Hall de Entrada

[Ryou Hayashi]

Relembrando a primeira mensagem :

O prédio da Associação Mágica é dividido em duas partes. A primeira, é onde se localiza a Academia Clock Tower, tendo uma entrada própria, enquanto a segunda se trata dessa entrada que vocês vêem a sua frente.

Localizado no extremo oposto da Academia, essa entrada é relativamente modesta considerando todo o poder que circula pelo local: quatro sequencias de colunas negras que chega a dois andares, tendo escadarias de metal que levam a um piso superior que circula o ambiente, fornecendo total visibilidade do local.

As iluminação natural é bem aproveitada, tendo  teto de vidro, enquanto as luzes eletricas provem de luminarias rústicas nas paredes.

Ao lado de cada coluna tem um vaso de plantas modestas, com sofás de madeira negra e estofado vermelho seguindo lado a lado preenchendo os vãos de cada coluna. Os ladrilhos são igualmente escuros, tão brilhantes e limpos que dá para se ver o reflexo neles, enquanto as paredes são de um tom creme com uma listra marrom escura de desenhos góticos a cerca de 1,50 de altura do chão.

Do lado oposto das portas de entrada, que são de vidro e automaticas, tem enfim a recepção, um balcão grande o suficiente para quatro pessoas circularem, mas sendo somente duas cadeiras para trabalhar ali, dois computadores e ambas possuem telefones. Ao lado do balcão, dois elevadores estão dispostos, entretanto ele não possui o simbolo de subir.

[Pierre Argentum]

Não havia sido uma viagem prazerosa, da Alemanha para o Reino Unido. Na realidade, nem estava realmente com vontade de fazer aquilo. Mas, lá estava ele, agora parando em frente da entrada da grande Sede da Associação da Europa Ocidental junto com Borislav.

Pierre desceu logo após Boris ter descido, timido, acabava por olhar para baixo até que a mão lhe fora ofertada, e acabou pegando a mão do mais velho, seu ar inocente enquanto observava o desenrolar da situação.

[Houko Choi]

*Ao caminhar ele acabou dando de cara com um homem de oculos e sobretudo azul, acabou rindo sem graça ao ve-lo em sua frente, bem, parecia estar sendo realmente cercado por todos os lados não é mesmo?*

-Ahn... Eu fui meio que alertado disso, mas sabe, eu não sou bem um Lucius, sou um Choi, minha ligação com os Lucius foi só um caso que eu tive no passado que me deu uma filha belíssima que atualmente está desaparecida e isso parte meu coração, de qualquer forma, eu não acho que alguém como eu que sequer tem o sangue da família deva representa-la, tentem chamar outro. -Ficou movendo a mão ao lado do rosto como se quisesse abafar o caso, nisto acabou sendo levemente surpreendido.

-Ha, prazer Seiryuu, não sei o que é a Gaiden, mas sei quem é a Stella, eu cuidei dela a pedido do primo, irmão, sei lá dela, fico feliz que ela esteja bem a ponto de cuidar do filho, mais um trabalho bem feito graças aos meus projetos, e você parece ser um bom rapaz, quer um autografo? E claro que pode, vamos! -Estendeu a mão para Seiryuu sorrindo para ele, mas de repente voltou o olhar sobre o ombro do outro vendo uma mulher estranha que surgiu do nada já o chamando pelo nome.

-Hã? -Ouviu o que ela tinha a dizer e depois viu aquele papel sendo basicamente esfregado na sua cara, fez então cara de taxo.

-Sério mesmo que o Rei em pessoa me fez uma intimação para um joguinho de RPG? Não sei se me sinto honrado ou se acho algo estupido, e bem, como eu sei que isso é verdade e não só um blefe seu? -Suspirou e manteve o aperto de mão no palmo de Seiryuu.

-Hm, eu lembro dessa historia, de um tal homem que usou meu nome para fazer diversas coisas a 3 anos atrás, inclusive foi o responsável por boa parte da destruição junto a uma construção supostamente babilônica gigantesca, e bem, eu que tive que arcar com todo aquele estrago por alguém que eu nem sei quem é. -Em sua mente se passava apenas a imagem de uma figura em sombras de cabelos cumpridos e olhos azuis brilhantes.

-Então é, se passaram 3 anos, enterra isso e esquece, passou, não era eu, olha só para mim, eu tenho cara de terrorista por acaso? Eu estava cuidando da Eden quando tudo isso ocorreu, não posso fazer nada se meu nome é publico e qualquer um pode usa-lo, é tipo Beyonce, qualquer um pode dizer que é ela e ficar por isso mesmo. -Deu de ombros já que não se importava direito e buscou soltar a mão do outro para coloca-la de volta em seu bolso. 

[Seiryuu]

*Ao apertar a mão do jovem cientista, Seiryuu acabou percebendo a presença de Carmen que nem se preocupava em disfarçar que estava chegando, acabou então voltando o olhar para trás a vendo*

-Ho! Carmen! Há quanto tempo! Onde estava? -Só faziam um bons bocados de horas que se viram após Seiryuu simplesmente sair alegando ter um compromisso e que iria usar da folga que tinha para cumpri-lo.

-Não precisa ser tão rude, ainda não temos provas o suficiente para acusa-lo de nada. -Segurava o palmo da mão de Houko e não permitia ele soltar e graças a isso ele conseguiu se aproximar um pouco mais do mesmo e sussurrar apenas para ele ouvir:

-Dessa vez você não vai fugir Choi, recomendo que siga aquela garota bonita ali sem resistir, confie em mim, ela sabe fazer doer e você não quer sentir dor, certo? -Ficou apertando a mão alheia como se fosse quebra-la, mas pegava com jeito apenas para faze-la doer.

-E não se esqueça, tudo o que falar pode ser usado contra você no tribunal, não adianta resistir, ok? -Sorriu e se afastou para então fechar os olhos e desapertar o palmo do garoto e balança-lo.

-É um prazer conhece-lo! E sim, eu gostaria de um autografo, aqui. -Soltou a mão e pegou um caderno dentro do bolso do sobretudo e então o abriu expondo a capa, o lado interior dela.

-Assine bem aqui no meu caderno de anotações! -Mostrou o caderno aberto para o moreno e apenas aguardou sua resposta.

[Carmen Han'Yodoru]

Uma veia sutilmente saltou na sua testa com todo aquele papo do Houko, estreitando os olhos como pressionou os dentes, talvez se não fosse pela presença do Seiryuu teria ficado ainda mais nervosa - a presença de todos aqueles lideres...

- Dessa vez, nossos assuntos são diferentes do que as acusações sobre uso de magia. E, não somos simplesmente uma organização de jogo de rpg. Pode nos chamar de polícia, e nossos assuntos com você é referente a isso, não um passatempo.

Olhou brevemente para os guardas e acenou com a cabeça com um movimento rápido, os homens começaram a andar, cobrindo um a saida do Houko para fugir dali como o outro pareceu preparado para derrubá-lo se fosse necessário.

- Sua ultima chance de nos acompanhar pacificamente.

[Houko Choi]

*Havia realmente se metido em uma bilada cino, puts, era nesses momentos que ele exaltava Bleidd graças ao que passou na GL antes de se subir devidamente de cargo nela. O aperto de Seiryuu o fez esboçar reação de dor bem sutil, sorrir torto e apertar um pouco os olhos*

-O-ok... -Responde o homem que quase quebrou sua mão. Depois daquele aperto ele moveu a mão sacudindo a manga espaçosa do jaleco devido a dor, após isso ele encarou o outro com certo cinismo, como ele podia ser tão cara de pau.

-O prazer é todo meu... -Pegou uma caneta do jaleco e a usou para assinar aquele caderno ao qual continha algumas anotações expostas que parecia que o alheio não tinha vergonha de expor, e bem, não era nada demais mesmo.

-Ah claro, uma policia magica e tudo mais, qual foi? Vai usar Expelliarmus em mim bruxinha? -Depois de assinar o caderno e te-lo afastado de si ele mantinha aquela dor na mão e se lembrando daquelas palavras acabou ficando um tanto gelado, ao menos externamente buscando deixar claro o receio que sentia sobre Carmen faze-lo supostamente sentir ainda mais dor.

-Poderia pelo menos se apresentar... Ta, tudo bem, eu estou indo, pode guardar seus cães o adestradora. -Pegou então o celular e começou a trocar algumas mensagens ali. 

[Seiryuu]

*Com seu caderno devidamente autografado, Seiryuu então guardou-o em seu lugar e voltou sua atenção para Carmen mantendo seu sorriso de sempre estampado na face*

-Ele tem razão, você deveria se apresentar Carmen, mas como não o fez, permita-me... -Voltou o olhar para Houko e moveu o braço gesticulando em direção a Carmen para dar um pouco mais de enfase.


-Essa que vus fala é Carmen Han'Yodoru, a canção da guerra e líder da divisão da Europa Ocidental da Clock Tower que por sua vez como ela bem disse é a policia da Sociedade Mágica, em outras palavras, recomendo que você a  acompanhe. -Abaixou o braço e apoiou a mão sobre a guarda da espada que tinha na cintura.


-Enfim, qualquer coisa estarei no salão junto aos demais esperando a reunião dos lideres familiares, agora eu sou oficialmente o líder Lunnargento, então devo ir a representando e não mais como seu convidado especial, espero que entenda e que tenha comido direito antes de vir para cá, você precisa manter a forma e cuidar bem da sua saúde, com licença. -Fez uma breve reverencia e seguiu caminhando para sair dali apoiando seu palmo sobre a espada que carregava, chegou a olhar para Houko de canto de olho e sorriu de forma um pouco mais aberta, voltou então o olhar para frente. 

[Carmen Han'Yodoru]

Mais uma veia acabou saltando com aquelas provocações por parte do rapaz e tentou respirar fundo para se acalmar e tentsr raciocinar. Estavam perto de conseguir ajeitar aquela situação e ainda por cima os olhos dos seus colegas recaiam sobre si. Indicou para seus homens recuarem.

- Me chamo Carm--

Antes que pudesse o fazer, arregalou os olhos em surpresa por todo o decoro que Seiryuu teve ao se apresentar, ficando até suavemente enrusbecida e teve que se controlar para não sorrir de contentamento. Quando terminou, sentiu-se realmente mais calma e acabou até sorrindo sutilmente.

- Os outros vão se apresentar devidamente quando chegarmos na sala. - Quando os seguranças passaram por ela, indicou sutilmente. - Comecem a organizar as coisas para que os convidados extras sejam retirados. Assim que terminarmos com ele iremos prosseguir para a reunião.

Os seguranças acenaram com a cabeça e pegaram o elevador enquanto Carmen ficou aguardando Houko de braços cruzados e expressão séria - apesar da sua expressão de confusa e surpresa pelo o que Seiryuu se apresentou como lider.

- Tudo bem... Pode aguardar lá  embaixo.

[Perenelle Opfatter]

     Estando de olhos fechados, tentava conter a dor de cabeça que lhe perturbava, já era a terceira esta semana, e o que mais lhe incomodava era que, já havia ido ao médico, todos que foram não diagnosticaram nada, mesmo parecendo ser enxaqueca, era perturbador para eles não acharem isso, mas acusaram o estresse ser o causador delas, e diante disso preferiu técnicas naturais como chás e yoga, porém não fazia nada disso, seu trabalho parecia ser mais importante que sua saúde...


- Motorista, dê meia volta, vamos para ca-... - Antes que a acompanhante pudesse terminar sua fala, era interrompida por Perenelle.



- Não voltaremos, continue!



- Mas senhora, você não está bem!



- A dor já está passando, dará para ter minha presença, e sem mais!


     Sua voz era séria contra a da garota que a acompanhava na limousine, não retrucava mais, mas sua expressão estava a clara preocupação, não queria ser retrucada mais uma vez como as demais outras, e então apenas deixou que acompanhasse.


     Enquanto tentava controlar sua dor de cabeça, mantinha seu pensamento em outros lugares, tais como no dia que teve respostas negativas sobre sua pesquisa, procurar pelo Dante não podendo levantar o rabo da cadeira sem ser vista era algo mais estressante do que aparentava, seus contatos ficavam cada vez menores e as buscas eram cada vez menores, não conseguia conter a ira que  não transparecia em suas feições mas no seu amago. Já havia feito de quase tudo no seu possível e ainda não era o suficiente... Além de um irmão, era um membro importante para a familia que esteve sempre nas horas boas e ruins, só que o fato de não estarem mais juntos também era estressante, e com todo o peso de controlar a familia Opfatter fazia sua cabeça doer. Diferente de tudo que aparentava, o chá de camomila estava fazendo efeito, o calmante fazia seu efeito verdadeiro e diferente do que aparentava, amenizava sua dor de cabeça, não totalmente, mas algo aceitável...


     Sua mente estava um turbilhão de pensamentos e devaneios, passou-se muito tempo desde o dia do ocorrido comparado com o tempo que soube do verdadeiro acontecimento, se a informação chegasse com antecedencia poderia ter achado rastros vivos do seu irmão albino, mas não, é como um corno, sempre a ultima a saber... Isso frustrou seus planos antes de acontecerem e agora não tinha muito o que fazer apenas arrumar um jeito de conseguir tudo.


     O veiculo finalmente para, sentia isso pelo movimento de seu corpo, abrindo os olhos olhou diretamente para a garota que estava do outro lado olhando fixamente preocupado com ela... - Eu ficarei bem... - Comentou com um sorriso no rosto, a mais pura verdade estava expressada em seu rosto, porém, daquela porta para fora precisaria tomar uma postura mais séria, coisa que já estava enjoada de fazer, porém, era necessário. Abriu a porta para sair falando. - Procure um lugar para estacionar, quando terminar eu lhe mando uma mensagem. - Saia do carro e então a garota de cabelos negros que a acompanhava estava já fora do carro também, Perenelle parou e se virou. - Você não virá, é assuntos importantes de mais para haver outros... - Engolindo em seco, a garota respondeu:


- Com você nesse estado eu irei junto de você.



- Já falei que estou bem! - Sua voz engrossava de raiva. - Volte para o carro e espere eu mandar uma mensagem!



- C-certo... - De voz tremula, ela acatou sua ordem, assim adentrando no carro e mandando o motorista seguir...



     Suspirava fundo para voltar a tranquilidade, não seria mais abalada por mais nada - assim espera -, agora era só seguir caminho, se virando, voltou a sua expressão seria que todos estavam acostumados, já era o verdadeiro veredito do que poderia acontecer, agora começou a caminhar elegantemente em direção a entrada, onde poderia finalmente entrar para a reunião... Sua mão direita elevou-se e fora para dentro do próprio decote de sua blusa branca com uma estampa com varios corvos negros que iam desde seu decote, passando pela cintura e indo até o final da perna esquerda, e dali retirava um envelope, era a carta que havia sido enviada avisando da reunião, as portas automáticas abriam, já via a recepção, mostrou o envelope apresentando que veio para a reunião. - Vim para a Reunião organizada por Carmen... - Findou ali esperando qualquer resposta dos recepcionistas e claro, a dor de cabeça não havia passado totalmente, mas se conteve...

[Baldhur Fried]

Brandon estava descendo e estava totalmente incomodado com a roupa que estava usando por não gostar de trajes abafados como ternos. Então retirou a parte de cima para ficar sem camisa, deixando o seu corpo que de fato era bem malhado a mostra.

- Acho que eu vou em uma cafeteria, pelo menos o café dos dias de hoje é bem superior ao antigo.

Ele estava começando a beber uma latinha de coca cola para matar a sua sede, sua saúde era incrivelmente boa então um ''veneno'' desses apenas uma vez não iria fazer mal.

- Tenho que dizer que refrigerante não é algo deliciosamente bom, digamos que há coisas melhores.

Estava falando sozinho sobre a sua opinião. Depois disso chegou na entrada e pegou a sua mala para ir embora. Até que simplesmente o rapaz ficou parado observando algo que não imaginava se deparar.

- O que? 

Deu de cara com a Carmen com o seu tio e mais outros. Já imaginava o que ela iria fazer com ele com os outros líderes, e por isso o rapaz apenas suspirou fundo e começou a caminhar lentamente sem prestar atenção aos demais. O mesmo apenas fez um sinal de paz para o seu tio, indicando que tudo iria ficar bem.

- Quanta gente pra um simples caso... 

Permaneceu com sua expressão fria e calma. Em seguida foi para fora, ficando em frente a entrada começando a observar os céus, pegou seu celular para começar a mandar umas mensagens. Estava sem camisa e com o terno pendurado no seu ombro.

[Carmen Han'Yodoru]

Carmem foi pega de surpresa com a chegada de Perenelle como também Brandon estar passando por ali. Acabou, entretanto, encarando por alguns segundos o rapaz e desviou o olhar sutilmente. Vindo a respirar fundo, caminhou até a recepção e acenou para a funcionária.

- Pode deixa-la passar. - Rapidamente ajeitou as credenciais dela como visitante e entregou o cartão para a garota. - Aqui está. Obrigada por ter vindo atender, senhorita Perenelle. Esse é seu cartão. Com ele você ganha acesso aos diferentes niveis do subsolo, no caso só precisa passar ele no detector e depois selecionar o andar que queira ir. O evento vai ocorrer no primeiro subsolo, está tendo uma pequena festa de comes e bebes lá para quem chegou mais cedo. E... Peço desculpas por não poder acompanhar a senhorita, mas... Tenho alguns assuntos para tratar.

Fez um breve aceno com a cabeça e olhou em seguida para seus colegas. Os lideres entraram no elevador junto a Houko.

[Houko Choi]

*Enquanto seguia com os demais ele via sua filha e sobrinho chegarem, acabou então evitando acenar para eles pois primeiro estava concentrado em fazer algo. Depois do feito discreto ele acenou para os dois*

-Don, Mina! Apesar de que agora você usa seu nome verdadeiro é? -Falou com Perenelle mantendo o sorriso fino, a seguir voltou a atenção para Brandon e retribuiu o sinal de paz.

-Né não? Mas o que eu posso fazer? É o preço da fama. -Fechou os olhos e deixou a ponta da lingua para fora, a seguir ele agora acompanhou os demais para o proximo local. 


-Não se preocupem comigo, apenas aproveitem a festa. -Acenou dando tchau para a dupla e tomou rumo para a dita reunião particular com aqueles lideres após ler mais algumas mensagens em seu celular.

[Elisa Ameno]

Assim que chegou novamente no local, ela saiu do carro que a levava e retirou uma mecha do cabelo alaranjado de perto do olho para que pudesse olhar em volta. Segurou a bolsa que cruzava seu corpo, carregando tudo o que Houko havia lhe pedido. Enquanto andava, se perguntava se ele ainda estava ali e se alguma coisa tinha acontecido, já que apos analisar tudo o que aconteceu não parecia que era boa coisa. Ainda mais por seu chefe não ter lhe contado tudo ou sequer o motivo de estarem ali. Com um suspiro, adentrou o local, seja lá o que fosse eles estavam preparados.

[Baldhur Fried]

Uma BMW branca parou em frente ao alquimista que estava do lado de fora mandando algumas mensagens, nisso saiu um homem usando roupas de festas e entregou uma caixa para ele. 

- Aqui estão as roupas que você pediu.

Em seguida o homem entrou na BMW e meteu no pé. Brandon abriu o pacote e pegou a certa coisinha que estava ali e colocou sobre a cintura. Pegou a camisa de manga cumprida preta de capuz e a vestiu. Escondia aquilo que ele tinha guardado na cintura com facilidade.

- Bem, acho que eu vou me masturbar.

Pensou bem, em seguida lembrou-se que não estava em seu habitat. Então pegou seu dispositivo e começou a guiar certas coisas neles através de um mapa que era mostrado no dispositivo. Ele também mandava algumas mensagens. Ele entrou de volta na Clock Tower e ficou em um canto mexendo nisso. 

[Perenelle Opfatter]

     Antes que pudesse ter qualquer reação positiva ou negativa do lugar avistou seu pai a certa distância, um sútil sorriso apareceu em seu rosto, parecia nem se preocupar mais com a dor de cabeça leve que estava, e o que parecia ser mais normal do mundo esqueceu da sua ajuda que estava fazendo para encontrar seu irmão. 

     A aparição de Carmen fez sua atenção mudar, como seu pai não acenou, não fez o mesmo, deixando para que fosse feito com mais proximidade. Via ela aproximando o cartão de "Vip", pegou-o e o lia por precaução. - Muito obrigada, Senhorita Carmen, e também por me recepcionar. - O sorriso se intensificou em seu rosto, ainda mais percebendo que teria que acompanhar todos para o elevador, pois não aparentava haver escadas.

     Enquanto se aproximava, dava para ver sua seriedade ser desconcertada com o olhar do seu pai, chegou até desviar o olhar para o chão... - Sabe como é, os mais próximos podem me chamar de Minaka, eu não ligo... - Tomava o mesmo rumo que eles, seu destinho parecia ser outro, mas no final, se encontrasse no final, valeria cada segundo.

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