uma valsa pela minha silhueta, escorrendo até o chão.
Descobri para seus olhos, então, meu braço direito, que era antes coberto pelos trapos negros e rasgados que eu vestia. Era um membro mutilado, mas ainda reconhecível, coberto pelo vermelho seco do sangue, meu e dos que um dia eu amei e odiei com a força das minhas garras. Minhas unhas urravam a escuridão absoluta, como se pela primeira vez na vida aquela humana visse a ausência das frequências luminosas, um vazio seduzente e negro.
— Nomeie-me, então, mestra. — Proferi em um tom sarcástico e depois arranquei da minha boca as costuras vermelhas, incitando meu sangue a uma valsa pela minha silhueta, escorrendo até o chão.
Servo 13- Posts : 19
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Re: Boate Butterfly
Logo o sorriso desaparecia, pode notar o braço mutilado e as unhas. Sendo da família Lunnargentto, foi criada para amar e ser gentil com todos, que nunca praticaria o mal. Porém, ninguém lhe ensinou como lidar com um servo de outro tempo, alguém que aparentava ser forte e o que Stella mais temia; a morte. No entanto, via nos olhos da maior o mesmo que viu em Yohanna. Se tinha brilhos escondidos no meio de tanta escuridão, pelo menos, era no que a loira achava.
Acreditando neste pequeno brilho achado em sua serva, o nome dela se formava em sua mente rapidamente. Demorava para responder ao ver a forma bruta que ela arrancava as costuras, vendo o sangue escorrer. Fazia loira tremer levemente por conta do medo, esforçou para manter um tom gentil em sua voz.
— Luna. — Ironicamente o oposto do nome de sua mestra, que continuou a falar. — Você deveria tomar mais cuidado com os machucados. — Stella perdia a noção do tempo pela presença da serva. Buscou o único lenço branco guardado na bolsa, esticou lentamente até Luna, tinha dúvidas se a mesma aceitaria se limpar.
Acreditando neste pequeno brilho achado em sua serva, o nome dela se formava em sua mente rapidamente. Demorava para responder ao ver a forma bruta que ela arrancava as costuras, vendo o sangue escorrer. Fazia loira tremer levemente por conta do medo, esforçou para manter um tom gentil em sua voz.
— Luna. — Ironicamente o oposto do nome de sua mestra, que continuou a falar. — Você deveria tomar mais cuidado com os machucados. — Stella perdia a noção do tempo pela presença da serva. Buscou o único lenço branco guardado na bolsa, esticou lentamente até Luna, tinha dúvidas se a mesma aceitaria se limpar.
Stella- Posts : 248
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Re: Boate Butterfly
A posição de servo e o nome Luna entravam na minha cabeça como mais informações caóticas que seriam embaralhadas e usadas para cortar carne. Minha servidão era a um conceito maior do que a vida ou a magia: O caos, o movimento constante e energético, fluído e eterno. Não haviam mais celas no inferno para mim, essa era minha chance de reinar.
O tempo ecoava na minha mente como se fosse só mais uma dimensão a qual eu posso sentir, instante por instante contados, freneticamente, na minha mente em chamas. Meu sangue, que envolvia quase todo o meu corpo, era fervente, aquecido por um coração que parecia sempre estar tendo um ataque cardíaco, e era exatamente o que eu sentia.
— Eu não vou precisar disso. — Minha voz feminina, mas rouca e assustadora, invadia os ouvidos de Stella sem antes bater.
Andei devagar em direção à grávida, sem fazer movimento brusco algum. Peguei-a nos meus braços, como uma mãe protetora, um dom que me foi dado assim que nasci, mas nunca utilizado. Olhei-a nos olhos, com sede, com ódio. Contei alguns instantes em minha mente, aos poucos a mulher era coberta pelo sangue que meu corpo jorrava. Joguei-a com a cabeça contra a parede, esperando estourar seu crânio: Eu estava, novamente, apaixonada.
-
Acerto: 1D20+3
Dano: 1D15+3+10
-
O tempo ecoava na minha mente como se fosse só mais uma dimensão a qual eu posso sentir, instante por instante contados, freneticamente, na minha mente em chamas. Meu sangue, que envolvia quase todo o meu corpo, era fervente, aquecido por um coração que parecia sempre estar tendo um ataque cardíaco, e era exatamente o que eu sentia.
— Eu não vou precisar disso. — Minha voz feminina, mas rouca e assustadora, invadia os ouvidos de Stella sem antes bater.
Andei devagar em direção à grávida, sem fazer movimento brusco algum. Peguei-a nos meus braços, como uma mãe protetora, um dom que me foi dado assim que nasci, mas nunca utilizado. Olhei-a nos olhos, com sede, com ódio. Contei alguns instantes em minha mente, aos poucos a mulher era coberta pelo sangue que meu corpo jorrava. Joguei-a com a cabeça contra a parede, esperando estourar seu crânio: Eu estava, novamente, apaixonada.
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Servo 13- Posts : 19
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Re: Boate Butterfly
The member 'Servo 13' has done the following action : Lançar dados
#1 '20' : 11
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#2 '15' : 9
#1 '20' : 11
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#2 '15' : 9
Re: Boate Butterfly
Imaginava que Luna não fosse aceitar um simples lenço para se limpar. Alguém que recusava a cuidar das feridas abertas, suja com o próprio sangue e as vestes rasgadas. Dava um sorriso desajeitado ao escutar ela recusar, guardando no bolso novamente o lenço. Quem sabe uma hora ela aceite, que talvez uma hora mude o comportamento depois de ser invocada no novo mundo.
— Tudo bem então.
Respondeu, se acostumando com a aura misteriosa da serva, qual ainda a assustava. Notava que a mesma caminhava em direção a grávida, acompanhou. Luna antes de ter o formato de uma mulher, teria escutado toda a conversa e visto a batalha das duas? Já que a porta, o objeto mágico já tinha se materializado no mundo. Stella se perguntou assim que ela a carregava a outra com afeto e carinho. O problema era que antes de mover os lábios para perguntar e obter qualquer resposta, a morena reagia tanto estranha com o sangue jorrando na Yohanna, qual foi jogada contra a parede rapidamente.
— YOHANNA! — Sem perceber, tinha gritado desesperada. Stella ergueu a mão esquerda na altura do ombro, agindo rápido para lançar sua magia novamente. A magia reagia, deixando em volta do corpo da grávida com suaves traços azuis, uma leve barreira. Torceu para que a nova empregada sobrevivesse ao impacto, podendo salva-la da força bruta e cruel de sua serva. — Luna, o que está fazendo? Essa mulher é importante para mim! Você não pode sair neste mundo e matar qualquer pessoa! Isso me causará problemas!
Bombardeava de cascudos, uma mistura de sentimentos lhe era demonstrado de uma só vez, preocupada, irritada, assustada, esperançosa. Lembrava que a mesma mão erguida era o que continha os selos na palma, cerrou o punho, por sorte a serva não via. Nem por questão de esconder algo, esperava não ter que usa-los.
— Tudo bem então.
Respondeu, se acostumando com a aura misteriosa da serva, qual ainda a assustava. Notava que a mesma caminhava em direção a grávida, acompanhou. Luna antes de ter o formato de uma mulher, teria escutado toda a conversa e visto a batalha das duas? Já que a porta, o objeto mágico já tinha se materializado no mundo. Stella se perguntou assim que ela a carregava a outra com afeto e carinho. O problema era que antes de mover os lábios para perguntar e obter qualquer resposta, a morena reagia tanto estranha com o sangue jorrando na Yohanna, qual foi jogada contra a parede rapidamente.
— YOHANNA! — Sem perceber, tinha gritado desesperada. Stella ergueu a mão esquerda na altura do ombro, agindo rápido para lançar sua magia novamente. A magia reagia, deixando em volta do corpo da grávida com suaves traços azuis, uma leve barreira. Torceu para que a nova empregada sobrevivesse ao impacto, podendo salva-la da força bruta e cruel de sua serva. — Luna, o que está fazendo? Essa mulher é importante para mim! Você não pode sair neste mundo e matar qualquer pessoa! Isso me causará problemas!
Bombardeava de cascudos, uma mistura de sentimentos lhe era demonstrado de uma só vez, preocupada, irritada, assustada, esperançosa. Lembrava que a mesma mão erguida era o que continha os selos na palma, cerrou o punho, por sorte a serva não via. Nem por questão de esconder algo, esperava não ter que usa-los.
- Spoiler:
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Re: Boate Butterfly
Eu senti os ossos de todo meu corpo rangirem e estalarem, quase como engrenagens voltando a funcionar. A dor de me movimentar bruscamente de novo me libertava, me inspirava a destruir o que houvesse e saciar os meus urros cardíacos que se comunicavam comigo em um código que só eu entendia. Quase sorri, mas não: Minha valsa foi interrompida pela idiotice de minha mestra, usando a nojenta magia para salvar aquela vida. Cedi à vontade, largando no chão a grávida e, então, voltando-me à mestra, a encarando e me aproximando.
— Sabe... — Disse, estalando os dedos da minha mão mutilada. — A sua vontade é linda, cheia de energia, quase verdadeira. Mas a minha vontade, Stella, é a vontade de todo o universo.
Me aproximei ainda mais dela. Senti seu cheiro: Um cheiro apaixonante, algo tão mágico que quase me libertava das correntes que me prendiam a ela para que eu pudesse destroçar sua carne e me banhar no seu sangue defeituoso, mas maravilhoso. Eu sorri.
— Repita comigo: 'Eu me entrego ao caos e o caos se entrega a mim.' — Fiz uma pausa. Repeti, então, mais alto: — 'Eu me entrego ao caos e o caos se entrega a mim.'
— Sabe... — Disse, estalando os dedos da minha mão mutilada. — A sua vontade é linda, cheia de energia, quase verdadeira. Mas a minha vontade, Stella, é a vontade de todo o universo.
Me aproximei ainda mais dela. Senti seu cheiro: Um cheiro apaixonante, algo tão mágico que quase me libertava das correntes que me prendiam a ela para que eu pudesse destroçar sua carne e me banhar no seu sangue defeituoso, mas maravilhoso. Eu sorri.
— Repita comigo: 'Eu me entrego ao caos e o caos se entrega a mim.' — Fiz uma pausa. Repeti, então, mais alto: — 'Eu me entrego ao caos e o caos se entrega a mim.'
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Re: Boate Butterfly
Stella viu a grávida sendo largada no chão, mas a magia da barreira ainda funcionava e evitava um impacto forte. Agora seu olhar ia diretamente para a serva, descobrindo sua verdadeira vontade, a que diz ser do universo. Imóvel para deixa-la próxima a Luna, poderia sentir o cheiro de sangue do corpo da morena, mas ela recusou-se a entregar ao medo e por isso, conseguia responde-la.
— ... E-eu não posso deixar a sua vontade fazer o que bem entende... — No fundo da alma, Stella pedia desculpas pela rigidez, afinal, o espírito era muito mais poderoso que sua mera existência. Como a mulher em sua frente, embora Luna não esteja em uma das melhores aparências. Mesmo assim, a serva sorriu com lábios costurados e sanguentados.
— Eu me entrego ao caos e o caos se entrega a mim. — Surpresa e para agradar a serva insana, repetiu a frase apenas uma vez.
A frase fazia sentido, cedo ou mais entrega se entregaria ao caos e ele lhe veria. Sua única preocupação era o bebê que carregava, passou a mão na barriga disfarçadamente. No entanto, não era agora o momento de ver o caos acontecer, então agiu. Abriu a própria bolsa rapidamente para buscar o celular. Como Victor não atendia o telefonema dela, mandava mensagem e assim recebia a notícia de seu primo. Deixando escapar um sorriso dos lábios.
— Luna, precisamos ir. Você chamará atenção agindo desta vontade, se for me seguir tente evitar, por favor.
Se virava, precisava sair o mais depressa, os passos de Stella se tornavam rápidos até o carro a poucos metros de distância, onde o motorista a esperava e mandou uma última mensagem resumida pra depois guardar o celular. Abria a porta do veículo e parava. Olhando para trás, esperando sua serva decidir se desmaterializava ou seguiria normalmente. A mesma sentiu que não poderia mais piscar e tirar os olhos de Luna, realmente seria o inferno astral.
— ... E-eu não posso deixar a sua vontade fazer o que bem entende... — No fundo da alma, Stella pedia desculpas pela rigidez, afinal, o espírito era muito mais poderoso que sua mera existência. Como a mulher em sua frente, embora Luna não esteja em uma das melhores aparências. Mesmo assim, a serva sorriu com lábios costurados e sanguentados.
— Eu me entrego ao caos e o caos se entrega a mim. — Surpresa e para agradar a serva insana, repetiu a frase apenas uma vez.
A frase fazia sentido, cedo ou mais entrega se entregaria ao caos e ele lhe veria. Sua única preocupação era o bebê que carregava, passou a mão na barriga disfarçadamente. No entanto, não era agora o momento de ver o caos acontecer, então agiu. Abriu a própria bolsa rapidamente para buscar o celular. Como Victor não atendia o telefonema dela, mandava mensagem e assim recebia a notícia de seu primo. Deixando escapar um sorriso dos lábios.
— Luna, precisamos ir. Você chamará atenção agindo desta vontade, se for me seguir tente evitar, por favor.
Se virava, precisava sair o mais depressa, os passos de Stella se tornavam rápidos até o carro a poucos metros de distância, onde o motorista a esperava e mandou uma última mensagem resumida pra depois guardar o celular. Abria a porta do veículo e parava. Olhando para trás, esperando sua serva decidir se desmaterializava ou seguiria normalmente. A mesma sentiu que não poderia mais piscar e tirar os olhos de Luna, realmente seria o inferno astral.
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Re: Boate Butterfly
Suspiro, nervosa, e então me desmaterializo.
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Re: Boate Butterfly
Entrou no carro.
MDT — Residência Lunnargentto
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