Mercadinho (da dona Rosa).

[Administrador]

Uma estrutura que mais parece um armazém, mas um pouco menor em questão de altura. Lotado dos mais diversos produtos, de frutas e carne a espanadores e toalhas de enxugar prato, ou até mesmo brinquedos infantis e doces. Geralmente aberto por toda a manhã e a tarde a partir das 8h, comandado por uma senhorinha gentil chamada Rosa (dona Rosa pros íntimos).

[Mother]

Apesar de vagar constantemente na rua por alguns minutos a procura de um possível estabelecimento aonde venderia alimentos, finalmente acabou encontrando algo que parecesse com um mercado. A mulher começava tratou-se de pegar uma cesta e começava a procurar os condimentos necessários que usaria para preparar a janta de sua mestra enquanto aproveitou a oportunidade para dar uma olhada a todos que estavam ali.

- Uhuh . . . Uhuhuh . . . huhu  . . .  ~ - Cantarolava feliz e sorridente como se ja soubesse o que haveria a seguir.

[Administrador]

Assim que a mulher apareceu no local, todas as pessoas — que não eram muitas, porém — viraram-se para admirá-la, mas logo voltaram aos próprios afazeres. Depois de alguns minutos, um rapaz de aparência jovem, vestindo um avental velho de cor verde se aproximou da moça; — Olá, senhora! Está precisando de algo? 

[Mother]

- Oh . . . Apenas queria saber . . . Aonde tem arroz, udon e . . . Hm, os legumes . . .

A sua forma de perguntar era muito estranha: Parecia ter realmente muito problema em se comunicar de maneira completamente sana - Era como se algo estivesse a tirando completamente do sério após sentir a ultima pressão de mana ao sul. Preferiu esperar mais um pouco e analisar por uma ultima vez por onde que começaria aquele massacre . . . Tinha certeza que ninguém fugiria e que certamente não haveria uma testemunha disto.

- Pode me mostrar aonde ficam . . . Por favor ? - Expressou um leve sorriso enquanto fitava diretamente o funcionário.

[Administrador]

— Ah, sim! Por aqui, senhora! — O rapaz eu um sorriso gentil quanto a mulher perguntou se ele podia leva-la até onde ficava — Fica na nossa sessão de produtos importados. Tem uma quantidade enorme de gente querendo comprar coisas de longe ultimamente. — Falava calmamente, caminhando com ela até o penúltimo corredor da loja — Aqui está o udon. O arroz ficam no corredor de trás, e os legumes ficam perto das geladeiras!

[Mother]

- Oh mas que rapaz dedicado . . . Bem crescido, responsável, trabalhador . . . Mas você não é meu filho.

Com isto, bastou um simples movimento de sua mão na horizontal acompanhado com um crescimento de suas unhas e deformação dos dedos para se tornar uma presa quase impossível de se acompanhar a olho nu, praticamente rasgou quase que toda a carne da garganta do funcionário. A maniaca visava aquilo como um castigo necessário para ele por ''fingir'' ser seu filho, e aproveitando os frutos que sua insanidade começavam a gerar, a mulher fazia questão de assassinar cada um dos funcionários e adultos que havia naquele estabelecimento, incluindo aqueles que tentassem fugir dela. - Deixando apenas as crianças da qual acabava se aproximando e pegava uma a uma pela cabeça e começava analisar com uma expressão doentia e insana em seu rosto.

- Hm . . . Você certamente se parece muito com o meu bebe . . . Virá comigo. Mas você não é parecido . . . Infelizmente, terá que nascer denovo - Em um simples movimento com a mão que segurava o menor que havia sido ''reprovado'', acabava o quebrando o pescoço enquanto o outro apenas colocava pressão o suficiente para o desacordar.- Hm . . . Acho que ela havia dito para não matar ninguém . . . Bem, é sobre o meu filho, ela irá entender . . .

Com isto, a serva tratou-se de pegar o necessário para fazer a janta e um saco de lixo para colocar a criança desacordada la e se retirou dali como se nada tivesse ocorrido.

MDT - ????

[Administrador]

Assim que a primeira vítima caiu no chão, um pânico se alastrou pelo mercado, onde os gritos e choros, as palavras das pessoas que imploravam pela própria vida. Porém, tudo parecia piorar as atitudes da mulher, que continuava a matar todo mundo sem a menor piedade. As crianças choravam desesperadamente pela morte dos pais, e o menino antes de ser desacordado, chorava alto, tremendo. 

Horas após o massacre e o desaparecimento da serva, Dona Rosa novamente voltava para ver seu mercadinho manchado de sangue e lágrimas de pequenas crianças, que ainda agarravam-se aos corpos dos pais.

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