Rua Principal

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

A rua que cruza a cidade de um ponto ao outro, passando por toda área comercial e residencial. A partir dessa rua que se pode chegar em qualquer ponto da cidade, então é comum estar relativamente movimentada apesar de se tratar de uma rua em uma cidade pequena.

Abaixo o custo da movimentação sem Transportação:

-> Açougue -1 ST
-> Mercado -1 ST
-> Loja de Bugigangas -1 ST
-> Blocos Residenciais -1 ST
-> Bar -1 ST
-> Outros Bairros -3 ST
-> Rio/Ponte -3 ST

[Administrador]

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'20' : 8

[Victor C. Lunnargentto]

d20- 5 para resistir

[Administrador]

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'20' : 14

[Victor C. Lunnargentto]

O menino deu de ombros e foi embora abandonando o anel ali. Realmente não havia motivos para lutar.

O anel ficou ali embaixo brilhando com uma grande força.

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Você fez a escolha certa, garoto. - Comentou enquanto o jovem movia sua cadeira. - E sou honestamente grato por isso.

Então observou o anel no chão. Estava na mão que o jovem estendeu para cumprimentar num aperto de mão que não aconteceu. Era uma armadilha... O jovem realmente esperava vencer até o final se aproveitando de sua aparência inofensiva? Isso é ingênuo. Felizmente pôde impor um pouco de razão na cabeça dele.

- Hm..? - O anel agora brilhava forte, fazendo Albert cerrar os olhos para poder observar diretamente. Não sabia o que acontecia. Talvez devesse destruir o anel? Não parece ser uma recomendação inteligente tocar nele ou simplesmente deixá-lo aí para que o primeiro desavisado que o ver descubra o que acontece se pegá-lo.

Com a runa Ehwaz ativada em seu guarda-chuva, ele o segurou com as duas mãos e, usando-o como uma estaca, golpeou com toda força o objeto misterioso com a ponta do guarda-chuva.

[Victor C. Lunnargentto]

Assim que o anel era tocado pelo guarda chuva ele se tornava de um brilho extremamente forte, quase cegante e metálico. Todas as memórias de Albert passaram por seus olhos enquanto o anel começava a se revelar uma criatura humanóide e de imponente força.

O anel desaparecia do nada e ali a sua frente estava seu servo.

[Albert (Albe) Tannhauser]

[ Meu ultimo post ficou desconexo com o que o narrador queria me passar.
Quando ele descreveu o tal "anel" ele quis dizer na verdade um "circulo" e eu entendi que havia literalmente um anel largado alí no chão brilhando "porque mágica". Então eu fiz um post que era coerente com o que eu interpretei da situação, mas não com o que realmente o narrador queria passar...

Pra não complicar mais, não vou reescrever o turno, então fica apenas considerado que Albert teve a ideia de bater no circulo mágico e fez isso "porque foda-se", ele faz o que ele quer. É um babaca...]

[Kweg Gweni]

Ele parava continuava seu caminho ainda mistificado com tudo o que estava acontecendo ao seu redor. 

MDt: Rua principal do bairro 5

[Edgar Poem]

Pensava que aquele que seu mestre esperava já estivesse chegando e se dirige até ele.

[MDT: ???]

[BLAZE]

*Algo passava por ali sem ser devidamente percebido por ninguém*

[Persei]

Um olho era invocado no local e rapidamente se escondia.

[Leonor]

Um clarão tomou o local, e então pôde-se ouvir um barulho de metal arrastando contra o asfalto. Assim que a poeira saiu da frente, cabelos loiros foram revelados, assim como o que parecia ser uma grande prancha de metal. O que parecia ser uma garota alta e de cabelos dourados virou-se para trás, e com um tom incomodado, perguntou: —Quem ousa me chamar?

[Albert (Albe) Tannhauser]

- Arrg! - O clarão fez Albert recurar cobrindo os olhos com o punho. O clarão lentamente apagava e só restava o som dos passos metálicos vindo em sua direção. Albert finalmente pôde contemplar a aquela que será a sua arma nesta guerra pelo santo Graal.

- Você... É você a minha serva, então? - Tinha de confirmar. - Eu sou Albert, represento a família Tannhauser nessa competição pelo Santo Graal. E você, será a minha serva?

[Leonor]

A mulher arqueou uma das sobrancelhas. —Formalmente, sim. Mas isso não significa que pertenço à você, tenha isso em mente. Contanto que não me ordene a fazer coisas estúpidas e não perca meu respeito, sim, sou sua Serva. — Terminou, e então olhou para baixo, para a mão do homem. Conseguia sentir mana emanando daquele local ali, então provavelmente ele era, sem sombra de dúvidas, seu mestre.

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